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🐯Capítulo 03🐧

Chaeyoung Point Of View

- Quê!? Você está louca? - Olhei pela janela do meu quarto e um carro esporte se aproximava da entrada - Por que você não disse isso antes?

Tirei meu pijama de tigre rosa o mais rápido que pude, descendo as escadas correndo como uma maníaca desesperada quando alguém atendia a porta.

Eu imediatamente a parei. Papai estava vendo pelas minhas costas e isso me deixou mais nervosa.

- Quem é essa?

- Ninguém, papai. Eu posso cuidar disso. - Fiquei no caminho dela até a porta e mostrei meu sorriso mais fofo. Ele ergueu uma sobrancelha cética e eu tive que morder o lábio. Eu desanimei com isso. - Sana saiu e me disse para cobri-la.

Falei tão rápido que tive medo que ele não me ouvisse. Torci meus dedos até doerem e sua expressão se suavizou. Foi tão difícil contar-lhe uma mentira incompleta.

Papai gostou da verdade e isso é melhor do que mentir para ele. Ele sempre disse isso.

- Eu me encarrego. Desde quando ela foi embora? – Ela beijou minha cabeça rindo. E acabei abraçando-o como forma de agradecimento.

É tão gratificante ter um pai que te dá tudo sem objeções.

- Desde das nove. Ela deveria estar fazendo um trabalho aqui. - O rosto do pai se contorceu em diversão e ele só negou quando já estava andando em direção à porta.

- Ela já está mudando de tática.

Foi a única coisa que ele disse quando saiu para atender o pai da minha amiga.

Eu estava quase dormindo quando mal ouvi o telefone tocar. E ele fez isso tantas vezes que me acordou completamente. Foi estranho receber uma ligação de uma das minhas amigas, pois deixei claro que eu não gostava que ligassem porque estavam interrompendo minha sessão de sexo.

E era Sana pedindo ajuda. Seu pai não acreditou que ela estivesse aqui porque ouviu ruídos estranhos e por isso disse-lhe que viria diretamente para verificar se era verdade.

Isso despertou todos os meus neurônios sonolentos para sair correndo pela janela. E simplesmente apareceu de quem estava falando.

E eu também sabia – por ela, já que especulei – que ela estava com aquela mulher.

- Está dormindo?

- Não...

Papai entrou no meu quarto rindo e eu abri os olhos para vê-lo sentar-se na beira da cama.

- Ele acreditou? - Discretamente curioso. Posso não gostar dela saindo com aquela mulher, mas o pai dela é muito problemático.

- Sim.

- Dá para perceber porque as filhas dele fogem dele - ele entrelaça nossos dedos e aperta de leve. Meu corpo enrijece instantaneamente. - Ah, não, será no próximo sábado. Você está pronta?

Não. É muito cedo para alguém como eu.

Papai quer que eu comece como aprendiz na empresa dele, mas isso me deixa nervosa. Tenho certeza que vou conseguir dar conta, mas a área de TI não é algo que me agrade.

Mas ele parece tão animado que eu não gostaria de quebrar aquela bolha de esperança de ser como ele. E para mim ele é o mais importante assim como a mãe.

- Sim. Sempre, papai.

- Esse é a minha pequenina - Ele beijou minha têmpora alegremente e ajeitou os cobertores sobre mim. Ele parecia tão feliz. Mas esse apelido me lembrou da mulher.

E é... irritante! Cada ação que a mãe ou o pai me diz assim me lembra dela. Como seria esse som com essa voz que ela tem. E eu imediatamente balanço minha cabeça.

Não.

- Há uma empresa com bom desempenho e você poderá ver alguns novos funcionários naquele dia. Você consegue lidar com isso?

- Eu sou Son Chaeyoung, pai.

- E essa é minha filha. Dahyun não estará com você e eu ficarei sozinho por alguns...

- Papai, vá dormir. Você parece cansado.

- Sim, foi o que sua mãe disse. Durma bem, pequena.

- Você também.

Ele desligou a lâmpada ao se levantar e fechou ao sair. Eu podia ouvir seus passos cansados saindo do meu quarto e suspirei em resignação.

