Chào các bạn! Vì nhiều lý do từ nay Truyen2U chính thức đổi tên là Truyen247.Pro. Mong các bạn tiếp tục ủng hộ truy cập tên miền mới này nhé! Mãi yêu... ♥

🐯Capítulo 16🐧

Chaeyoung Point Of View

Como era tedioso lidar com papai quando ele fazia perguntas. Antes eram fáceis de responder porque eu não escondia nada deles, mas agora é difícil repetir a mesma mentira.

- Papai... estou exausta. Sim? Já contei que a senhora me tratou bem e voltei porque tinha esquecido o cartão de crédito - brinquei com os dedos para tentar não desviar o olhar do escrutínio dela.

Infelizmente nenhum moletom cobriu os chupões que aquela mulher me deu. Obviamente tive que cobrir alguns com maquiagem, mas nada que não resolva.

- Achei que ela tinha te abandonado.

'Ela me abandonou tanto que me fez desmaiar', bufei em minha mente. Balancei minha cabeça lentamente. Eu poderia causar problemas a ela abrindo a boca e dizendo que ela me estuprou, mas eu também era parcialmente culpado.

- Não. Ela cuidou de mim... - Reprimi todo impulso de olhar para baixo. 'Ela me fodeu muito bem com os dedos e a boca', eu definitivamente não ia contar isso a ele. Minhas bochechas esquentaram com esse pensamento, ok. Eu não poderia estar melhor com uma enfermeira.

Ele pareceu aliviado com aquele suspiro que deu, até mesmo sua testa parou de franzir.

- Vamos para casa, pequena. Sua mãe estava preocupada.

- Estou bem, papai.

- Vou agradecer a Myoui por isso. Achei que ela não iria cumprir a palavra.

É evidente que aquela mulher faz o que diz. Ainda me lembro daquele aviso que ela me deu como se fosse ontem. Eu fiz uma careta com isso.

Eu não queria lembrar de nada que fosse relacionado a aquela mulher, mesmo que todo o meu corpo esquentasse só de pensar naquela língua lambendo minha vagina.

Mesmo agora. Minhas pernas tremem enquanto a mantenho em mente e penso no que ela fez comigo.

- Chaeyoung?

Eu rapidamente me assustei e bati na mão que tentava me tocar.

- Desculpe. O que dizias? – Enlacei nossos dedos quando ele me olhou carrancudo. - Minha menstruação me deixa suscetível, pai.

- Tenho uma surpresa para você.

Ele deu um beijo na minha têmpora e abriu a porta do carro para mim com um sorriso que me dizia que era claramente forçado. Um arrepio percorreu minha espinha ao pensar nele notando algo estranho em mim.

Se ele encontrou, não me contou durante o trajeto que fizemos da estação até a casa. Foi cerca de meia hora de silêncio no carro, o que foi estranho vindo dele.

Meu pai sempre falava comigo sobre o dia dele ou qualquer coisa trivial porque não gostava do silêncio entre nós.

- O que fizeram no norte? Algum garoto que você gostou? - Essa pergunta destacou o quão tenso ele estava.

E minhas bochechas ficaram vermelhas com a palavra gosto. 'Claro que gostei... adorei minha "tia"...' Fiquei olhando para a janela para que ele não visse meu rubor, mas claramente ele já tinha visto.

- Não, pai. Ninguém, e em relação ao outro. A senhora me perguntou se poderíamos fazer um desvio para o trabalho. Não dei importância porque queria comprar alguma coisa lá.

Olhei para ele novamente com mais seriedade e levantei os ombros em desinteresse.

- Não diga senhora, bebê. - Revirei os olhos.

- Ela é mais velha, papai.

- Só tem 27 anos, Chaeyoung. Não é uma anciã, não exagere.

- 27????

Formei uma expressão de surpresa quando ouvi o que saiu de sua boca. Com essa atitude fria faz que tem mais de quarenta anos.

Ela não é tão velha.

- Sua atitude não ajuda.

Sua risada neste momento foi sincera. Ele acariciou meu rosto com ternura, sem tirar os olhos da rua. Depois disso a atmosfera não parecia tensa até chegarmos em casa onde mamãe estava roendo as unhas.

Mamãe fazendo isso. Sim, ela estava preocupada.

- Querida, você está bem!

Por que todo mundo pergunta isso? Tenho algo no rosto que me faz pensar que não estou bem?

- Onde está Jisoo?

Eu precisava conversar com ela sobre sexo. Preciso saber o que você pensa sobre BDSM e tudo mais. Relacionado a tudo.

Sinto que minha cabeça vai explodir de perguntas se eu não conversar com alguém e me ajudar a respondê-las. Seria constrangedor falar sobre o que ela fez comigo ou o que eu fiz com aquela mulher.

Também tenho que perguntar a Sana qual é o problema dela comigo.

Posso ou não ser uma vagabunda, mas devo ser amiga dela e ela não deve divulgar.

