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🐯Capítulo 19🐧

Chaeyoung Point Of View

Que diabos...? Apertei os lábios quando me levantei por causa da dor que percorria todas as minhas costas, além da leve pontada que senti na virilha.

Olhei para meus pulsos em busca de marcas e fiquei aliviada ao ver que não havia nenhuma.

Olhei em volta e fiz uma careta ao ver como meu guarda-roupa parecia desastroso.

As roupas estavam espalhadas pelo chão graças ao meu excesso de raiva depois que tomei banho, e seria melhor se Dahyun entrasse naquele momento, já que ela não iria me questionar tanto ao ver tudo desastroso.

Procurei meu celular na mesa de cabeceira e lembrei que o havia perdido naquele hotel, mas não desgostei porque era o motivo de sair e mostrar ao meu corpo que eram os hormônios em fúria que eu sentia pela aquela mulher.

'É hora de buscar minha dignidade', pensei com muita confiança.

Levantei-me xingando. Fiz tudo isso amaldiçoando aquela mulher que deixou meu corpo todo dolorido. Minhas costas doíam por causa dela. Além disso, tive que usar algo para cobrir o pescoço porque tinha marcas.

Saí do meu quarto e parecia que estava tensa, ou talvez estivesse, mas parecia pesada a cada passo e as vozes ficavam mais claras. Eram Dahyun, mamãe e papai.

- Boa tarde, Senhorita Chaeyoung - disseram os servos.

Olhei para eles por alguns segundos e continuei meu caminho até a cozinha. Havia mais duas pessoas ao lado da mamãe e do papai, Dahyun com a testa franzida e olhando com ceticismo para nossos pais que almoçavam com muita calma.

- Eu sei me cuidar, obrigada. - Dahyun disse.

Olhei para a mulher que havia se posicionada no centro da mesa, franzindo a testa para os hematomas nas maçãs do rosto.

Então meus olhos pousaram em Dahyun para explicar um pouco, mas seu olhar mortal estava apenas voltado para meu pai.

- Querida, é só por segurança, você nem vai notar que ela está atrás de você - mamãe refutou, apontando para as pessoas atrás dela.

- Bom Dia? - Continuei caminhando indo cumprimentar minha mãe, essa que me deu um beijo na bochecha, Cumprimentei o pai com um gesto com a mão evitando perguntas, depois me sentei em uma cadeira ao lado da minha querida irmã que me deu um abraço - O que aconteceu?

- Babás.

Aquela voz me arrepiou os cabelos e apertei as pernas quando senti um formigamento estranho percorrer meu corpo.

"Pensei que já havia ido"

Não me incomodei em olhar para ela e apenas me concentrei em Dahyun, que apenas revirou os olhos.

- Vai sair? - Olhei para o pai que fez a pergunta e balancei a cabeça - Onde?

- Compras.

- Desde quando são realizados interrogatórios? Não me lembro disso existir antes.

Papai olhou para ela com os lábios apertados, a testa ligeiramente franzida.

- Vou embora. Eu não estou com fome. – Olhei de soslaio para a mulher, que estranhamente me olhou e se levantou.

- Eu vou com você. eu preciso com...

- Não, obrigada - eu disse secamente, encontrando coragem para olhar para ela por mais de um segundo e responder sem hesitação: - Meu pai contratou uma motorista.

O olhar dela se iluminou, ela parecia muito irritada com a minha resposta, mas eu não me importei. Eu nunca a quis por perto.

Sinto-me desconfortável sentada e minhas costas não param de doer quando estou de pé por causa dela.

- Tudo bem se você for com Mina. Você estará mais segura... – Papai fala, mas Dahyun não permite que ele continue.

- Ela irá comigo, obrigada... pai. – Essa palavra final foi ouvida um tanto forçada.

Fiquei aliviada com sua ajuda. Porque eu não conseguia responder ao seu olhar penetrante sobre mim. Eu queria e não queria afastá-la, mas um aperto na minha mão me fez sair da hipnose e me virar para olhar para Dahyun.

- Não as perca de vista.

- Sim senhor.

Seguimos para a saída por ordem de papai e os sapatos das guarda-costas ser ouvidos atrás de nós. Eu não tive nenhum interesse em ver seus rostos, mas Dahyun parecia ter, porque ela franzia a testa toda vez que olhava para eleas.

É uma verdadeira chatice, mas eu poderia lidar com elas, além de não ter nada a esconder.

- Você não gosta de fazer compras comigo, Dahyun.

- Eu sei, você queria ir com aquela mulher?

Obviamente não, então neguei rapidamente. Dahyun assentiu e nos levou até o Renault do papai. Não tenho ideia de como ela conseguiu as chaves, mas as entregou a guarda-costas alta enquanto saía com a média.

Ambas tinham aquele fone de ouvido tipo filme, e imagino que seja para informar o pai ou a pessoa de quem elas estão seguindo ordens.

- Leve-me ao centro da cidade.