Será difícil. E esse dia ainda não chegou.

Adormeço depois de um longo suspiro no no conforto da minha cama. Ter riqueza é algo de que não me arrependo porque você tem muitos privilégios. Assim como aquela cama confortável onde durmo.

°°°

É tão difícil levantar. Nem abro os olhos quando ouço o alarme do celular, mas me estiquei como um gato como todos os dias para me livrar da preguiça, o que é difícil. Tão difícil deixar o sonho rico.

Mas uma mão não me permite voltar à minha posição lânguida, Elas afundam como se estivessem sendo apertadas como se fossem donas das minhas nádegas.

- Dahyun - eu avisei, ainda com os olhos fechados, e tudo que consegui foi uma risada. Aquela risada irritante que ouvi pela primeira vez na escola.

- Essas nádegas ficariam perfeitamente avermelhadas...

Abri os olhos rapidamente, piscando em uma velocidade diferente e percebi que estava muito rápido.

Que porra é essa?! Que pesadelo foi esse?

Passei a mão no rosto e senti o suor, também em parte do pescoço... e das coxas, que nem percebi que estava apertando-as. Está latejando. Meu centro está latejando!

- Foi só um pesadelo. - Eu tentei me convencer.

O clima piorava a cada dia. A semana passou. Focada nas aulas para não pensar naqueles pesadelos que tive. Eles não eram recorrentes, mas eram estranhos.

Aquela mulher sempre dizia coisas relacionadas ao BDSM. E eu sempre acordava na hora certa, cheia de suor, respiração acelerada e coxas roçando uma na outra. Mas isso não era importante.

Eu tinha decidido fazer minha primeira vez. Eu estava sentindo falta de sexo e é por isso que tinha sonhos eróticos com frequência. Meu corpo pedia isso com urgência.

- Outra festa?

Elas faziam uma festa todo fim de semana. E era quase sábado.

Eu tinha planos para hoje. Eu escolheria um garoto de quem gosto e acabaria com minha situação com aquela mulher. Ainda não entendo como o ódio me faz sonhar com isso.

Talvez seja... eu ri internamente. Certamente amá-lo os afastaria de mim. Sem chance. Não a vi novamente e também não quero vê-la. Dahyun me contou que insinua coisas e acredita que é por minha causa, pois são relacionadas ao bozal ou algo semelhante.

Ela nem tem a decência de fazer isso na minha cara.

- Tenho um encontro marcado com meu pai neste sábado. Não posso - mencionei antes de me fazerem dizer coisas obscenas novamente. Eu vi olhares travessos naquele momento e fiz uma cara de desgosto - Meu pai. Eu nunca chamaria alguém de papai ou mamãe por causa de um fetiche estranho.

Elas riram, mas não disseram nada. No entanto, eu entendi claramente o silêncio delas.

- Sana tem estado muito ocupada esses dias. Quase não conversamos na aula.

Tzuyu bebe seu suco, concordando com o que Nayeon disse. O que não é mentira. Quem diria que ela adora levar uma surra na bunda.

- Talvez o pai dela tenha feito alguma coisa... - Somi especulou com a mão no queixo. Ela parecia pensativa, mas estava longe de ser verdade.

Não foi o pai dela. Era sua “mommy” quem a mantinha estranha e fazendo coisas, seja para obedecer, seja para receber punição por não fazer o que lhe era ordenado.

Fiquei quieta, brincando com o canudo de suco. Eu ainda não entendia o que havia de prazeroso nisso. E por que eu tinha sonhos assim, mesmo quando eram apenas insinuações. Ela nunca me bateu.

- Chaeyoung!

Acordei rapidamente e voltei meu olhar para quem estava me examinando com seu olhar. As três tentaram me decifrar, mas nunca aprenderam como fazê-lo.  Eu apenas bufei.

- Quê?

- Você sabe disso? - Eu fiz uma careta.

Eu nem sabia do que elas estavam falando porque perdi a noção desde que mergulhei em meus pensamentos.

- Que coisa?

- Quem Sana está namorando? - Somi comentou, revirando os olhos diante da minha desorientação. - Você está em outro mundo. Acorda.

