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🐯Capítulo 04🐧

A noite estava fria, então ela optou por deixar um casaco que cobrisse o suficiente contra o frio. Talvez deixar a barriga à mostra não fosse sua melhor escolha, mas adorava exibir seus bons dotes. Eu usava jogging porque não importava onde eu fosse, eu usava porque era confortável.

Todas as atenções estavam voltadas para ela e alguns até a conheciam, então a cumprimentaram com uma reverência, que ela nem se importou.

- Minha senhora, aqui. Reservamos o que você pediu.

- Não quero ninguém lá em cima.

- É assim que vai ser, minha senhora.

Eles caminharam pelas inúmeras mesas que ficavam no caminho para a área VIP do restaurante, no segundo andar. Uma área privada que só usavam pessoas de boa influência e milionários, assim como Myoui Mina.

Empreendedora de uma empresa renomada no Japão, estendendo sua marca conhecida por toda a Coreia e também por algumas partes americanas. Ela tem dinheiro suficiente para comprar um país, se quisesse.

Principalmente ela agiu por instinto ou por diversão. Agora ela estava sendo guiado pela diversão. Seus gostos eram peculiares por causa do amigo entre as pernas e, ainda assim, choviam sobre ela; homens e mulheres que se achavam os melhores, mas com ela não eram nada.

- Senhora...

- Sente-se - ela ordenou imediatamente.

A mulher de cabelos negros caminhou ao redor da mesa até ficar do lado onde estava Myoui Mina, que parecia distraída com o cardápio que havia sido oferecido a ela. Atraente e elegante, como ela.

A adversária mal conseguiu conter os tremores, mas ela obedeceu, sentando-se nas coxas dela, contendo o suspiro que queria soltar ao entrar em contato com a própria pele, e afundou ainda mais o objeto em seu canal.

- Você tem sido uma boa menina - ela falou de forma neutra sob os tremores da garota ao seu lado por ter um objeto vibrante em sua vagina e por causa de sua posição, sua calcinha a fazia afundar ainda mais.

E ela teve que aguentar. Sua amante não lhe ordenou que gozasse.

- Sana.

Seu nome naquela voz aveludada e hipnótica fez todo o seu corpo vibrar, a ponto de produzir um suspiro e fazer suas paredes se contraírem contra o objeto dentro dela.

Ela queria gemer. E os cantos de seus olhos começaram a lacrimejar lentamente. Ela precisava se libertar.

- Mommy...

- Você ainda tem um minuto. Você pode me agradar? - Ela estava sorrindo de lado quando olhou para o rosto dela. Ele
A estava tão vermelho e havia súplica naquele olhar, mas Myoui já havia dado a ordem de quando e como ela deveria vir.

Os punhos de Sana cerraram-se até que os nós dos dedos ficaram brancos e ela olhou para baixo enquanto fechava as pálpebras. Claro que não conseguiu. Foi muita intensidade para seu corpo já sensível, mas ela assentiu.

Mas seu erro foi não dizer isso em palavras. Mina virou a cadeira lentamente e seu pé caiu entre as pernas da garota de cabelos negros, que sabia que havia cometido um erro. Sua boca se abriu quando o sapato tocou exatamente onde, com a quantidade certa de pressão, a faria explodir.

Ela não tinha consciência do que estava ao seu redor, pois o garçom e o gerente haviam ido para o térreo. Só estavam elas no outro extremo do andar, quase perto dos vidros escuros e longe da entrada.

- Como você diz isso, querida? - Ela exigiu pressionando mais aquele ponto sensível da mulher de cabelos negros, que tinha choques por todo o corpo, ficando na parte inferior da barriga que queria... explodir.

Ela gemeu.

- Eu... eu vou te agradar, mommy - ela disse em voz baixa, suprimindo a vontade de aproximar o pé para poder acabar com a tortura de uma vez por todas. Suas pernas tremiam, tudo nela tremia e ela não conseguia aguentar por muito tempo, por mais que quisesse agradar Mina.

- O que eu disse sobre respostas tardias?

Seu corpo tremeu ainda mais e as lágrimas continuaram a escorrer por seu rosto. De repente, ela gritou com a intensidade da vibração elevada e o pé pressionando exatamente onde ela precisava.

- Senhora.. - Seus olhos embranqueceram instantaneamente e seu corpo teve espasmos enquanto ela tentava segurar aquela perna devido à intensidade do orgasmo que a atingia.

- Você ama levar uma surra na bunda, Sana - ela riu levemente.

- Mommy... me perdoe.

- Porque eu deveria? Você me desobedeceu e eu não gostei disso, querida - ela repreendeu falsamente com aquela voz zombeteira.

