
🐻Extra 2 - Surpresas🐿️
Sua testa estava suada, cheia daquele líquido que vinha de descarregar seu estresse em três garotas que estavam a seus pés.
Seu membro latejava ao ver como a umidade escorria por suas coxas e como suas nádegas estavam vermelhas por causa das chicotadas que ela lhes dava com o chicote.
- Oh meu Deus. Eu tinha esquecido de você... - Cerco a garota de joelhos ao lado dela. O hishi era uma das amarras que ela gostava porque apreciava como os seios se destacavam e a bucetinha era aberta por aquela corda vermelha que separava os lábios vaginais - Precisa de alguma coisa, amor? Você parece agitada, querida.
Ela estava zombando, obviamente. E como ela gostou.
A menina, por outro lado, ficou muito feliz, feliz, satisfeita? Sim, ela certamente estava satisfeita por sua patroa tê-la amarrado daquele jeito, mas sim, ela precisava de algo.
Sua Mommy a estava empurrando de lado para aproveitar as outras três e ela a espancasse também, ela queria sentir sua pele queimando por causa disso.
- Você me deixou de lado...
A citada sorriu de lado, virando seu corpo completamente em direção à loira que olhou para a virilha de Park e engoliu em seco quando ela parecia tão grande mesmo quando estava coberta pelos corredores.
- Isso ou... Isso?- apontou para o chicote e depois pegou a vela acesa - Qual você escolhe?
A garota olhou para os dois, para Park, e quando repetiu o processo novamente, seu olhar recaiu apenas sobre o que havia entre suas pernas.
Aquela risada zombeteira surgiu. Com a loira era sempre igual, pois ela sempre adorou a intensidade. Ela sabia perfeitamente que Park não gostava de respostas silenciosas, e por isso o fez, pois isso a deixava com raiva e um castigo muito intenso se seguiria.
As outras três, longe de ficarem aliviados por deixarem de receber palmadas, sentiram-se frustrados. E elas rastejaram em direção à sua dona, como se fossem caninos. Uma esfregou no lado direito, a outra no esquerdo e a última não teve escolha a não ser ficar entre as pernas.
Ela murmurou e as garotas em suas pernas ronronaram, esfregando-se ainda mais. Soltando sons de gato quando sua dona acariciava suas cabeças - devo disciplinar essa gatinha.
Elas assentiram levemente. Elas certamente se sentiram frustradas, mas essa frustração se dissipou num piscar de olhos diante da voz melodiosa da mãe.
- Você sabe o que vestir, linda.
A loira deitou mesmo sendo complicado pelas mãos amarradas nas costas e abriu as pernas.
- Tem cheiro de mofo, mommy - ronronou um dos que estavam ao seu lado, que para sentir o cheiro da virilha da loira.
Park riu e começou a derramar a vela derretida na barriga da loira, que gemeu com o calor que sentia.
Ela estava tremendo a cada dose. Park subiu lentamente o vale de seus seios e parou ao ver lágrimas nos cantos dos olhos da garota, isso a lembrava de uma certa pessoa.
Ela fez alguém chorar, muito diferente de prazer. Park só faz suas submissas chorarem de prazer, não de dor e não é que eles não sentissem isso - porque sim, isso lhes causa dor até certo limite, mas elas gostam porque gostam.
E daquela vez, Jennie Kim estava chorando de dor diferente de prazer. É por isso que sua reação desesperada e preocupada. Ela não sabia o que fazer com coisas assim, porque quando isso acontecesse eu iria transar com elas e pronto, elas só ficariam querendo mais.
Ela retomou o que estava fazendo agora com aquelas pernas lindas e bem torneadas. Os gemidos de dor da garota a fizeram sorrir e ficar mais dura do que estava. E um de suas gatinhas percebeu isso.
Ela teve a audácia de esfregar o rosto na roupa que cobria a ereção de Park, provocando um grunhido.
- Ah, gatinha safada. Você quer se alimentar tão rapidamente?