- Como você quiser.

Ela ligou o motor e saímos de casa. Suspirei de alívio a cada metro que não estava perto daquela mulher e retirei a mão que estava no meu peito devido à agitação do meu coração. Sim, ele estava agitado.

O silêncio permaneceu durante o trajeto até o centro da cidade, não que eu estivesse interessada em cortá-lo porque, provavelmente, eu não daria a mínima para a vida dela, embora ela tenha uma postura ereta e seus traços sejam bonitos. Nada mal, sim, mas guarda-costas não é algo que me convém.

Um longo silêncio, depois uma longa compra que incluía meu celular. Tive que ir a um spa para relaxar o corpo e com certeza foi maravilhoso. Me sinto muito bem, mesmo quando saí daquele lugar tive um estranho desconforto de que alguém estava me seguindo.

Isso me alertou um pouco e pensei que elas tivessem realmente tentado roubar o papai, mas a guarda-costas estava calma, então não levei isso em consideração.

Agora estou indo para onde Dahyun está. Ela concordou em irmos juntas para que papai não pudesse nem falar comigo e eu não desse desculpas. Estou chateada com ele pelo que ele fez comigo e não acho que essa chateação irá passar tão rapidamente.

- Meu nome é Son Seungwan senhorita, mas pode me chamar de Wendy.

Olhei para ela pelo espelho retrovisor e fiz uma careta. Não creio que ela seja da minha família, nunca a vi na vida. Nossas diferenças existem, mas há algo que me chama a atenção além do mesmo sobrenome.

- Está bem, Wendy.

E ela apenas sorriu. Foi algo que me me paralisou e me deixou arrepiada, além de confusa.

'É o sorriso do papai', pensei instantaneamente.

Ela estacionou o carro em frente à casa onde minha irmã deveria estar e até me deixou sair, pois já estava saindo daquela casa com sua guarda-costas que sorria levemente para ela.

Isso é ainda mais estranho.

Ela entrou no Renault quando Wendy abriu a porta para ela e a menina foi entrar no carro de onde haviam saído. Ela sorriu para mim muito feliz e voltamos para casa juntas como planejado.

- Por que você não me deixou sair? – Eu me virei para olhar para ela e Dahyun tinha a mesma expressão confusa que eu tinha na guarda-costas.

- Eu não queria que Momo visse você. Ela é um pervertida.

Eu balancei a cabeça. Eu não tinha mais nada para fazer além disso. Fora o fato de não querer confessar o que fizeram comigo porque é muito constrangedor.

Aquela massagem que me deram nas costas e também na frente foi muito boa, com certeza ainda dói, mas não tanto como quando acordei.

Aquele homem tinha magia nas mãos. E ele nunca tocou minhas partes íntimas. É por isso que gostei.

- Mas é legal - Refutei com um sorriso e a vi revirar os olhos.

- E pervertida. Deixa isso. Melhor me dizer por que diabos quando cheguei todos estavam dormindo na mesa, menos você?

Fiquei pálida ao ouvi-la falar, mas depois mudei para uma expressão confusa e incrédula. Lembro-me que quando subi eles estavam bem e a mulher bastante acordada e com um clima muito tenso.

- Quê? Do que você está falando?

Eu não estava entendendo completamente. Além do fato de que meu tempo acabou quando ela estava me fodendo... presumi que eles estavam no quarto, não na mesa, dormindo também.

- Eles estavam acordados quando fui dormir. Quando você chegou? - Fiquei bastante confusa e isso se refletiu na minha voz. Fiquei chocada.

- Quando a mulher serviu vinho para papai e mamãe. Não consegui ver os rostos dos dois, então subi para o meu quarto. Houve barulhos estranhos depois de algumas horas - Um arrepio me percorreu e senti como se tivesse mudado de cor - E quando saí para verificar... mamãe estava dormindo na mesa. Myoui e o pai não estavam lá.

'Porque ela foi embora depois de me foder', pensei em terminar e apenas desviei o olhar cheia de vergonha e medo.

Como ela reagiria se soubesse ela que me fodeu?

- Isso é estranho. Você acha... que... - salivei quando ela já estava olhando para mim, sobrancelhas levantadas e expressão de terror - Ela nos roubou?

- Myoui?

Eu fiz uma careta. Aquela mulher tinha dinheiro suficiente para roubar de outras pessoas, então neguei. Isso é muito impossível de acreditar.

- Papai mencionou que tinha remédio para dormir na bebida dela, e ele mandou verificar a casa... e tudo estava no lugar. Exceto seu escritório...

Pois bem, quem entra nesta propriedade tem os ovos no saco. Bem, eles não entraram no escritório, isso está claro. Quem entraria?

- De acordo com relatos... se me desculpar a interrupção - nós duas olhamos para a guarda-costas que não parecia nenhum pouco intimidada com nossos olhares, muito diferente dos outros que estariam tremendo com a seriedade que carregávamos devido a sua audácia.