Seu pau estava duro só de pensar nela espancando-a ali mesmo.

- Desculpe. Não farei isso de novo... - Ela olhou para a mulher a sua frente e sorriu quando estava apenas expressando um apelo para que ela a perdoasse. Ela rastejou até ficar entre as pernas dela, sentiu aquele perfume delicioso e procurou com a boca a mão de Mina que estava apoiada em seu joelho.

Mina assistiu divertida com o poder dela sobre os outros. Ela sempre se tornou mais dura ao se impor a pessoas que se acreditavam intocáveis porque tinham dinheiro.

Ela observou Sana pegar seu polegar, lambendo-o primeiro e depois chupando-o até que entrasse e saísse de sua boca.

Aquela boca que era especialista em fazer boquetes.

- Eu serei compreensiva. Você só vai levar 5 palmadas naquele lindo traseiro.

- Obrigada mommy.

Ela manteve a língua de fora conforme Mina pediu e engasgou ao sentir a saliva de Mina cair sobre ela. Ela engoliu em seco satisfeita com sua recompensa e obedeceu à ordem silenciosa. Ela se virou, deixando a bunda para cima enquanto seu rosto batia no chão.

- Olha que molhada - Sana gemeu ao sentir aqueles dedos longos e delicados centro, tremendo e contendo o impulso de empurrar ainda mais seus quadris naquele contato.

- Mommy... você tem que comer... minha... minha buceta está suja... - ela foi contra a vontade e se afastou do centro daquela mão que lhe dava muito prazer.

- Obrigado por dizer isso, amor.

Veio a primeira surra e depois a segunda no mesmo lugar. Sana mordeu o lábio para não gritar porque sabia que seria pior. E foi estranho ela ter batido nela no mesmo lugar e não alternado.

E ainda assim, seu interior se contraía a cada impacto. Sua pele estava queimando, queimando. Só faltava um quando parou. A umidade desceu por suas coxas como um rio e suas unhas cravaram-se nas palmas das mãos devido às sensações de prazer pelas quais seu corpo estava passando.

- Você é uma puta, Sana. Onde você quer que eu termine? - Ela riu novamente enquanto acariciava os montes de carne bastante avermelhados pelas palmadas, sentindo os tremores sob seu toque.

Ela não se impediu de dar um tapa forte neles. Sana tinha a pele branca e Mina tinha prazer em deixá-la vermelha com suas marcas.

- Faça... O que quiser... Mommy... tudo bem. - Ela mencionou em um sussurro, olhando do chão para a adversária que não conseguia perder de vista a umidade crescente naquela bucetinha.

Ela se inclinou enquanto suas mãos espalhavam suas nádegas, deliciando-se em como a calcinha afundou naquela boceta rosa perfeitamente depilada. Ela mesma cuidou dessa tarefa.

- Mommy, me deixe saciada...amor... - seus dedos acariciaram a parte interna da coxa direita dela e ela abriu mais sua posição quando o anterior não permitiu que ela deixasse a palma inteira da mão na intimidade de Sana.

- Você pode se esvaziar em mim... Mina...- Ela abriu os olhos horrorizada quando o nome de sua baby saiu de sua boca e seu olhar era tão penetrante que ele tremeu.

Aconteceu duas vezes. A primeira porque não sabia, mas a segunda foi a emoção do momento. Ela ainda se lembra de quão terrível foi o castigo e foi o pior. Não estar com Mina a não ser quando ela queria, também não se tocar e receber palmadas sem recompensa... e isso era o pior.

- Oh querida. Você acabou de estragar tudo - Ela fez uma careta. Ninguém a chama pelo nome, pois ela deixou claro que não deveriam fazê-lo se ela não permitisse.

Muitos apelidos, mas nunca o primeiro nome. E ela deixou isso claro na pessoa que tinha um olhar cheio de medo.

Ela pegou o guardanapo que estava sobre a mesa, jogou água na mão molhada para retirá-lo. Sua noite foi arruinada pela mulher a seus pés. Suspirar. Eu sabia muito bem que isso não poderia afetá-la, mas afetou e isso piorou tudo.

- Fora daqui.

Lágrimas pareceram escorrer por seu rosto novamente, mas desta vez de tristeza e dor. Como ela poderia ficar brava com isso? Por que ela ficou chateada quando Sana disse seu nome fofo? Sua atitude ficou tão fria quando isso aconteceu, muito diferente de quando isso não aconteceu.

Ela observou a cadeira retornar à posição inicial, sem sequer olhar para ela, e pegou uma taça de vinho que lhe havia sido servida anteriormente ela, e pegava uma taça de vinho que lhe havia sido servida minutos atrás. Seu peito se apertou de dor e só mais lágrimas vieram.