- Temos que aproveitar cada momento com a mommy... ela tem estado muito ocupada - fez beicinho a outra, que lambia os pés da patroa.
Ela não tinha parado em sua casa exclusiva por algumas semanas para pegar as garotas que tinha a seus pés. Especificamente desde que ela pegou a garota de cabelos pretos.
- Vamos pegar sua comida então - os sorrisos sorrisos que refletiam eram de pura alegria. A loira se mexeu ao ver as outras começarem a tirar as roupas de Park.
Ela também queria se alimentar.
Por outro lado, Park Roseanne se permitiu despir a parte inferior, ficando nua diante das quatro que manifestavam puro desejo pela óbvia ereção que tinham a poucos centímetros de distância.
Ela era piedosa, por algum motivo se sentia flexível e muito provavelmente por causa das palmadas que dava. Ela levantou o pé e o guiou até a intimidade da garota que clamava para ser fodida.
- Mommy... por favor...
Rosé suspirou ao sentir a primeira lambida, então elas foram seguidos e ela engasgou ao sentir uma boca chupar suas bolas. Mas isso não impediu seu pé e ela começou a movê-lo no clitóris da garota, que não fez nada além de levantar o quadril e gemer.
A corda já a tocava, mas o pé dela pressionava e era mais intenso. A dor em seus braços era terrível, mas o prazer que sua amante lhe proporcionava era muito mais importante do que uma dor em seus braços.
- Não goze primeiro que eu, Bae Suzy.
Ela estremeceu quando sua amante finalmente disse seu nome corretamente e foi quase impossível mantê-lo baixo. Ela queria explodir de prazer em ouvir tão bem seu nome na voz de sua amante.
Park parou de olhar para ela para ver como elas devoravam seu pau. Duas delas colocaram a boca no pênis de cada lado e a outra ficou encarregada de chupar suas bolas.
'Maravilhoso', aquelas línguas moviam-se habilmente, provocando gemidos guturais. O prazer corria em suas veias, sua respiração se alterava ao senti-los chupando a cabeça de seu pau e trocando, ela até viu como os três tentavam chupar juntas o mesmo lugar.
Ela colocou as mãos na cabeça da pessoa que estava chupando seu membro e começou a foder sua boca. Ficou muito gostoso, ela poderia colocar o pau inteiro nela e a menina ficaria pedindo mais, porque elas sempre querem mais.
- Venha até mim...
A menina explodiu rapidamente, o seu corpo teve espasmos enquanto enchia o pé da sua amante com o seu gozo. Park estava tão perto, ela estava um pouco longe de alimentar suas gatinhas, mas... houve uma batida em sua porta.
O que era estranho. Ninguém a incomodava quando ela estava ocupada e ela deixava isso claro para seus seguranças.
Ela pegou o membro ereto e começou a se masturbar enquanto as quatro meninas - a outra levantou-se o melhor que pôde devido às suas amarras, sentando-se ao lado das outras - abriram a boca para receber o que desejavam.
Elas não se importavam com o prazer delas, apenas ver a expressão da mommy quando ela gozava era o suficiente para elas, mesmo quando estavam pingando umidade, elas não se importavam porque já haviam satisfeito Park Roseanne.
Seu corpo ficou tenso instantaneamente e ela encheu os quatro rostos com sêmen que parecia ansioso pelo que quer que saísse de seu pênis.
- Boas meninas. Dentro estava... Você pode chupar, gatinha? - Ela sorriu, agitada pela gozada, quando apenas um conseguiu colocar o membro em sua boca e chupá-lo até não sobrar mais nada, enquanto as outras pareciam estar assassinando-a com o olhar.
Ela não ia se importar com a porta, mas a insistência a deixou irritada. Ela pegou as roupas que haviam sido tirados dela e os vestiu. Ela pouco se importou em estar com um top esportivo e foi até a porta com seu aborrecimento intacto.
- Minha senhora... sim... eu sei que ela não gosta de ser incomodada...
- Por que diabos você está fazendo isso então, idiota?
