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🐻Extra 08 - Mommy🐿️

Jennie Point Of View

Dias ou semanas? Eu não sabia exatamente, e apenas saber de suas poucas mensagens não era suficiente.

Eu não gostava das viagens dela. A grande Park me deixando? Não, esse foi um pensamento ilógico vindo de Rosé, que nunca me deixaria sozinha nesta enorme mansão.

A decisão foi minha e, embora sua expressão não concordasse, ela não me respondeu.

As viagens me deixavam tonta e sempre fraca quando saía do avião, então os paramédicos nunca faltavam no aeroporto onde eu desembarcava.

Por isso decidi ficar, mas questionei se isso seria motivo suficiente para deixar minha esposa viajar sozinha.

Ela pode ter feito videochamadas para saber como foi meu dia e, obviamente, para se masturbar juntas porque era inevitável, mas não foi o suficiente.

Minha vagina só queria seu pau. Toda maldita noite minha mente brincava sujo comigo e vomitava as diferentes maneiras como Rosé me fodia, alterando meus hormônios necessitados em um maldito segundo.

- Estou molhada... - Eu sussurrei, encostando minha testa no balcão.

Roosevelt não ajudou com suas músicas sugestivas.

- Senhorita, seu almoço - A dona de casa me disse para comer para ficar forte, não sei por que e ela ainda colocou os pauzinhos na comida, dando a entender que não ia deixar para depois.

- Obrigada, Chaeyoung.

Estar acompanhado de mulheres é bom. Minha loucura continua controlada, se fosse só eu nesta casa... essa loucura me dominaria completamente.

Jisoo está com sua guarda-costas. Ainda somos próximas, mas como ela tem companheira, ela está apegada como um carrapato à pobre menina. Não sei como ela aguenta tantos mimos, e mamãe está com outra pessoa após a morte do pai de Jisoo.

E eu... eu ainda tenho meu problema de lipotimia, mas estou controlando por mais tempo e agora consigo ficar são às vezes quando desmaio.

- É uma delícia - Murmurei com um sorriso tímido para a mulher, ao que ela assentiu muito feliz.

Meus dias nesta mansão foram tranquilos. Eu poderia fazer tudo graças às variedades de treinamento que Park havia solicitado.

Apaixonada? Ugh, até o âmago. Mesmo quando ela faz algo que, na frente dos outros, é errado, na minha opinião muito quente quente e sexy. Ela não me disse que sim, mas suas ações são suficientes para deixar evidente que ela me ama.

De acordo com Hyuna.

Minha querida irmãozinha. Ela é o única que se atreveu a morar comigo, mas também viaja a trabalho do companheiro.

- Jendukie! - pelo choque do grito, mal consigo manter o equilíbrio com o empurrão que me dão nas costas, então caí sob o meu grito na enorme piscina em que estava parado, pensando se deveria entrar ou não.

Saí da superfície imediatamente, e olhei para a morena que abraçava a barriga por causa da minha queda patética.

- Jisoo!

- E-era... era o único jeito... - A risada não permitiu que ela completasse a frase, fazendo com que eu apenas jogasse água nele com as mãos.

Jisoo...Jisoo nunca muda. Eu a ouvi avisar  Rosé até a morte se ela me machucar de novo, mas Rosie simplesmente a ignora. Sim, ela ainda não gosta dela.

(...)

- Vá foder Bona, sua idiota! - Eu gritei quando saí da piscina, mas isso não a impediu nem por um segundo.

Bona fez uma careta para mim na sala, como se estivesse protestando contra o que eu disse, mas eu apenas encolhi os ombros.

Eu não me importei com a forma como ela reagiu, no final das contas eu não tinha mudado minha atitude de "não me importo com nada" em relação aos outros.

Eu só agia de forma submissa quando estava com Rosé.

- Você sabia que Bona pode subjugar você para que você a respeite? - Minha irmã respondeu com o olhar semicerrado, mantendo os braços cruzados.

- E o que me importa? Se ela encostar o dedo em mim, a vida dela deixará de existir - Sorri arrogantemente, aproveitando o poder que Park Roseanne havia me dado. Ela nunca deixou que ninguém me machucassem tanto física quanto mentalmente.

Ela sempre me protege. Esteja ela ao meu lado ou não. Sinto tanta admiração, tanto respeito, tanto amor por ela, embora a atitude dela seja um tanto fria.

Eu tinha planejado algo assim em minha vida? Não Jamais.