- Não chores.

Ela engoliu os soluços. Ela decidiu se levantar para obedecer. Ela sabia muito bem que implorar não funcionaria com alguém como ela, alguém como a grande Myoui Mina.

Ela se curvou mesmo quando ela não a viu e se dirigiu para a saída dos fundos. Porque foi ali que ela entrou sob ordens e duvidava que lhe permitissem a saída principal. Mina ficaria muito mais chateada com ela, e ela não queria. Ela só teve que esperar por sua punição.

Por outro lado, a Japonesa tomou outro grande gole de sua taça de bom vinho. Exótico. Mas algo estava faltando. Ela pegou um charuto que lhe foi deixado como um bom serviço e acendeu-o imediatamente.

- Fala. - Ela disparou para o corpo trêmulo que havia chegado.

- Minha senhora... Uh, uma senhorita quer estar aqui. Você quer que a expulsemos?

A diversão já havia acabado, então só havia estresse. E, honestamente, ela não se importou.

- Já vou.

O jovem assentiu levemente sob o olhar desinteressado da mulher e saiu. Estar perto de uma mulher assim era muito... intenso e avassalador.

Mina se acomodou na cadeira até que suas costas estivessem apoiadas nela. Teve que pensar em coisas, muitas coisas. Ela olhou para sua virilha e pôde ver como ela ainda estava inchada. Ela bufou.

Sua mente pode pensar uma coisa, mas seu corpo quer outra.

- Talvez eu precise de outro brinquedo - Ela já estava estava com aquela garota há mais de duas semanas e era muito obediente. Ela não reclamou disso, e isso certamente a satisfez, mas...

- Preciso de outro tipo de estímulo.

Ela precisava de algo para domar. Sua cabeça foi jogada para Son Chaeyoung. A filha mimada de Namjoom, um bom amigo e parceiro dela. Ela não as conhecia sua filha, mas ouvia dizer que ele sempre as mencionava porque tinha orgulho delas. Ela conheceu uma porque uma delas assistia às suas aulas. E... foi legal. Dahyun era muito... enérgica.

Mas a outra nem a tinha visto até aquele dia. O dia em que, por um segundo, ela imaginou que ela estava implorando para que ele tomasse seu sêmen com aquela boca marcante. E quando sua imaginação começou a voar, ela teve que fazer acontecer. Mas...

Foi proibido. Ela era filha de seu grande amigo, precioso e quase um irmão mais velho. Quase sempre a apoiou no que ela fez, e mesmo agora que ela tem mais do que ele, ele continua a apoiá-la.

Porém, Myoui Mina ama o proibido... o pecaminoso que não importa o quanto você pense sobre isso, é errado aceitar.

Ela sorriu, bebendo seu vinho, e balançou a cabeça. Até por ser filha de alguém que ela conhece, ela se preocupa em fazer coisas que não deveria fazer com uma adolescente.

Talvez ela pensasse assim. No final das contas, Namjoom não gostaria que ela pegasse as filhas dele e fizesse coisas indecentes com elas. Mas o pensamento simplesmente a fez rir baixinho, porque ela não pensava nas coisas... ela simplesmente as fazia porque queria e queria.

Claro que ela não vai olhar... Seus pensamentos foram interrompidos por um cheiro diferente do dela e também por uma porta. se fechando. Ela presumiu que fosse o banheiro. E também o lembrou que ela tinha que liberar o que tinha nas bolas para alguém.

Levantou-se sem demora, vestiu o casaco quente e também foi ao banheiro. Direto ao local onde terminaram de fechar a porta. Ela entendeu que do outro lado estava quem ela precisava. Olhou de leve e um menino parecia bastante nervoso porque não ficava parado na cadeira e bebia água o tempo todo.

Ela ergueu a sobrancelha e o menino pareceu sentir o olhar dela, pois o dirigiu para ela. E ainda mais estranho, ele levanta a mão para cumprimentá-la.

- Professora Myoui.

Ela sorriu levemente para retribuir o gesto e entrou no local porque tinha necessidade de fazê-lo, seria difícil mijar com seu pau ereto, mas ela conseguiu.

Ela não tinha intenção de olhar para o banheiro, onde deveria entrar, mas não pôde porque seu estado era diferente. Por que parou? O destino a incentivou. E quem era ela para impedir isso?

Ela apenas sorriu. E seus passos tornaram-se cautelosos para não alarmar quem estava diante do espelho. Ela tinha a habilidade de ser furtiva, então a pessoa não percebeu quando a mulher mais velha entrou até ver como ela mantinha os olhos fechados diante de seu reflexo.