- Eu não sei com quem ela está transando... e também não estou interessada. - Cerrei a mandíbula quando trouxe aquela mulher à minha cabeça.

E eu odiei isso. O mínimo que quero é lembrar daquela mulher com problemas de ego.

- Ela está apaixonada... - Nayeon parecia estar divagando, bebendo seu suco novamente. As demais também olharam para ela e ficaram surpresas, como se a ideia nem lhes tivesse ocorrido.

Eu admito que eu também. Considere o gosto ou... o desejo como um objeto. Mas amor? Nunca passou pela minha cabeça que Sana estivesse apaixonada por uma mulher mais velha - e também pervertida - que ela.

- Isso é... chocante - Tzuyu piscou várias vezes para sair do espanto.

Sim, foi. Sana deixou claro que nunca se apaixonaria por ninguém porque essa pessoa não era digna de passar o resto da vida com ela.

É bastante irônico.

- Chaeyoung - Somi aponta para mim com o olhar semicerrado, mantendo o sorriso na boca.

- Eu não vou sair. Eu já falei... – Ela gesticula com a mão para eu parar. Eu olho para ela franzindo a testa.

Olho para todos elas na mesa onde estamos e elas estão remexendo nas malas.

- Quem ganhou?

Elas tiram umas notas de 20 dólares e deixam-nas debaixo das mãos com o olhar cético sobre mim.

- De que falam? - Elas conseguem ser claros rapidamente, suas atitudes me exasperaram. Eu não sabia do que elas estavam falando.

Elas sabem que não assisto nenhum tipo de esporte. Não tenho ideia de quem ganhou ou perdeu em um jogo de futebol ou beisebol.

- Entre você e a professora Myoui.

Myoui? Quem é Myoui? Minha testa franziu ainda mais. Eu nunca tinha ouvido esse nome ou apelido em minha vida.

- Você pode parar com os malditos desvios. Quem é Myoui? - minha voz estava elevada o suficiente para que nossa mesa atraia ainda mais suficiente para nossa mesa chamar ainda mais atenção. Os murmúrios começaram.

E os cabelos da minha nuca de repente se arrepiaram. Não que esses murmúrios vão me incomodar. No final das contas, eu não me importava com o que diziam sobre mim, já que não havia nada de constrangedor para ficar constrangido.

Exceto aquele incidente.

- Eu sou Myoui.Por quê? – Ouvi aquela voz ironicamente atrás de mim, me deixando sem fôlego.

Todas na minha mesa levantaram-se rapidamente para fazer uma reverência, como se o próprio presidente estivesse atrás de mim.

'Controle, Chaeyoung', me forcei a pensar pelo meu bem-estar. Dahyun me avisou para me acalmar se encontrasse aquela mulher, para o bem de nós duas. Mas eu tinha duas opções. Um bom e um ruim.

A primeira; Papai pode não ter confiança para acreditar no que diz uma mulher com problemas de ego e o segundo; É isso se acontecer. Que eles tenham uma conexão confiável o suficiente para acreditar em tudo.

Meus punhos permanecem cerrados e minhas palmas suam por causa disso. As batidas do meu coração calmo estão agitadas e não sei se é devido à raiva reprimida ou ao nervosismo.

Como posso querer dizer tantas coisas para ela e quando a vejo ela me deixa sem palavras?

- A egocêntrica. - Cerrei a mandíbula quando isso saiu e senti os olhares preocupados das minhas amigas em mim. Elas pareciam pálidas.

A mulher riu baixinho, mas foi ouvido com clareza pelo silêncio mortal que caiu no refeitório.

- Você é contra, pequenina?

Minhas bochechas de repente ficaram vermelhas. Como ela ousa dizer isso para mim na frente dos outros?

Fala, Chaeyoung’ gritei internamente. E eu ia fazer isso, mas vi uma mão delicada cair perto dos meus punhos e um perfume hipnotizante chegou às minhas narinas.

Em um segundo parei de respirar e minhas terminações nervosas não estavam se coordenando bem, ou meu cérebro se afastou ou respondeu com desdém à sua atitude imponente sobre mim.