Os planos que eu tinha eram ser como meu "pai", o homem que tanto admirava e que eu esperava que tivesse sucesso, com um marido com o mesmo status e função que me valorizasse como a mulher valiosa que sou.

Agora?

Agora eu pertenço apenas à minha Mommy.

Obviamente me defendo com o que estudei na Europa, Rosé me disse que eu deveria terminar porque gostei, o que não era mentira, portanto, tenho um cargo em uma de suas muitas empresas.

Onde sempre tem um ciumento que espalha boatos de que estou nessa posição porque a chefe me fode. Bem, não é mentira. A chefe me fode, mas estou lá porque estudei e pratiquei o suficiente para estar lá.

Esses dias foram livres para mim porque o patrão não estava no Japão.

- Jennie... Que porra é essa... - Ela exagerou quando olhou em volta e lá estava a lista de músicas que eu ouvia quando estava completamente sozinha e querendo ficar com minha mommy.

- Cale a boca! - Não demorou muito para que suas bochechas esquentassem e quando tentei arrancá-lo de suas mãos, ele já estava correndo em direção ao seu parceiro com um sorriso largo, me causando mais constrangimento.

Eu tinha esquecido de mudar.
Eu também não sabia que Jisoo estava vindo.

- Bona, olha essa playlist! - Ela disse entre risadas maliciosas e eu não continuei brigando quando Bona já a tinha em mãos.

Hidratei os lábios e só esperei para ver a reação da minha cunhada, que ficava vermelha a cada segundo que passava pela página. Tentei permanecer indiferente mesmo com meu rosto vermelho e só franzi a testa quando Bona olhou para mim.

- Não está mal. Eu gosto de Rosenfelt - Bufo ignorando seus olhares incrédulos e piadas.

As músicas me lembram Rosé e o que ela faz comigo quando está comigo. Estava tudo indo bem, tirando o fato de elas continuarem vendo a lista, mas esqueci que a letra também podia ser vista.

- Não... - Cobri o rosto quando Jisoo já tinha chegado àquela música que me excita demais e queria mostrar para minha mommy quando ela chegasse.

- Você pode lamber a ponta e depois engolir o pau, ou não? -  imaginei a impressão dela em relação àquela letra especificamente e amaldiçoei Rosé por fazer isso comigo.

A culpa foi dela por me excitar só de pensar nela.

- Você é uma pervertida, Jendukie - Ela parecia estar repreendendo.

Não fiquei no mesmo lugar que elas, elas ficaram impressionadas quando não pararam de ler e até ligaram no volume médio. Fugi do local para o meu quarto para não me sentir tão envergonhada.

Minha atitude em relação a Bona sempre foi a de que tudo estava bem para mim, mas desta vez eu não aguentei.

Meus dias passaram lentamente sem Rosé.

Jisoo prometeu voltar outra hora depois de arruinar minha paciência com as músicas do +18 que ela estava ouvindo. Foi um pé no saco, mas foi uma interação que gostei porque gosto de ver minha irmã feliz com Bona, e ela demonstrou isso quando conversaram sobre seu dia a dia.

Agora me peguei escrevendo para Rosé. Escrevia para ela sempre que comia, quando ia passear a cavalo ou quando ia dormir. Ela me tratou como eu a trato? Não.

Rosé respondeu com palavras curtas ou simplesmente não respondeu. Às vezes eu me perguntava se ela era realmente chata ou talvez tivesse muito trabalho a fazer para me responder.

- Rosie.. responda - Implorei, olhando para o celular que iluminava meu rosto prestes a mudar de expressão. - Será que ela terá muito trabalho? - Divaguei, escrevendo novamente.

Eu estava achando estranho ter visto a mensagem. E comecei a me preocupar. Estaria eu com aquelas putas que te fizeram esquecer tudo? Ela estava fodendo?

- Não não... - Rosé me puniu algumas vezes por pensar que ela transava com outras pessoas. Castigos que me deixaram tremendo e com líquidos escorrendo pelas coxas. E não quero me lembrar deles porque vou me molhar.

- Boa noite, senhorita Jennie! - Chaeyoung gritou anunciando sua partida para casa. Então agora somos só eu e os seguranças que mal conseguimos notá-los.

Ignorei aquela voz que me dizia para continuar ligando e comecei a tocar aquela música que me lembrava Rosé.

Era como se minha Mommy estivesse sussurrando em meu ouvido enquanto me fodia com força, sem deixar meus seios desprotegidos com as mãos para me enlouquecer com tantas ondas de calor me atingindo.

- Porra.