É uma conversa entre nós. Ela é uma intrometida.

- Pode falar.

- Wena parece alguém corajosa.

Ela riu.

- Estou lisonjeada e é Wendy - Ela  corrigiu. - De acordo com o que foi dito acima, parecia que eles entraram pela porta dos fundos. Dito por Lady Myoui.

Eu gostaria que eles nunca me contassem ou nomeassem nada relacionado a aquela mulher.

- Ousada, mas parece daqueles que responde sem hesitar.

Eu nunca contaria um segredo para alguém que acabei de conhecer, muito menos para alguém foi contratado pelo meu pai e que eu não sabia que era um agressor.

Ela não pareceu se importar, apenas sorriu sem tirar os olhos da rua. O silêncio continuou. Às vezes minha querida irmã tentava me abraçar, o que eu evitava até chegarmos em casa e a motorista abrir a porta.

Obviamente ela nos seguiu até entrarmos em casa. O mesmo aconteceu com a outra garota que parecia nunca nos perder de vista.

- Você salvou meu número?

- Estamos na mesma casa, Dahyun.

- E o que isso tem? – Ela franziu a testa e pegou meu celular para salvar seu número.

Alguns passos nos fizeram olhar em volta e mamãe vinha com papai, também aquela mulher que quero parar de causar aquele formigamento entre minhas pernas quando a vejo.

- Parabéns, meninas.

- Olá, mãe... pai - Ela suspirou - Senhora.

- Pequena, tenho boas notícias para você. - Seu sorriso me lembrou da menina atrás de mim.

Fiquei tensa quando ela se aproximou da minha casa até que ela colocou um dos braços em volta dos meus ombros. Dahyun também assumiu a mesma posição, e a mulher também não pareceu gostar por causa de como ela cerrou a mandíbula. Mamãe foi a única que sorriu genuinamente.

- Genial.

- No início da semana você terá um guia. Como você tem uma semana de folga, poderá praticar o que sabe. – Ele mencionou alegremente, esfregando meu ombro, e meu corpo rejeitou suas carícias.

Mesmo quando tentei suprimir a vontade de não ir embora, eu o fiz. Eu estava me afastando de seu corpo inconscientemente.

Eu só pude forçar um sorriso, cerrando os dedos para acalmar a vontade de remover seu braço.

- Bem... falta um dia, por enquanto vamos para o nosso quarto. Minha querida irmã me tirou do seu controle e substituiu-o pelo dela. - Papai parecia descontente com a forma como ele franziu a testa.

- Chaeyoung, temos que conversar sobre isso, vamos para o meu escritório. - Ele aponta para a escada na esperança de obedecer, erguendo as sobrancelhas divertido.

Você não se lembra de me bater? Como ele pode ter a mesma atitude calma?

- Eu sei o que tenho que fazer, pai. E... ainda falta um dia. Está feito, até mais tarde – Forcei um sorriso quando olhei para ele e sua testa franziu.

- Vamos amor, vamos nos divertir... - Ele insiste, sorrindo com evidente confusão.

- Mais tarde, pai. Tenho que falar com Dahyun- Refutei antes que ela terminasse de falar. E fiquei tão frustrada com sua expressão confusa.

Mamãe olhou para nós por alguns segundos. Ela também ficou confusa, pois nunca dizia não às reuniões com o papai porque gostava de conversar com ele sobre qualquer coisa.

- Querida... Está tudo bem?

- Sua insistência está me enchendo o saco. Por que diabos estou aqui se você vai falar com sua filha? - Mina reclamou e seu tom foi tão frio que minha pele arrepiou.

Ela parecia tão bem falando e formando expressões como essa. Minhas pernas fecharam por causa daquelas cócegas, e eu não aguentava emoções que elas me causavam, tanto negativas quanto positivas, então subi as escadas quando vi que meu pai se virou para olhar para ela.

Eu fugi daquela reunião com Dahyun logo atrás.

Meu corpo tremia, além de não respirar bem. Eu não sabia se estava fazendo isso ou não. Não foi uma sensação agradável quando senti aquele olhar sobre mim.

- Gostei um pouco dessa atitude. - Ela parecia pensativa quando entramos no meu quarto e nos sentamos na cômoda, enquanto eu sentei na beira da cama tentando respirar bem.

- Dahyun...

- Se não fosse por ela, você estaria com o papai no escritório - Disse ela obviamente.

Eu não a entendi bem, por assim dizer. Ela havia dito que queria matá-la por “insinuar” a uma menor. Quem sabe o que seria feito se eu lhe dissesse o contrário.

- Devo agradecer?

- Não, obviamente. Só estou dizendo que nos ajudou um pouco.

- Eu não quero nada dela.

Cerrei os punhos quando minha virilha pensou o contrário. Sim, eu queria o oposto com toda a umidade que pudesse liberar para aquela mulher egocêntrica.

Eu a queria tanto. Não era só uma coisa... Era tudo dela. Eu queria tudo dela.

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