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🐯Capítulo 02🐧

Chaeyoung Point Of View

Eu ainda sentia a vergonha na minha
pele. Mas felizmente eu não iria visitar aquele lugar, não veria aquela mulher para me lembrar e ninguém me conhecia naquele lugar cheio de pobres.

- Chaeyoung...

- Você é estúpida, Sana. Com alguém mais velho? - Eu repreendi enquanto guardamos nossas coisas.

Ela havia se desculpado por aquela mulher muitas vezes. E isso me incomodou ainda mais. Tinha que ser aquela mulher estúpida com problemas de ego que tinha que se desculpar comigo, não a Sana. E não é como se eu precisasse de um pedido de desculpas.

Nunca vê-la me satisfez. Claro, essa centelha de superioridade cresceria se eu recebesse um pedido de desculpas da boca dela, mas também me lembraria da vergonha de me ajoelhar diante daquela mulher.

E isso é... muito ofensivo. Eu nunca me ajoelharia diante de ninguém.

- É assim, mas tem seu lado bom. Ela me trata bem, Chaeyoung.

O que me importa? Eu não deveria me importar, mas ela é minha amiga e eu sou realista. É óbvio que essa mulher só quer sair. Como você pode não ver isso?

- A vida é sua... e eu já avisei, Sana. Ela só quer sair. - Eu dei a ela um olhar penetrante. Ela abaixa a cabeça porque sabe que é verdade.

- Uau.

Sorri falsamente para minhas amigas recém-chegados e todos olharam para nós duas em choque. Usei muita força para fechar o armário.

- O Que Houve? Eles não te deram um bom oral, vadia?

Revirei os olhos e continuei com meu mau humor até a próxima aula. Por que você só pensa em sexo? Elas as deixam sem neurônios e apenas os orientam no caminho do nervosismo?

Talvez eu tenha que tentar com qualquer um para ver por que isso é tão... chamativo e excitante. Deve haver algo que faça minhas amigas falarem sobre isso como se fosse algo... extraordinário.

Eu amo meu corpo. E não preciso me tocar para saber disso.

Eles abrem caminho quando me veem e aqueles que estão de costas, outros o afastam quando percebem minha aura irritante. Ninguém quer ficar no meu caminho quando tenho uma atitude como essa.

Você pode ver os alunos através da janela transparente em todas as salas de aula pelas quais você passa. Aqui é impossível passear pelos corredores sem ser notado.

- Vou em frente.

Alguém atrasa meu passo. E ela não hesita em se mover quando eu ordeno que o faça. Isso me incomoda ainda mais. Desde quando eles me ignoraram?

- Acho que o corredor é longo - diz ela calmamente, sem sequer se virar.

- E você o ocupa com sua presença insignificante.

Eu podia ouvir alguns ofegantes ao nosso redor. Olhei para eles com o canto do olho e alguns pareciam aterrorizados, outros impressionados.

A mulher pareceu rir baixinho. Ela jogou algo no chão e destruiu com o calcanhar. Ela usa uma minissaia jeans com um suéter branco, deixando seus longos cabelos pretos e alisados soltos. Ela é muito mais alta com esses saltos, mas isso não me intimida.

- Insignificante?

Girou lentamente. Ela torna isso tão sensual que me deixa sem fôlego... e não exatamente porque ela fica bem com aquela roupa, mas sim por causa de quem a usa.

Isso me deixa sem palavras. Certamente ainda estou chateada, mas não consigo respirar quando sinto seu olhar em mim. Tão penetrante e intenso. Isso me faz esquecer de falar por alguns segundos até olhar para aquela boca. Lábios vermelhos e carnudos destacam a provocação.

- O que fazes aqui? - Recupero minha atitude arrogante, erguendo o queixo para reafirmar.

Minhas palmas estão suando por causa dos punhos cerrados e a mulher apenas levanta uma sobrancelha com a cabeça inclinada para o lado.

- Desculpe?

Abro a boca para responder à sua pergunta "inocente". - Você não tem decência? Como você ousa vir procurar Sana aqui? - Eu queria reivindicar algumas coisas para fazê-la parecer uma pervertida, mas eles não deixaram. Dahyun passou um dos braços em volta do meu ombro e cobriu minha boca.

- Professora Myoui Que surpresa! É bom saber que está de volta - diz ela com falsa emoção.

Enquanto eu me contorço sob seu forte aperto.

Saber que ela é professora é muito pior!

- Eu sou. Enérgica como sempre - a própria garota me lançou aquele olhar penetrante e sorriu zombeteiramente...

- Certamente, devo tê-las na turma.

Ela ri levemente e descaradamente enquanto levanta o queixo, antes de olhar para Dahyun.

- É cansativo.

Dahyun forçou uma risada. Ela a conhecia muito bem para saber disso.

- Meus neurônios devem ter o dobro de energia, sim. Mas você sabe disso, professora Myoui - ela destacou a profissão da mulher que é importante para mim como se ela fosse presidente.

Ela não é mais importante que eu.

- Eu sei. É por isso que gosto.

- Bem... Tenha um bom dia. Eu... vou levar minha irmã que não deveria estar na minha área.