Estava novamente a molhar-me e não queria masturbar-me sem que ela estivesse lá. Senti tanta falta dela que tive que vestir sua roupa e ter uma que tivesse seu rico perfume para senti-la comigo.

Aumentei o volume da música e minhas mãos safadas se recusaram a parar de tocar lentamente meu pescoço, onde ela poderia me sufocar, até descerem até meus seios, onde ela poderia lambê-los. - Ahh - gemi enquanto minhas mãos desciam para minha virilha e minhas pernas se abriam para melhor acesso.

- Mommy! - minhas pálpebras se fecharam quando toquei a umidade abundante em minha vagina e como seu perfume se intensificou, causando mais arrepios em meu corpo sensível.

Estava muito quente e a música definitivamente só estava me deixando mais animada.

«Ela é uma farsa >>>

Abri os olhos com a letra daquela música, e não sei por que diabos meus olhos caíram na porta, mas minha mente inconscientemente queria vê-la parada ali, vendo como eu estava me tocando por ela... como Eu estava gemendo por ela.

Talvez fosse uma ilusão na minha cabeça, ou eu não tinha percebido, mas lá estava ela na porta com os braços cruzados, vestindo roupa social e gravata muito fora do lugar.

Eu senti como se tudo em mim tremesse. - Mommy..., não consigo parar - Gemi novamente, deslizando os dedos dentro de mim ao imaginar que ele estava sorrindo.

- Oh, pequenina. Essa música é tão perfeita para nós - Ela falou com aquela voz rouca que mostrava o quão animada ela estava.

'O quê?'

Parei o que estava fazendo e me levantei da cama para olhar bem para ele e ter certeza torcer para que fosse uma imaginação da minha mente perversa e imunda. Gostaria de verificar se era ou não, mas só senti um corpo repousar sobre o meu e uma boca rapidamente tomar conta da minha.

Eu não consegui reagir completamente, porque só consegui gemer quando sua boca me fez fazê-lo. Senti um forte arrepio devido à protuberância contra minha virilha e a felicidade me fez sorrir quando minha mommy voltou.

- Mommy, você está de volta"m - Eu poderia dizer quando elq se afastou dos meus lábios e mostrou seu sorriso travesso de lado enquanto uma de suas mãos acariciava minha bochecha.

- Foder você em minha mente não é suficiente, baby. - Ela rosnou contra minha boca. E eu poderia chegar lá apenas com isso. - Agora me diga... Por que diabos eu senti tanto a sua falta? - Ela abaixou o rosto até meu pescoço e deu uma inspiração deliciosa que fez todos os pelos do meu corpo se arrepiarem. - Eu precisava do seu maldito cheiro, dos seus gemidos, da sua boca, da sua bucetinha quentinha e deliciosa... - Ela rosnava toda vez que beijava ou mordia, ou quando retirava tudo que o impedia de ver meu corpo.

Suas palavras foram apenas eu te amo, sinto sua falta ou até mesmo eu te amo. Ela nunca diria essas palavras cafonas se não estivessem relacionadas a sexo, e talvez alguém diria que Rosé não me ama porque às vezes ela é fria comigo, mas é exatamente o oposto.

Park Roseanne cuida de mim, me protege e sempre me ama, ela só não gosta de se mostrar assim na frente de ninguém.

Ela me mostra que me ama, mesmo que não diga isso.

- Porque eu também fiz isso... ahh... - Ela lambeu meus lábios quando sua mão já estava banhando minha vagina com umidade, mostrando um sorriso genuinamente feliz. - Mommy... eu não gosto... de ficar sem você... Rosé...ahh... senti sua falta.

Ela engoliu o gemido que a penetração de dedos me causou. E quando a senti longe, envolvi seus ombros com minhas mãos e minhas pernas em volta de seu torso para mantê-la contra mim por mais tempo sem parar de mover seus dedos.

E... certamente, meus dedos não se comparavam aos dela.

Eu não sabia como ela havia conseguido tirar seu membro porque a felicidade simplesmente não me deixava focar em muitas coisas e muito menos quando seus dedos entravam e saíam de mim.

Minha mente estava apenas na pessoa de quem eu sentia tanta falta, não em suas roupas e como...

- Porra, Jennie. Por que você está sempre pronta para mim?

A cabeça de seu pênis batia contra meu clitóris toda vez que ela o deslizava pelos meus lábios, enviando arrepios pelos lábios vaginais, enviando arrepios e ondas de prazer ao meu corpo e eu só conseguia gemer.