Ela não seria capaz de descarregar tudo o que tinha em suas malditas bolas? Desde que chegou a Busan, ela tem sido alvo de reuniões ou pedidos de opiniões online.
Ela voltou no mesmo dia que Jennie Kim. Ela imaginou que Jackson iria chamá-la por algo estúpido, mas ela não se importou porque sua filha provavelmente diria algo para ele. Ela não acreditava que estava lhe contando a verdade, porque se fosse esse o caso... Jackson já teria suas duas cabeças cortadas.
O homem empalideceu um pouco. A mulher estava muito zangada.
- Eles solicitam isso no lobby, minha senhora. Já falamos que não estava, mas ele insiste que eu o atenda... ele chamaria a polícia, mas ele diz isso...
- Eu não sei sobre o que você está falando, seja específico - Ela exigiu.
'Esse amigo não tem ninguém com quem foder?'
Ela nem tinha amigos. E seu grande amigo Jackson não sabia que ela estava em Busan.
- Ele diz que é Jackson Kim, minha senhora e... exige ser deixado aqui.
Ela revirou os olhos. Eles não se conversaram antes, e agora ele vem visitá-la no apartamento dela?
- Ótimo - ela suspirou - Leve-o para o meu escritório.
- Sim minha senhora.
Ela tensionou a mandíbula. 'O que diabos esse merda possessivo quer?' ela se questionou quando voltou para procurar um moletom para cobrir o torso. Calçou um par de tênis sob o olhar das quatro mulheres que estavam ansiosas para voltar a ter atenção e quando lembrou que elas estavam ali, virou-se para elas.
- O que houve, gatinha? - Ela suavizou a voz ao olhar para o rosto aflito de uma delas.
Ela rastejou em direção a sua mommy e pegou uma das mãos dela para acariciar sua cabeça.
- A mommy estará muito ocupada?
- Sim. - disse ela secamente, mas deixando carícias por aqueles cabelos sedosos - Para amanhã quero-as do mesmo jeito agora.
- Sim, Mommy.
Todas disseram ao mesmo tempo. Ela já sabia o que Park Roseanne faria se não recebesse respostas rapidamente. Então só faltava ver como ela se saía com seu andar elegante e sensual. E... uma aura de raiva. Era perceptível em seus olhos.
Os passos de Park Roseanne eram conhecidos, dava para perceber quando ela estava despreocupada ou quando estava com raiva. E neste momento Jackson Kim percebeu que sua amiga ficou muito brava quando a porta foi aberta abruptamente, mas ele também ficou.
Como ela ousa traí-lo?
- Você não tem alguém para arruinar sua existência? - murmurou com raiva, não dando a mínima para a seriedade que seu amigo tinha no rosto.
Ninguém a interrompe. Absolutamente ninguém. Por que ele acreditava que tinha o direito de fazer isso? Ele estava transando com ela? Mas longe de receber uma resposta, ela só recebeu um golpe na bochecha que a fez recuar.
O suficiente para sua raiva dobrar. Ela lentamente se virou para olhar para o idiota que achava que tinha o direito de tocá-la.
- Eu só te perguntei uma coisa. Por que você não fez isso? Você achou que eu não saberia... - Ele foi um idiota se achou que iria deixá-lo terminar de falar. Rosé devolveu o golpe rapidamente, apenas um gancho e depois colocou uma trava no pescoço dele que o derrubou com habilidade.
O estalar de sua mandíbula a fez se sentir muito bem. Sua bochecha doía, mas isso a impediu de revidar com intensidade. Em sua vida, nunca a tocaram para bater nela. Por que Jackson achava que ela tinha o direito? Ele estava assumindo muita autoridade.
- EU NÃO SOU O QUE VOCÊ PENSA! Se você veio aqui para falar de coisas estúpidas, é melhor sair! - Sua voz aumentou, mas ela não gritou porque era alto e ameaçador o suficiente para ouvirem.
Park se endireitou. Ela tinha habilidades, e se recebeu aquele golpe foi de surpresa. Ela recebeu treinamento para se defender, também um pouco de taekwondo.
