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🐯Capítulo 07🐧

Chaeyoung Point Of View

Dei uma mordida no cupcake que Dahyun fez para mim. Ela estava trazendo um bolo de chocolate que eu também adoro e estava meio quente. Eu a observei da ilha e ri quando ela xingou porque estava com muito calor.

Lambi os lábios por causa daquele creme delicioso que o cupcake tinha como decoração e dei uma mordida novamente. Dahyun colocou outra bandeja com biscoitos e ao lado o bolo de chocolate quente.

- Mamãe vai ter um ataque cardíaco - ri do comentário dela.

Sim, isso lhe causaria um ataque cardíaco. “Muito açúcar engorda” Mas era impossível recusar algo tão gostoso.

- Você deveria aprender com algo salgado. Então mamãe comeria mais do que você preparou - Eu recomendei e ela apenas fez uma careta.

- Não farei isso, nem para mamãe - respondeu ela mastigando a sobremesa.

- Você sabe... - Engoli em seco, umedeci os lábios e suspirei. Como devo contar a ele sem precisar mencionar aquela mulher? Dahyun concentrou em mim e meu nervosismo me doeu. - Jantei com alguém.

- Eu supus. Suas amigas me disseram que você estava transando com um certo Zion - ela mencionou, rindo bastante divertida da minha careta.

O inexistente Zion.

- É Jaehyun. E... ele fala muito. Mas isso não vem ao caso. Já não aconteceu com você ficar paralisada quando está na frente de alguém, como se sua fala tivesse desaparecido? - Parei de olhar para o bolo e olhei para ela, que estava atenta ao que eu dizia. Nada era relevante, porque uma coisa não tinha nada a ver com a outra. Mas não sei como trazer isso à tona.

Ela pareceu pensar nisso por alguns segundos quando inclinou o rosto, olhando para as mãos. Ela franziu a testa e fez uma careta.

- Bem... Como se ela fosse muda? - Eu balancei a cabeça a cabeça. - Mmm, bem, só uma vez. Quando conheci uma mulher num bar, há um mês... Ela fez minha boceta latejar.

- Eu não pedi isso tão explicitamente, obsceno. - ela revirou os olhos divertido.

- Oh Santinha. Que dá conselhos às amigas sobre como chupar um pau. - Minhas bochechas ficaram vermelhas por causa disso e joguei um biscoito nela para impedi-lo de continuar.

O que eu digo a elas deveria ser um segredo. Eles contam para todo mundo? Que vergonha.

- Suficiente! Você quer que o papai nos ouça?

- Papai não está aqui. Além disso, algum dia ele vai entender que precisamos foder. - ela comentou obviamente.

Nós duas rimos de nossas piadas e continuamos com nosso aperitivo em um silêncio que não foi constrangedor e que me agradou.

- Quem você viu que a deixou sem palavras?

Meu corpo ficou tenso. O momento em que tenho que procurar uma desculpa perfeita. Uma hora eu vou contar para ela, e quero, mas a vergonha não deixa. Além disso, se eu contar a ela como a mulher me atacou, ela vai ficar com raiva. E isso não me incomoda, mas aquela mulher ensina ela e isso pode afetar ela por causa de alguma coisa que acontece comigo.

- Myoui... Mina - eu sibilei, cerrando os punhos. E também poderia dizer metade da verdade. - É intimidante.

- Ah, irmãzinha. Isso é normal - ela comenta obviamente. 'Não é quando aquece meu corpo a ponto de me fazer desmaiar.' - Professora Myoui é alguém... Hmm, com uma personalidade arrogante. E é isso que sei. É normal que isso aconteça logo no primeiro encontro.

'Aconteceu comigo três vezes.' Isso significa que ainda não superei isso? Eu rapidamente neguei.

- Ela é muito cruel e fria. Também é insuportável. Não sei como papai gosta de alguém assim - eu disse, incrédula. Minha querida irmã estava analisando meus gestos e fiz uma careta quando seu olhar se estreitou.

Comecei a comer biscoitos para acalmar os nervos.

- O que ela fez com você para te fazer chorar? Você pode enganar o pai, não eu. - Havia seriedade nessas palavras, não havia aquela diversão que ela sempre carrega consigo. É sobre isso que ela falava quando haveria problemas se ele soubesse a outra coisa.

Além disso, assim como eu a conheço muito bem, ela me conhece como a palma da sua mão e até melhor do que eu mesma.

- Chaeyoung, me diga a verdade - ela exigiu, apontando para mim.

'Apenas me deu meu primeiro orgasmo, nada mais', ironizei mentalmente.

- Ela disse que iria decepcionar o pai, que não conseguiria nada se não fossem suas boas influências – fiz beicinho para acreditar melhor. E ela acreditou em mim porque estava rindo de mim.

Joguei outro biscoito nela como censura.