Suas costas ficaram expostas até chegar à parte inferior das costas, quase mostrando sua calcinha. Além de ser justo, abraçando aquelas curvas. Ela olhou para seu reflexo e a frente fez seu membro endurecer.

Era preto. Não lhe ficou nada mal e a sua imaginação começou a criar os cenários. "Um vestido muito revelador para uma menina", pensou ela.

Ela estava sussurrando, mas não sabia exatamente o que. Ele era muito curto. Ela continuou seu caminho em silêncio até estar a apenas um passo daquele corpo provocante.

Ela sabia que estava lá e por isso se escondeu no banheiro?

Ela se aproximou, aos poucos aquele perfume o agradou. Uma fragrância muito... frutada. Mas o morango predominou. E como ela gostava de comer morangos bem fresquinhos. As mãos caíram para os lados onde a morena estava com as dela e foi a cabeça dela que se inclinou para ficar perto da orelha.

- Você estava me procurando, pequenina? - Seus olhos se abriram tão rapidamente, junto com um choque que Mina claramente sentiu e ao contrário de se inclinar para frente, ela sentiu como aquela bunda roçava no membro dela, fazendo-a ofegar baixinho.

- Nos seus sonhos, Myoui - ela murmurou, tentando se livrar do aperto da citada mulher, mas Mina apenas pressionou seu corpo com mais força até ver como as bochechas dela ficaram vermelhas.

- Neles você faz isso... Chaeyoung - ela sentiu como o corpo pressionado pelo dela tremia. Ela tentou sair novamente, mas isso só fez com que exercessem mais força na prisão feita pela mais velha.

Ela achava que a garota era uma selvagem e não se abandonaria a ninguém. Ela pôde ver quando foi segurada por sua irmã naquele corredor. Agora o que estava acontecendo? Só uma agora, no refeitório ela também congelou e só falou quando parou de vê-la.

Ela teria que descobrir.

- Solte!

- O que? - Sua voz ficou gelada, tão fria que ele sentiu Chaeyoung tremer novamente.

Como ela desejava que as roupas não estivessem ali para serem agarradas... tão difícil para ela lembrar que Myoui Mina não recebia ordens.

Ela inalou novamente, especificamente no pescoço dela, para obter mais daquele perfume.

- Ou... vou contar ao papai... - sua voz era um fio, quase inaudível se não fosse por Mina estar por perto. E porque ela amava como sentia como as pessoas desmoronavam em seus braços, mesmo quando Chaeyoung agia de forma difícil, ela estava caindo.

O aviso pouco importava para ela. Então ela riu zombeteiramente daquela ameaça infantil. Chaeyoung não estava reagindo, Mina não sabia o porquê, mas ela iria gostar disso.

Ela pareceu fechar as pálpebras. Mina ergueu a sobrancelha divertida. Elas estavam tão apertadas, assim como o aperto que ela tinha na pia. Os nós dos dedos dela pareceram embranquecer e a mulher mais velha achou isso fofo.

- Ah sério? - ela ironizou, cercando a cintura fina até fazer pressão para que a bunda dela continuasse grudada em seu membro. E ela recebeu um suspiro como recompensa - Você vai contar para ele que se molha comigo... pequenina?

Naquele momento a porta se abriu e o menino que a cumprimentou anteriormente entrou muito preocupado. Mina franziu a testa, deixando a cintura livre, mas sem se afastar. Não era sua intenção mesmo quando a olhavam com desdém, mas um empurrão a fez recuar alguns passos.

E ela só viu como sua Aluna fugiu, ignorando o garoto que era seu par. E Mina apenas suspirou.

- Que divertido - ela sorriu. E ela caminhava como se nada tivesse acontecido para sair, mesmo quando parecia que a estavam vigiando com o olhar. Mas... ela não se importou e só percebeu quando ela colocou o braço em volta dela.

- Eu permiti que você me tocasse? Acho que nem permiti que você falasse comigo - ela falou com uma voz áspera que fez o garoto tremer, deixando o braço de Mina livre. - Excelente.

Permaneceu no lugar. Atordoada. Paralisada. Assustada. Ela sentia muitas coisas.

Como a grande Myoui Mina pensou em jogar?

Por outro lado, a mais velha saiu com um grande sorriso. Por alguma estranha razão, parecia... diferente. E pela primeira vez ela foi para casa e não para um lugar diferente para aliviar o estresse, que não existia mais. Ela havia desaparecido desde que ouviu aquela ameaça.

- Você vai implorar para ser tocada, Son Chaeyoung.

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