Pareceu que seu rosto neutro mudou por alguns segundos, mas ela soube esconder rapidamente quando voltou seu olhar intenso, quase cinza, para mim.

- São muito diferentes. Um focinho não seria ruim, então evite cobrir a boca dela.

'Filha da puta!'

Ela se virou com um sorriso zombeteiro enquanto eu ficava vermelha de raiva e Dahyun não me deixava responder ou me deixar atacar ela. Seu aperto era tão forte que estava me machucando.

- Chae... acalme-se! Teremos problemas se você tocar no cabelo daquela mulher.- ela murmurou, falando perto do meu ouvido.

Eu estava prestes a ficar vermelha de fúria quando ouvi isso. Eu não me importava de ter problemas aqui, afinal nossos pais nunca descobriram por nossa causa, mas se Dahyun não me deixou machucá-la foi por um motivo.

Respirei profundamente. Eu tive que tentar relaxar. Eu não machucaria minha atitude pacífica e relaxada por aquela mulher arrogante que se acha melhor do que eu. E esse é o seu problema, você pensa. Mas não é.

Eu estava tremendo de raiva, mas mostrei que estava de volta à egocêntrica Son Chaeyoung em um segundo. Dahyun beijou minha cabeça depois de um suspiro.

- Essa mulher... é muito... diferente das outras. Por que você acha que sou engraçada com ela? Ameaçar afundá-la não adianta nada - ela parecia brava e estava, mas sabia esconder bem com aquele sorriso na boca.

Não parei de olhar para a mulher arrogante até que ela atravessou o corredor, desaparecendo da minha vista em um segundo. Respirei normalmente novamente.

Como Sana pode tolerar alguém assim? Não sei exatamente se é por causa daquele olhar penetrante que te deixa sem palavras ou pela atitude arrogante que o acompanha.

- Isso é falta de sexo.

Havia ironia na minha voz, mas não parecia assim quando havia hostilidade.

- Oh! Bom. Duvido. Os pedidos chegam como abelhas ao mel e... esse pacote já foi experimentado por muitos... muitos?...

Eu fiz uma careta. Pacote? O que você quis dizer com pacote? Eu balancei minha cabeça. Eu não me importava se ela carregasse uma mala inteira.

- Vamos. Você deve estar na sua área, irmãzinha.

Suspirei.

Dando uma última olhada no local por onde aquela mulher saiu, segui o caminho com Dahyun até onde deveria estar.

Também não sei como me desviei, talvez pela birra que tive das minhas amigas, ou pela lembrança da vergonha. Eu não sabia exatamente. Mas era difícil saber quando esta universidade está dividida nas áreas de cada licenciatura.

Estou no primeiro e Dahyun no terceiro. Então eu uso o primeiro andar e ela usa o terceiro andar com o quarto andar.

- Por que você não me deixou bater nela?

Dahyun suspirou, passando o braço em volta do meu e descansando a cabeça no meu ombro enquanto caminhava em direção às escadas. Alguns nos cumprimentaram com coragem e apenas Dahyun moveu a mão em resposta.

- Eu já te disse...

- Por que teríamos problemas? - Eu interrompi seu palavreado repetitivo. Eu precisava ter uma resposta óbvia sobre por que não conseguia bater naquela mulher.

Eu não era de bater, nem de perder a compostura diante de alguém inferior e muito menos ficar sem palavras antes de enfrentá-lo. Mas aquela mulher me provocou.

- Primeiro: porque ela é minha professora e o rosto dela é lindo - revirei os olhos.

Desde quando ela se importa se eu machucar seus professores ou um rostinho bonito? Não nego que seja, mas essa atitude... Meu Deus, é insuportável.

- Segundo: Toda vez que alguém tenta trepar com ela... ela faz isso triplo ou quádruplo se quiser... e terceiro - salivei quando a voz dela ficou mais séria, e ela parou na minha frente. Ela parecia pálida - conhece nossos pais. Você sabe o que isso significa? Problemas, Chae! E os problemas... os malditos problemas com o papai não são bons, mesmo quando somos mimadas.

Eu fiz uma careta. As punições do papai dão arrepios, e ele só fez isso uma vez. Mordi o lábio inferior e senti que precisava comer minhas unhas perfeitas para acalmar minha raiva daquela mulher.

Eu simplesmente não deveria topar com ela.

- Merda, Dahyun.

- Merda, Chae. Esperemos que ela não conte ao pai sobre sua atitude infantil.

Fiquei indignada. Infantil?

- Não seja estúpida, Son. Ela me chamou de cadela! Claro que isso me incomodaria - explodi de fúria e ela apenas negou, rindo. Isso só piorou as coisas.

- Isso é o que você parecia, Son.

- Dahyun!

Passei por ela quando ela começou a rir e não me deixou sair até que ela beijou minha bochecha depois de um abraço forçado que ela me deu. Amaldiçoei-a muitas vezes entre aquele abraço até conseguir sair dele.

- Até mais, irmãzinha!