- Irmãzinha... você sabe que tem suas habilidades, e não necessariamente por causa do pai. Não deixe aquela mulher baixar a sua autoestima, que está sempre às alturas - ela aconselha me oferecer um biscoito para eu abrir a boca, mas ela tira quando vou comê-lo - E você está mentindo para mim.

Suspirei. É impossível mentir para alguém que me conhece melhor do que eu.

- É que... eu não quero problemas. Ela pode causar isso a você.

- Chae, isso só me deixa mais preocupada.

Comecei a brincar com um dos biscoitos e minhas mãos tremiam só de pensar naquela mulher.

- Isso causa coisas... em mim. E isso me deixa sem palavras. Sinto-me constrangida – essa é provavelmente a palavra para convencê-la, já que suas sobrancelhas se erguem em choque.

- É muito imponente, sim.

- Sim. E não gosto. Isso me faz sentir inferior. - Fiz beicinho como se fosse chorar e Jisoo me abraçou com força.

- Ah, você é fofa, irmãzinha.

- Você deve me fazer sentir que não é assim, Dahyun. - Rosnei contra seu pescoço e estava tão absorta na mentira que não vi quando seus dedos estavam cobertos de creme e ela os levou por todo o meu rosto - Dahyun!

Ela fugiu no mesmo momento e senti meu rosto cheio daquela coisa pegajosa. Rosnei cheia de raiva e por causa da risada já estava no segundo andar, então olhei para aquele lugar.

Eu podia vê-la de onde eu estava rindo.

- É a maneira de mudar o seu humor, irmãzinha! - ela gritou zombeteiramente. - Você é melhor que ela!

- IRRITANTE VOCÊ, KIM! Nunca vou confessar nada para você, seu idiota!

- Confissões?

Me assustei com aquela voz e mamãe estava vindo para a cozinha. Ela fez uma careta ao olhar para meu rosto e ver como Dahyun tinha feito isso doce para nós.

- Mãe. Que horas são? - Tentei tocar no meu celular, tomando cuidado para não encher a tela com aquele creme e já eram quase 12h. Foi inevitável que eu fizesse uma cara de surpresa.

- O que você conversou tanto com Dahyun? - Ela refutou com uma sobrancelha levantada.

- Coisas de irmã. – Sorri um tanto forçado, já que mamãe nunca notou meu verdadeiro humor.

Ela deixou a bolsa no sofá macio para se aproximar e me dar um beijo de longe. Então ela foi pegar um suco de laranja na geladeira para si mesma. Eu neguei quando ela me ofereceu.

- Mina é muito carismática e divertida. Seu humor negro é divertido.

Fiquei sem palavras com aquelas palavras, que por mais que as ouvisse... não conseguia colocá-las na mesma frase do nome daquela mulher.

Carismática e divertida?! Que porra é essa? Fiquei atordoada por alguns segundos, quando mamãe apertou a mão na minha frente quando eu pisquei. É difícil acreditar se você não vê.

- Vou tomar banho - tento me despedir dela e uma careta aparece novamente. Ela não me deixa chegar perto.

- Boa noite Amor. Você deve acordar cedo para o café da manhã - Ela aponta para mim em advertência, e eu inclino meu rosto como uma pergunta. Nunca acordo cedo aos domingos, eles devem causar uma boa impressão na tia.

- A tia vem?

Isso é estranho. Ouvi dizer que ele estava na na América do Norte em um de seus carros com sua melhor amiga. Ela já voltou daquela viagem – tão... espetacular, como ela disse – tão cedo? Quase sempre leva mais de um mês para passar pela nossa casa, ou até mais do que meses.

- Não. Ela vem daqui a um mês - O que me confundiu muito mais, já que vemos a irmã do papai toda vez que ela vem buscar dinheiro, e acho que o papai depositou o dinheiro dela na semana passada - É a Mina, ela vai passar uns dias aqui em casa. Seu pai a convidou, não é ótimo?

Senti que empalideci, acompanhada de um calafrio que atingiu minhas costas e até penetrou nos ossos porque me deu frio.

Não me parece nada bom.

Meu Deus, estava empurrando... não puxando em minha direção. Vou ter que me apressar e falar com o papai, já que semana que vem não temos atividades e nem na semana seguinte.

- Até mais tarde, mãe. Preciso tirar essa coisa da minha cara.

Virei-me para ir para o meu quarto o mais rápido possível e não ver aquela mulher quando ela entrou com meu pai. Provavelmente e como é meu querido pai, ele recomendará passar a noite e... Já passei por muitas sensações hoje.

(...)

Tomei um banho para tirar isso e foi muito refrescante. Eu estava secando o cabelo quando o celular vibrou na cama. E não me enganei quando eles eram minhas queridas amigas do grupo.

- Como você está, Chaeyoung!? Nos disseram que você estava se sentindo mal. ESTÁ GRÁVIDA!?

