🐯Capítulo 14🐧
Chaeyoung Point Of View
Suspirei. Era o que eu mais queria, que ela sequer respirasse perto de mim, mesmo eu não querendo porque... eu queria que ela me fodesse primeiro.
Meu orgulho despertou naquele momento. Eu não continuaria mais enviando minha dignidade para o centro da terra. Então... eu balancei a cabeça.
- Responde. Eu odeio respostas assim. - Ela ergueu a sobrancelha cética. Desviei o olhar enquanto engolia.
BOOM.
Suas mãos abriram minhas pernas lentamente, sem tirar aquele olhar quase cinza das minhas. Minhas pernas tremiam enquanto aqueles dedos longos se moviam pela parte interna das minhas coxas até pararem na borda do short que eu usava.
- Eu odeio interferências... - Ela procurou uma pequena faca na mesa que estava atrás dela e eu abri a boca por causa do que ela estava fazendo.
Ela destruiu a roupa e de repente senti a temperatura ambiente que nos rodeava.
- E... eu odeio que elas destruam... minhas roupas...
A risada dela surgiu levemente enquanto ela prendia o cabelo em um rabo de cavalo alto e eu gemi com isso, não sabia exatamente por que, mas não gostei.
- E eu adoro destruir o que é meu... e isso... - Ela tirou tudo que cobria minha virilha até a calcinha e fechou o punho com elas - É meu. Eu comprei, Chaeyoung.
- Só... Procure minhas roupas... e eu as darei para você...
- Oh... - Ela pareceu morder a língua. E eu pude notar algo; Desde o que aconteceu ontem à noite ela não me chamou de bebê, garotinha ou o que quer que ela me chame com aquele tom arrogante ou malicioso - Quero contar isso a você.
Toda a minha pele se arrepiou enquanto minha vagina latejava. Suas pupilas estavam dilatadas e acrescentando aquele sorriso de lado..., eu estava com dificuldade para respirar. Ficou bem em mim... e agora ficou muito melhor por baixo.
- Diga-me se dói... é o que posso fazer como pedido de desculpas.
Ela não me deixou processar todas aquelas palavras corretamente porque já havia colocado as mãos na minha virilha. Ambas, e mudou para um vermelho profundo quando ela abriu meus lábios vaginais sem tirar os olhos do meu lugar privado.
- Está latejando... O que você está pensando, Chaeyoung? No meu pau ou na minha língua? – Ela perguntou sem se conter de falar obscenidades como se fosse normal fazer isso comigo. Cobri minha intimidade para que ela não olhasse tão atentamente.
'Ambos', eu queria dizer.
- Tire as mãos, amor... - Ela ordenou, inclinando o rosto e erguendo aquele olhar lascivo em direção ao meu. E era isso que estava faltando, aquele tom ronronante e hipnótico.
'Ela voltou à sua atitude.'
- Mommy.. O que você está fazendo? - Obedeci com a vergonha me dominando e aquele sorriso se espalhou muito mais. Ela parecia... ela parecia diferente e... Por que ela devolveria aquela mulher fria?
'Eu amo minha mommy', pensei com meus neurônios intoxicados pelo perfume dela. Eu estava gostando da personalidade que ela assumiu quando a chamei assim.
- Pedindo desculpas ao meu bebê, querida - Ela deixou beijos por toda parte interna das minhas coxas até que senti sua respiração tocar os lábios estendidos por suas mãos.- Você tem um cheiro divino pra caralho... - Ela respirou fundo e eu senti sua risada em minhas partes, me envergonhando ainda mais. Acabei apoiando meu corpo no encosto do sofá de couro macio e puxei meu quadril ainda mais para a borda. - Você tem sorte, pequena... Eu nunca faço orais antes que façam comigo.
Agarrei minhas mãos onde minhas costas descansavam e minha boca se abriu quando ela deu uma longa lambida em toda minha fenda, enviando sensações eletrizantes por todo o meu corpo que estremeceu.
- Mom... Mommy! - Eu gemi alto com o quão delicioso era. Foi a coisa mais rica que senti na minha vida.
'Porra!', meus olhos embranqueceram enquanto ela chupava meu clitóris habilmente. Seus cliques pioraram meu estado de luxúria até que ela aumentava a cada lambida e chupada.
- Merda... ah!
A boca dela engoliu todo o meu gozo e prendeu ainda mais forte, sem sequer me deixar respirar.
- Mommy...ar...preciso... - Não consegui completar a palavra ou...frase. Acho que ia dizer alguma coisa, mas meus neurônios não estavam funcionando bem. Meus quadris subiram quando aquela boca se afastou da minha privacidade e apenas riu de mim.
- Vamos beber. Eu não vou a lugar nenhum... – olhei para ela da minha posição lânguida. Ela estava mordendo o lábio inferior com um sorriso.
Não sei como ela conseguiu montar em mim sobre suas coxas e deixar espaço suficiente entre nossas partes íntimas. Também não sei como a dor já não me incomodava tanto, ou talvez tenha sido porque foquei no prazer.
Eu não me importei.
- Ainda não entendo como você era virgem... - Agarrei-me ao pescoço dela quando ela aproximou seu rosto do meu e pude sentir o cheiro dos meus fluidos em seu rosto. - Você é uma delícia, pequena.
- Não seja... obscena, Mommy.
- Você quer se molhar só de me ouvir, querida.