- Ela saiu com alguns amigos. – Mamãe passou um dos braços em volta da minha cintura enquanto entrávamos.

Eu poderia conter meus pensamentos até chegar em casa. Coloquei as mãos nos bolsos do moletom e o telefone da mulher vibrou, parou e vibrou novamente.

'Agora ela vai pensar que eu roubei', mas eu não dou a mínima. Eu não sou uma ladra.

- Seu pai acreditava que você estava com um menino e por isso você se desviou. Tentei convencê-lo do contrário, mas você sabe como é o seu pai - Ela torceu levemente o gesto e beijou minha têmpora - Ele ficou bravo quando eu disse a ele que um dia você teria alguém de quem gostasse...

Fiquei perdida em pensamentos quando ela disse isso. "Gosto". Isso era óbvio, eu não estaria sempre com eles porque um dia iria me apaixonar por um menino ou uma menina. Por que ele se incomodaria?

Ele pode não querer que eu vá e o deixe, mas eu simplesmente irei, não vou deixar de amá-lo por causa disso. Nem a mãe se incomoda com esse pensamento, obviamente, ela não é tão superprotetora quanto o pai. Mas ela se preocupa comigo.

Posso decepcioná-lo, mas ele nem sempre terá que se orgulhar de mim.

-...Ele saiu daqui muito bravo. E pensei em reivindicar você pela primeira vez.
Expliquei que a senhora estava a negócios - disse, erguendo os ombros, minimizando a importância. Eu já havia contado a mentira tantas vezes que ela saiu sem problemas.

Além disso, mamãe nunca duvidaria do que eu digo.

- E que tal? Você riu muito do humor dela? - Eu ri baixinho.

'Oh sim. Eu gemi como uma cadela e ela até me fodeu com seu pau', minha risada parou quando comecei a tossir com a lembrança que mexeu com a cabeça.

- Deus não. É... insuportável, mãe - fingi uma censura enquanto acalmava a tosse que tive por causa daquela mulher, que aliás, o celular dela ia explodir de tanta vibração.

- É legal, querida. Café? - Eu rapidamente neguei e apontei para o chocolate fumegante na outra mão.

Sentei-me no braço do sofá onde mamãe se sentou depois o chocolate. Minha bunda queimou um pouco, mas engoli o gemido.

E o celular não parava de vibrar em meu bolso.

Ignorei o melhor que pude durante a conversa que tive com a mãe sobre o projeto educacional online dela que estava em andamento há alguns dias e parece que ela tem alguns parceiros para isso e também algumas instituições estão por trás desse projeto.

Mamãe adorava esse tipo de coisa e dava para ver a felicidade no rosto dela quando ela falava sobre isso.

Eu admirava a mãe, mas era mais apegada ao pai. Dahyun era quem mais se parecia com a mãe.

Suspirei de repente. O telefone não de vibrar e eu já estava ficando curiosa para saber quem estava ligando para ela com tanta insistência.

- Eu vou me trocar. Você vai sair com o papai? -  Eu perguntei, franzindo a testa para seu vestido elegante.

Eu estava tão imersa em pensamentos que nem percebi a roupa dela.

- Não mais, querida. Seu pai cuidará de alguns negócios na empresa.

Olhei para o relógio em seu pulso e depois para ela. É muito cedo e ele nunca deixa a mãe sozinha por causa de um problema de trabalho.

- Deve ter sido importante, quer que eu te acompanhe?

- Não, está bem. Não se preocupe, querida. Pode Ir.

Balancei levemente a cabeça, dei um beijo de despedida em sua cabeça e subi rapidamente as escadas quando o celular vibrou insistentemente novamente.

Tranquei a porta do meu quarto e andei o mais longe que pude da porta. Ninguém estava ouvindo através dela, mas ela tinha que se preocupar.

Peguei meu celular que pensei que iria explodir a qualquer momento devido às vibrações constantes.

"Número desconhecido"

Inclinei meu rosto e o dispositivo vibrou novamente. Mordi meu lábio inferior enquanto decidia sobre o quão estranho seria se ela fosse uma de suas prostitutas. Mas a curiosidade tomou conta de mim e atendi a ligação insistente.

Foram mais de 100 chamadas perdidas. 'Tudo que você precisa fazer é reservar um tempo para ligar', foi o que eu pensei, mas aquela voz hipnótica foi ouvida através da linha.

- Eu não sabia que você era uma ladra, Chaeyoung.

Meu coração mudou quando ouvi aquela voz fria.

- Oh ótimo... Myoui Mina Exigindo um celular? Surpreendente - Expressei com surpresa e fiquei surpresa quando ela não hesitou nas palavras que eu disse a ela.

Estava funcionando, ou seja, não estava mais me causando paralisia. Eu sorri gostando disso. Meu corpo bem ao lado da janela, apreciando o quão linda é a casa e suas risadas.

Não é nada comparado a ouvir isso pessoalmente, mas é igualmente... atrevida. Naquele momento senti que meu coração queria pular do peito e minhas mãos tremiam. Foi algo inexplicável que percorreu meu corpo.