- Pr... Professora Myoui. Chaeyoung não disse isso isso. E... e nós temos que ir - Nayeon falou nervosamente, indicando com os olhos que eu deveria me mover para sair, mas não consegui quando a mulher se curvou.

Porra.

Eu podia sentir o latejar em meus malditos ouvidos quando ela me olhou daquele jeito. Entre os cílios longos e a boca ligeiramente aberta, como se ela tivesse acabado de inspirar.

- Eu sou Chaeyoung. Sua fala é muito hiperativa.

A mulher estava quase em cima de mim, só que de lado e só parecia que ela tinha o peso dela na mão que tinha apoiada na mesa.

- E você...

Ela me lança um olhar sarcástico, me obrigando a calar a boca e um sorriso arrogante surge em sua boca. Ela acaba se levantando. Eu não vou voltar. Estou tão focada em conter a vontade de te contar um monte de coisas que não acontecem de contar muitas coisas a ela, já que ela não está olhando para mim.

Ouço os outros suspirarem de alívio e o cheiro do perfume dela não existe mais.

- Garotas!

Todas nos assustamos com aquele grito de alegria e parecia que explodiu em murmúrios ao nosso redor.

Elas voltam a sentar-se com as contas em mãos. Não levo isso em consideração porque estou focada nas perguntas que estou colocando na minha cabeça. Muitas perguntas sobre o porquê.

- Isso foi... aterrorizante. – Somi suspirou com a mão no peito.

- Que coisa? - Sana perguntou sem saber de nada. Achei que ela não viu a namorada aqui conosco... atrás de mim especificamente.

- Você perdeu.

- Falem, vadias.

Eu estava respirando muito rápido. Eu não me importava com o que elas estavam falando ou se me incluíam, apenas cravei as unhas nas palmas das minhas mãos em frustração.

Pela primeira vez me senti frustrada por responder adequadamente a alguém. Na minha vida nunca fiquei calada diante de alguém que se considerasse mais importante do que eu.

Simplesmente me levantei para sair sob os gritos das minhas amigas para parar. Olhei para qualquer lugar e vi um homem de cabelos escuros que tinha um sorriso agradável enquanto olhava para mim.

- Vem.

Eu nem parei, apenas continuei em direção à saída porque meu dia foi arruinado por aquela mulher. Escutei os passos apressados do menino para não me perder até parar onde estava meu motorista.

Respire profundamente. Calma. Ele não iria me ferrar com sua presença. Antes mesmo de você saber que existia, significa que não é tão importante quanto você pensa, portanto, pode continuar inexistente como era antes.

- Cinco segundos e já três... – Indiquei com o polegar, indicador e médio na direção do garoto atrás de mim.

A contagem regressiva começou. O menino estava balbuciando bobagens rapidamente quando chegou ao dois, e piorou quando chegou ao um.

- Saia comigo, por favor! - Ele ficou tão desesperado que pensei que ele engasgou.

Eu me virei para vê-lo. Ele estava curvado com os punhos cerrados ao lado do corpo.

- Às oito. Centro da cidade, Você conhece o lugar de comida chique?

- O que o hotel inclui, senhorita? – Ele inclinou a cabeça para olhar para mim e fiz sinal para que ele voltasse à sua postura normal. Acenei com a cabeça para sua inteligência: - Eu sei onde é.

- Bom. Aí estarei.

Entrei no carro de muito mau humor e joguei o telefone no banco ao meu lado. Aquela mulher estava testando meu limite. E o limite já foi ultrapassado, só que... o maldito olhar dela não me permitiu responder.

- Senhorita Chaeyoung. Seu pai solicitou sua presença quando estiver livre.

Meu pai.

Verifico a hora no meu celular e faltam 4 horas para tentar mudar meus pensamentos em relação àquela mulher. Mas isso não era importante. Meus pensamentos se voltaram para meu pai. Por que ele queria me ver? Os preparativos podem ser feitos amanhã.

- Ele está esperando por você no escritório dele - disse ele quando fechou a porta do carro.

Meus nervos estavam me corroendo, mas tenho certeza de que não fiz nada de errado. Na frente do meu pai é assim porque sou boa em esconder coisas.

Espero que não sejam problemas. Problemas e pai... são combinações letais.

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