Ignorei aquele grito. E agora eu estava muito pior do que antes por causa daquela mulher e da minha irmã engraçada. Como ela ousa me dizer para colocar um focinho? Ela nem tinha raiva!

Procurei a tarefa no meu telefone e, quando chegou a hora, já fazia mais de meia hora desde que ela começou. Fui para a sala de aula e não me importei se me deixavam entrar ou não. Acabei de abrir a porta e caminhei até o lugar vazio perto da janela.

- Como eu dizia... - o homem pigarreou para continuar me lançando um olhar leve que não devolvi porque estava olhando pela janela com o rosto apoiado no punho da mão.

Meu sangue fervia de fúria e minhas bochechas também estavam vermelhas por causa disso. Duvido que consiga acalmar isso até encontrar algo em que bater.

A aula passou o que para mim foram horas sobre os diferentes tipos de linguagem que existiam e por que deveríamos aprendê-la. E eu sabia disso. Papai nos contratou alguém para aprender alguns idiomas porque era necessário.

E assim passou meu dia com Nayeon como companheira na última matéria. Aquela que eu gosto um pouco mais. A música.

E foi o mais curto porque era o último e tínhamos que voltar para casa. Eu gostaria de poder ficar mais um tempo. É algo que adorei e também tinha uma voz boa para acompanhar qualquer instrumento. Sou uma dos poucos que tem notas excelentes sem precisar alterá-las.

- Eu preciso liberar o estresse. Me acompanha? - sugeri à minha amiga e ela imediatamente negou com uma careta.

Esqueci que ela não gosta de fazer isso às sextas-feiras.

- Tenho que me preparar para a festa. Você não virá? Você pode trazer seu gostoso Zion com você. Ninguém diria nada para Son Chaeyoung por trazer alguém desconhecido para uma festa privada - ela me sacudiu, agarrando meus ombros, em cada frase que dizia para me convencer a trazer alguém inexistente para aquela festa.

Eu bufei. Eu teria que contar a verdade para ela.não se preocupar com isso? Obviamente não. Seria negar tudo o que falei sobre minha experiência sexual e além disso dizer que sou virgem e inexperiente em matéria de sexo... E isso é inaceitável.

Não quero ser vista como uma novata.

- Vou pensar. E as outras?

Ela me deu um abraço de emoção, beijando ambas as bochechas e apontando o polegar para trás.

- Elas estão esperando por mim. Vejo você à noite, linda.

Ela me mandou um beijo no ar e saiu. Os outros me cumprimentaram do carro e eu respondi sem muito entusiasmo. Meu humor não estava lá para sorrir a cada momento.

- Lenta! - Me assustei quando cheguei no carro e bati a cabeça dela para fazê-la parar de fazer isso.

- Você sabe o quanto ouvi você fazer isso.

- Pare de brincar! - Reclamei, irritada, e ela simplesmente começou a me abraçar como se fosse imune ao meu mau humor.

Massageei minha têmpora para me acalmar e disse ao motorista para onde ele deveria me levar. Dahyun não pôde reclamar quando ouviu e apenas riu. Ela era tão irritante às vezes.

- Tenho más notícias, Chaeyoung.

Voltei meu olhar para o motorista que rapidamente levantou a janela que nos separava. Talvez eu tenha ouvido a mesma coisa, mas seria muito ruim para ela se algo surgisse daqui e papai e mamãe descobrissem.

- Está grávida?

Ela levantou seu olhar horrorizado, assim como o meu. Admito que fiquei com uma expressão horrorizada só de imaginá-la com um bebê na barriga. Recebi um soco brincalhão no ombro.

- Não quero morrer jovem - ela dramatizou, divertida, e eu ri daquela expressão exagerada.

- Qual é?

- Bem... acho que não estou indo bem em uma matéria - ela coçou a nuca lentamente e fez uma careta - faço o que posso, mas... pela primeira vez... é difícil. Equações diferenciais ou lineares, não sei. Elas me deixaram louca.

Eu ri de novo e fui eu quem a abraçou. Alguém a estava frustrando e por isso ela não estava se concentrando. Dahyun tem inteligência, nós duas somos, mas não prestamos atenção porque tiramos boas notas sem precisar.

Mas ela diz que está tentando. Isto é, se for difícil.

- Você consegue, boba. Precisa de ajuda?

Sua resposta é um bufo e ela se afasta para levantar a sobrancelha em questão.

- Talvez se você precisar...

- Quê?

Minhas bochechas ficaram vermelhas. Eu não preciso de sexo! Minha atitude pode ser mutável, mas não é porque eu preciso disso.

- O focinho. Você fala muito e não faz nada...

- Eu nunca vou te apoiar na porra da sua vida, Dahyun!

Afastei o corpo dela de mim.

Sua risada divertida mudou meu humor novamente e cruzei os braços bem perto da porta para me distanciar o suficiente dela.

É tão insuportável! Estou tentando esquecer aquela idiota, e ela vem trazê-la de volta como se nada tivesse acontecido. Isso só me lembra que quero dar um soco naquele rosto bonito de olhos pretos, quase cinzentos, por ser insolente.

Mais um dia embaraçoso para mim.

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