- Mas a menininha não fica apenas balbuciando - ela zombou sem se conter de como eu ficava quando a tinha na minha frente.

Eu sorri por causa disso e não deveria ter sido assim. Ah, muito arrogante zombou, mas disse isso de forma tão engraçada que me fez rir. Depois rir. Depois disso ela permaneceu em silêncio, até a ouvi suspirar levemente.

E tive uma vontade inexplicável de contar a ela o que aconteceu.

- Me confundi com o seu celular e... vi que era seu quando estava na delegacia. - Eu não queria roubar isso de você - expliquei, mordendo meu lábio inferior.

- Assim como meus tênis, certo? – Minhas bochechas ficaram vermelhas com a ironia dela.

- Você também está reivindicando seus sapatos? Não seja possessiva, você tem dinheiro...

- Eu reivindico o que é meu, no mínimo... o que eu toco... é meu. - Endireitei as costas por causa do arrepio que me atingiu com aquelas palavras que foram tão... não sei. Possessiva?

'Dela... dela', apertei minhas pernas por causa daquela sensação quente de ser só dela, fazendo coisas que... me fazem desmaiar de prazer.

balancei minha cabeça. 'Não', eu não pertencia a ninguém.

- Me mande seu endereço que eu mando para você... - E a mulher apenas riu de mim.

- Bem, vou comprar um novo e prepará-lo para você.

Chega... eu fiz uma careta. Do que ela estava rindo? O que havia de tão engraçado que ela estava rindo?

- Querida, assim como você pegou, você deve devolvê-lo.

- Você me disse que eu deveria deixá-lo onde o encontrei? - Eu fiz uma careta.

- Então vou mandá-lo para o norte e pronto... pare de rir! Ou pelo menos me diga por que você está fazendo isso - eu disse severamente. Sua atitude estava me exasperando.

- Você deveria trazer isso para mim, querida.

Mordi o lábio inferior quando aquela palavra que ela adora ouvir quis escapar para contar a ela. E ela mencionou que tudo já era como se não existíssemos uma para a outra.

- Mommy... não sei onde você mora...

Eu queria desligar e me repreender mentalmente para que meu corpo parasse de fazer o que ela queria... se tornar sua garotinha, mas era tão inevitável não querer por causa daquela voz que saía daquela boca provocante quando ela mencionou esse nome.

- Vou te mandar o endereço, pequenina. Vejo você lá , Até.

Tive vontade de jogar fora o telefone quando ela desligou por me fazer dizer coisas estranhas e submissas.

'Achei que tudo valeria uma merda para mim.' E eu pensei sobre isso, mas meu corpo não ajudou em nada a fazer o que minha consciência queria. Mesmo agora, tenho que respirar fundo e expirar para acalmar a respiração e os batimentos cardíacos que estão muito... alterados.

E sinto a umidade na minha vagina.

Ela está apenas me desafiando. Está testando minha coragem. Ela já me disse uma vez que sou uma covarde. Vou deixá-la fazer isso de novo? e a resposta é simples, mesmo que não seja algo que eu faria, sim. Vou deixá-la dizer o que quiser. Porque eu não irei. Eu não tenho que obedecê-la.

O celular vibrou, me tirando das minhas divagações. Uma notificação.

- Eu quero hoje à noite, mas estarei ocupada. Para amanhã.

Vibrou novamente e o endereço de seu apartamento foi refletido. Ficava do outro lado da cidade, entendo porque nunca tinha visto.

'Ocupada... com o quê?'

<<Suas prostitutas, obviamente» minha consciência obviamente se agitou. As experientes que não choram quando ela coloca aquela coisa pesada nelas, as que pedem mais palmadas como recompensa do que como castigo castigo e... quem pode tentar de tudo dela.

E de repente tive vontade de bater nela. Ela é uma atrevida! Por que diabos ela me contou isso? Eu não me importo se ela está ocupada ou não. Apenas me diga o que devo levar para ela amanhã, estava tudo bem.

Agora estou inquieta. «Inveja>>>

Não gosto de ser espancada ou punida. Por que teria inveja de quem ela fode?

<<Carícia, seja com a boca ou com as mãos» Meu sorriso se dissolveu no momento em que ouvi a porra da minha consciência. Eu nem sabia que ela sorria.

- Chaeyoung... o que você está fazendo, pequena?

Meu olhar se voltou para o pai que me assustou até a morte e escondi o telefone nas costas. Tentei manter a calma mesmo quando minha respiração estava acelerada.

E fiquei feliz porque mesmo quando ele entrou no meu quarto de uma forma estranha, ele parou o que ia fazer. A loucura que eu faria se meu pai não aparecesse daquele jeito.

- Pai, o que está acontecendo?

- Com quem falavas?

E de repente minha testa começou a suar com aquela expressão séria e furiosa.

'Porra... Que diabos?

Bạn đang đọc truyện trên: Truyen247.Pro