Era a única maneira que ele conhecia de pegá-la desprevenida.
- Como pôde?!
Jackson se levantou sob o olhar de Park, que estava na defensiva caso quisesse bater nela novamente. Ela inclinou o rosto ligeiramente e sorriu de lado. Ele descobriu que quase fodi sua filhinha?
E mesmo com esse pensamento, sua expressão era apenas divertida.
- Simplesmente aconteceu, o que há de errado nisso?
Ela viu como a veia em sua têmpora ficou visível e seu rosto ficou vermelho quando Paro confirmou isso para ele. Suas suspeitas foram confirmadas. Esse comportamento e agora isso.
- Você é como minha irmã... e ela é sua sobrinha Por que...? Eu só te perguntei uma coisa! - ele gritou com fúria.
Quem se atreveu a tocar em sua filhinha? Jennie tinha muitas coisas para explicar.
- Ao ponto. Não estou interessada em desvios, Jackson.
- Achei que você iria me ajudar.
- Você ainda está fazendo a mesma coisa - ela explodiu, cansada.
Ele a interrompeu por causa dessa merda? Não que sua filha fosse santa e nunca transasse com ninguém.
- Você permitiu que Jennie namorasse um homem!
Park ficou desorientada e confusa? A ursinha saiu com um homem quando? Ela certamente não se importava se faria isso ou não, mas com o quão inexperiente ela é em tudo, Park duvidava que ela teria namorado mais de três caras.
E... ela pensou que ela estava reclamando porque tocou nela, não porque a deixou sair com um "cara".
- Foi isso... - ironizou como se fosse verdade.
- Que patético - ele zombou.
- Jackson, nada aconteceu. eu estava presente...
'Muito presente na forma como comi aquela bucetinha', continuou com a zombaria e deu um sorriso divertido ao ver aquelas feições se contraírem de fúria.
- Tem certeza que ele não tocou nela? Ele não passou por você ou disse coisas obscenas? Rosé... é a minha garotinha e meu sangue ferve só de imaginar que alguém...
- Ele transa com ela? - Completei a frase quando parecia que estava procurando em todo o escritório uma forma de dizê-la. E ele acertou em cheio quando seus punhos se fecharam.
- Eu não vou permitir isso. Jennie é minha e não vou deixar ninguém tocar nela...
Ela queria conter seu sorriso atrevido, mas era inevitável quando ouvia tantas coisas estúpidas juntos.
- É algo patético, estúpido ou impossível... o que você pensar, mas eu farei isso possível - ela apontou o dedo para o peito de quem estava ouvindo, claramente divertida.
- Você vai matá-los, com certeza.
Aquele olhar se iluminou e Rosé ficou surpresa com a determinação naquele olhar castanho.
Ele girou em seu próprio eixo, deixando Park Roseanne muito surpresa com aquelas palavras que eram obviamente uma afirmação e não apenas uma conversa de um pai superprotetor.
E suas suspeitas foram confirmadas.
- Que surpresa, hein?
O que ela viu não foi um pai protegendo a filha, foi um homem tomando posse da companheira. E ela conhecia muito bem esse comportamento porque ela mesma era possessiva com o que era dela, deixava isso claro em quem entrava no seu mundo.
Isso deveria tê-la intimidada a reforçar sua palavra de até mesmo se virar para olhar para ela, era o mais lógico, mas... não foi assim porque só a encorajou a fodê-la mais rápido.
Então... pela primeira vez ela quebraria sua palavra.
Ela pegou seu novo celular e discou tantas vezes que isso só a deixou com raiva. O que diabos você estava fazendo para eu não responder? Ela insistiu tanto que isso só o deixou mais chateado. Ela acariciou a maçã do rosto machucada e a dor que sentia era tolerável, mas tinha certeza de que amanhã a marca permaneceria.
Suspirou. Foi a última tentativa dela e ela simplesmente atendeu.
- Eu não sabia que você também era ladra, Jennie.
Park Roseanne ama desafios.
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