A racionalidade para articular palavras não estava em minhas cordas vocais, só era possível criar sons de satisfação quando a dureza de seu falo era uma sensação deliciosa.

- Mommy... coloque isso dentro de mim - implorei, mal conseguindo encontrar palavras para dizer além de ofegar ou gemer, e sua risada só me disse uma coisa.

- Você se transformou em uma pervertida, baby - Ela zombou e não me deixou refutar por que eu tinha me transformado nisso, enquanto gritei quando seu pau empurrou para dentro de mim.

Seu tamanho foi o que sempre me surpreendeu porque nunca me acostumei.

Ela se levantou quando suas mãos procuraram as minhas em um gesto carinhoso que eu entendi que iria me dar um tempinho para relaxar, e enquanto isso acontecia, Eu com seu pau inteiro dentro de mim, ela lentamente desabotoou sua camisa por baixo da minha camisa semicerrada.
Inconscientemente, apertei seu membro com minhas paredes vaginais, fazendo-a cerrar a mandíbula enquanto tirava todas as suas roupas, exceto a blusa esportiva, deixando uma vista espetacular para mim.

- Vou te encher tanto... que sua boca vai ficar com inveja da sua buceta, Jennie - Ela pegou as duas pernas, deixando os braços atrás dos meus joelhos e se inclinou com eles, fazendo seu pênis ir mais fundo.

Minhas mãos percorreram seu abdômen quando ela começou a se inclinar, mordendo meu lábio inferior pela sensação de firmeza, e permaneceu em seu rosto quando eles subiram completamente.

- Tão bom, eu vejo isso em meus sonhos - Ela sussurrou alterando ainda mais meu estado.

Eu não sabia se gritava ou gemia. Meu corpo estava passando por muitas sensações prazerosas que me fizeram coçar a pele da mamãe, que grunhia toda vez que sentia isso.

Meus olhos embranqueciam cada vez que seu pau tocava aquele ponto sensivelmente prazeroso para mim, meu corpo suava assim como o de Rosé e meu batimento cardíaco martelava claramente em meus ouvidos.

A música não parava, muito adequada para foder.

Não sei quanto tempo durou, me fodendo em posições diferentes, ou eu experimentando seu membro que tanto sentia falta, mas no final adormeci em seus braços, totalmente entregue e cheia de minha mommy.

(...)

Acordei em seus braços quentes e não me mexi porque era muito reconfortante senti-la tão minha.

Queria subir nela para atender um amigo, mas na tentativa de levantar a perna para ir até aquele lugar, senti dores na virilha e minhas pernas doíam pra caramba, como se eu as tivesse exercitado demais.

- Cadeira de rodas - Sussurrei com o rosto vermelho e fiquei imóvel quando a senti se mover embaixo de mim.

- Seu coração sempre te denuncia, Ursinha - Ela zombou, me puxando para mais perto de seu corpo do que eu.

- Sinto muito, mommy - olhei totalmente envergonhado para seu lindo rosto e ela parecia muito fofa com o cabelo todo bagunçado. E percebeu que sua testa estava coberta de cabelos, ou seja, ela havia cortado aquela parte do cabelo.

Sorri emocionado e não deixei de acariciar aquilo. Ela parecia tão inocente olhando assim. - Você gostou? Fiz uma sessão de fotos e eles cortaram - Ela mostrou um sorriso de lábios fechados, fazendo a porra do meu dia só de ver aquele gesto.

Como eu iria fazer essa pergunta?

- Você está linda, mommy - eu disse sem constrangimento e recebi uma piscadela de agradecimento.

- Vamos tomar banho, amor - Ela sugeriu, levantando-se primeiro para se agachar na beira da cama e esperar por mim, mas... eu apenas fiquei ali sentado com as mãos nas coxas.

Ela tinha o hábito de me carregar nas costas quando íamos tomar banho juntos. Bom, eu forcei ela a se acostumar, mas se eu abrisse as pernas... eu ia passar muito mal.

- Vou segui-la em um minuto. -  Cocei minha bochecha quando ela olhou por cima do ombro para mim e levantou uma sobrancelha.

Eu tive que dizer a verdade. - Acho que não consigo esticar as pernas.

- Oh, como? Quem fez isso com você? - Ela ficou indignada como se estivesse chateada, evitando zombar de mim por seus lábios quererem se mover livremente. Eu bati no ombro dela para que ela não fizesse isso.

- Responsabilize-se por suas ações.