Balancei minha cabeça lentamente. Dahyun não suporta nada.

Coloquei meu pijama de urso sem muita pressa para responder suas mensagens até ter meu telefone em mãos enquanto estava deitada na cama. Por que você acha que estou grávida? Um dedo não consegue, e foi isso que eu consegui... porque ela nem colocou em mim!

- Não. Não estou. E está tudo bem, não é nada sério. Pare de brincar com isso e vá dormir.

Respondi com emojis sonolentos, mas elas se recusaram a fazê-lo.

- Sana disse que está bem e em casa. Por que saiu tão rapidamente? Alguns caras perguntaram sobre ela.

'Porque os gostos dela são... peculiares e mais antigos', eu queria dizer a elas, mas isso não seria agradável para ela.

Parei de olhar para ela. Eu queria descansar para não pensar no que aconteceu naquele quarto e superar aquilo. Eu tive que esquecer o que ela fez comigo com apenas um toque ou uma maldita carícia.

Confiei em meu corpo para reagir, mesmo quando esperava que isso não acontecesse, para manter intacto o pouco orgulho que me restava. Até uma prova de matemática mexeu muito com minha cabeça.

Fiz uma careta e fui dormir. O sonho foi tão prazeroso, muito bom por alguns dias e sem nenhum pesadelo com aquela mulher. E foi a coisa mais rica e agradável que já me aconteceu, mas algo interrompeu.

Eu não sabia exatamente, mas ouvi ao longe até que meu sonho saiu do meu corpo e grunhi de frustração por não ter conseguido captá-lo.

- Que porra é essa? - Reclamei com o que estava fazendo barulho e o celular não parava de tocar -Você não conhece o termo dormir!? Posso definir para você!

Houve silêncio do outro lado da linha. Minha querida amiga sabe que não gosta que me liguem no meio da noite ou quando estou dormindo.

- Chaeyoung... - Sua voz angustiada me fez baixar o mau humor e olhar para o celular. ‘O que há de errado com Lisa?’ Sua voz soava fraca. - Posso ir até sua casa? Eu preciso... preciso falar com alguém...

- Claro, Sana. Você sabe que não precisa pedir minha permissão para isso. Onde você está? - Levantei-me o mais rápido que pude, independente do meu pijama de tigre, e coloquei algo nos pés para sair - Que porra aconteceu com você?

- Estou na frente da sua casa. - ela respondeu com o mesmo tom de voz.

Foi a única coisa que ela disse antes de desligar, sem ao menos me dar uma explicação rápida do porquê de sua voz estar tão... frágil. Nos poucos anos que a conheço, nunca a ouvi assim.

Desci correndo as escadas e em um segundo já estava lá embaixo, andando em direção à porta da frente onde minha amiga deveria estar.

- Chae.... — Aquele ronronado me arrepiou os cabelos.

Fui paralisada por aquela voz zombeteira e meus punhos cerrados devido ao meu azar. Eu estava começando a acreditar que Deus não estava me ajudando em nada.

Forcei meu corpo a avançar em meio à minha paralisia. Ela não iria me deixar dessa vez, e eu consegui me mover mesmo quando a ouvi rindo. Já quando ela estava na porta longe da sala, eu estava muito acelerada.

'Vou morrer de ataque cardíaco por causa daquela mulher.'

- Ei... - quando saí de trás das portas de madeira ela estava sentada nos degraus perto da fonte. Ela não se virou, mas sei que me ouviu.

E pensei que ela iria ficar e esperar eu chegar, mas de repente ela se levantou e quando se aproximou de mim pude ver lágrimas escorrendo pelas duas bochechas... como se fossem rios.

- É verdade... é... - Pisquei com seus soluços desesperados e envolvi sua cintura para que ele pudesse ver meu apoio, apesar da minha desorientação.

- Eu sempre digo a verdade, Sana - fiz uma careta quando o choro dela piorou. Talvez não fosse disso que eu precisava. Vamos para o meu quarto. - Podemos conversar sem nos preocuparmos em ficar por aqui. Bom? – Perguntei quando agarrei suas bochechas e ela assentiu.

Acho que não me importaria se mamãe, papai ou Dahyun estivessem pela casa. Mas é muito diferente quando esse alguém não é nenhum deles.

- Essa mulher... está aqui.

Isso pareceu deixá-la ainda pior, porque  o choro dela piora à medida que andamos pela casa para entrar pela porta dos fundos. Tenho certeza de que aquela mulher não estará mais perto da escada.

O que aquela mulher poderia ter feito para Sana estar tão decepcionada? Mesmo contando a ela, ela não parecia se importar. Mas o que eu poderia esperar de alguém que busca apenas o prazer próprio e não o dos outros?

Aquela mulher não se importa com ninguém além de si mesma.

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