Aqueles dedos começaram a caminhar pela parte interna dos meus lábios enquanto seu polegar dava atenção ao meu clitóris inchado. E já não conseguia mais ficar de boca fechada. Meus gemidos eram impossíveis de conter.
E eu queria tanto dizer o nome dela... gemer o nome dela para ver como era.
Mas tentei me conter porque não queria estragar a admiração que estava sentindo. Ter contato com sua pele, sentir seu hálito quente em meu pescoço ou até mesmo em minha boca como agora. Ela está olhando para mim.
- Geme meu nome... se você falar direito... posso não te punir...
Eu rapidamente neguei. Eu não queria um castigo, e ia pensar nisso mas os dedos dela me impediram, me fazendo esquecer completamente da racionalidade quando eles entraram no meu canal.
- Mina... - Sem querer gemi o nome dela e... não sabia o que fazer quando ela fechou os olhos, deixando os dedos dentro sem movê-los e isso me deixou mais nervoso.
- Myoui...
- Outra vez...
Ela bombeou dentro de mim novamente, desta vez causando uma leve dor pela brusquidão de seu impulso. Ela também não me deixou processar porque aquela língua lambeu minha bochecha até deslizar para dentro da minha boca para iniciar um beijo que mal consegui continuar devido aos gemidos que eles soltavam.
- Myoui... Porra... - Apertei aqueles dedos que se moviam dentro da minha intimidade e tentei acompanhar o ritmo dos dedos dela.
- Vamos, amor... eu quero um esguicho...
- Mina... pare... - Mas, o mínimo que eu queria era isso. Essa pressão e outra coisa pareciam ricas, algo que seria embaraçoso abandonar, mas impossível recusar quando parecia bom demais.
E eu não consegui mais segurar. Meu corpo teve espasmos mais intensos com o forte orgasmo que me atingiu. Eu tentei me fechar, mas eu mal consegui porque Myoui não permitiu já que sua cabeça atrapalhou.
E foi a coisa mais embaraçosa que já fizeram comigo. Ainda mais quando ela estava rindo na minha virilha e porque eu estava tentando fugir.
Eu precisava processar o que aquela mulher fez, bem como recuperar a respiração, que estava bastante descontrolada.
- Ah, olhe... É o Namjooom... - Ouvi ela dizer cinicamente.
Eu nem lembrava que estava nas minhas coxas, e agora estava no sofá de novo com as pernas parecendo gelatina. Olhei onde estava e o nome do papai estava na tela do celular dela.
'O telefone estava tocando?'
- Esta é a... quinta vez que você me liga - Ela rosnou exasperada, e pensei que ela me deixaria seu celular para falar a sós com meu pai, mas não foi assim. - Sim, eu sei... seu pai quer falar com você. - Ela se virou para mim e me entregou o telefone.
Pisquei muitas vezes quando a coloquei sentada no meu colo com a cabeça do pau dela saindo da cueca, e não acabou aí... ela puxou muito mais.
- Pai? - Eu o ouvi suspirar.
- Olá, pequenina. Myoui mencionou que estão em Gwangju. Você deveria me contar e eu deveria te levar... – Engoli lentamente quando Myoui pegou minha mão livre e colocou em seu membro.
Duro, cheio de veias... e sua cabeça soltando aquele pré-sêmen. Eu engasguei de surpresa e não me importei nem um pouco com o que papai estava dizendo, só prestei atenção no que minha mão estava tentando pegar, que mal conseguia fechar. Faltava apenas meio centímetro para que meus dedos indicadores e polegar se tocassem.
'Caramba. Estou tocando nele.'
Acho que papai falou alguma coisa sobre a faculdade, não importava para mim da mesma forma. Eu só prestei atenção no rosto lindo e perfeito que estava a centímetros do meu.
-... Chaeyoung, você pode? Dahyun fará isso daqui e você fará isso de lá.
De que fala?
Me importei menos quando aquelas feições gostaram do que eu provoquei e minha boca começou a salivar... porque de repente... tive vontade de chupá-lo. Eu queria colocá-lo na boca para ver como era.
- Papai... Sim, tanto faz... sim. O farei.
- Essa é minha garotinha. Nas próximas...
Mina pegou meu telefone de mim, deixando-o cair em algum lugar da sala, e começou a dar beijos em meu pescoço enquanto eu movia minha mão sobre seu Membro.
Agora entendo por que isso me machucou.
Mas isso ficou em segundo plano quando ouvi um gemido contra a pele do meu pescoço. Fiz a mesma coisa no membro dela e consegui a mesma coisa novamente. E foi tão rico produzir aqueles sons que ela sentiu que viriam.
Ela rosnou com óbvia necessidade.
Isso me desorientou, pois eu não sabia exatamente o que ela estava dizendo. Eu apenas senti como estava acelerando os movimentos da minha mão em seu membro duro. Olhei para baixo novamente e pude ver como todo o seu corpo ficou tenso até que ela soltou um grunhido e junto com ela, o sêmen grosso que preenchia parte das minhas pernas e barriga. Quente e... marcante.
Meu corpo estava completamente quente. Eu não conseguia manter a respiração calma e minhas bochechas não poderiam estar mais vermelhas, além de como ela fala tão... sensual... tão lascivo.
- Querida... Respire...
- Huh?
- Respire - Ela repetiu pegando meu rosto entre as mãos.
Tive que piscar algumas vezes para olhar para ela e tentei manter os olhos abertos, mas a escuridão das minhas pálpebras não permitiu e me levou para a escuridão.
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