Ela parou de sorrir e inclinou o rosto enquanto me puxava da cama para seus braços. Sim, eu estava tremendo por causa da leve dor que suas mãos causavam em minhas pernas.

- Ah.

Eu olhei para ela como um cachorrinho perdido agarrado em seu pescoço e ela estava tão intensa que desceu para me olhar com a testa franzida.

Eu estava deixando de lado um problema que tive há uma semana. Não sabia se era porque estava ansiosa para vê-la ou por outro problema hormonal. Essa ideia não me assustou, pois nós dois nos cuidamos e Rosé ainda me levou ao ginecologista para tirar qualquer dúvida.

- Por que você não me contou em suas mensagens? - questionou calmamente, saindo debaixo do chuveiro do enorme banheiro que nosso quarto tinha. E eu não sabia o que ele queria dizer, então inclinei minha cabeça, confusa com sua pergunta. - Do que você está falando? - Eu estava ficando confuso quando ela tirou apenas o pouco que tinha e parecia irritada.

Então fiquei mais confusa. Por que ela ficou com raiva de um segundo para o outro? Sua expressão mudou quando ela me deixou em pé e tirou a calcinha.

- É por isso que estou aqui - Ela continuou a deixar escapar palavras enquanto se aproximava de mim. Sua mandíbula estava cerrada e suas feições definitivamente não demonstravam felicidade.

- De que...?

- Você está duas semanas atrasada.

Desviei o olhar por causa da minha falta de jeito. O que eu fiz de errado para ela saber? Como ela sabia disso? Sim, às vezes eu ficava pálida, mas nenhum de seus guardas estava lá.

Não é como se eu estivesse escondendo isso, só não queria preocupá-la.

- Estou bem, não fique brava - murmurei, apertando meus dedos e olhando para eles. Eu não queria ver o rosto dela porque me sentiria pior.

Rosé deixou claro que eu deveria contar a ela se me sentisse mal, se estivesse infeliz ou se a segurança dela não fosse tão segura para mim, já que eu tinha que confiar nela.

- Não estou com raiva, baby. Olhe para mim... - levanto minhas bochechas com ternura no momento em que ela suspirou, e naquele momento meus olhos estavam se enchendo de água. Então ela suspirou novamente.

Rosé não sabia o que fazer quando eu estava assim e tinha dificuldade em descobrir o que fazer nessas situações.

- Eu não queria preocupar você. Eu só... presumi que chegaria hoje ou amanhã. O médico disse que... - ela ergueu a sobrancelha para parar meu balbucio.

- Você não está grávida, e isso aconteceu por causa do método anticoncepcional que está em você -  explicou ela enxugando a lágrima que havia escapado por mais que eu a segurasse. Ela ainda parecia brava, mas Rosé ficava assim quando não estava sorrindo e ainda mais quando estava franzindo a testa.

Espera um momento. Eu me afastei quando ela ia me beijar e ela revirou os olhos.

- Jennie, eu não estou transando com a Chaeyoung - ela pareceu ofendida quando ela a nomeou. Eu não sabia que era ela, mas... ela me surpreendeu.Como ela conseguiu fazer testes sem que eu percebesse?

Ela é uma traidora.

E eu não sabia por que ela parecia ofendida se Chaeyoung não estava errada. Ela era muito boa para sua idade.

- Não vou confiar meus segredos à Chaeyoung - resmunguei. Ela tinha que pelo menos me contar o que estava contando a Rosé sobre minha condição.

- É por isso que você me tem. Por que você contaria a mais alguém? Ninguém pode saber seus segredos, exceto eu.- Ela deixou claro, levantando meu queixo para ter contato com minha boca. A posse dela era uma das coisas que ela mais amava nela, Deus! Como seu olhar escureceu quando ela disse isso ou quando eu afirmei ser apenas dela.

- Mommy possessiva - Eu disse entre beijos curtos e ela abriu um sorriso travesso.

- E você ama, ursinha.

Seu membro ereto bateu na minha pélvis, e eu queria me ajoelhar para dar a atenção que merecia, mas aquela pequena ação iria doer muito.

Decidi apenas beijá-la enquanto a água caía sobre nós. Gostei de cada coisa que fizemos juntos, de cada gesto ou detalhe que ela me deu.

Os dias de ser a futura esposa de Park Roseanne foram únicos pra caralho, e seria muito melhor não ser nada mais do que ela na frente dos outros.

O bebê chegaria logo, Rosé previu e eu concordei. Eu estava morrendo de vontade de ver como minha mommy seria como mãe.

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