🐻Extra 07 - T1 🐿️
Jennie Point Of View
- Boa noite, senhorita Kim.
Quem nos recebe, o menino sem nome e eu, sorrimos cordialmente. Meu interesse foi tão grande que até perguntei seu nome.
Vou colocar <<T1>> como um resumo da tentativa número 1 pela minha primeira vez. Mas admito que ele se esforça para me fazer dizer mais do que duas palavras.
- Tenho um lugar reservado para você aqui.
Eu ignoro isso. Sempre que venho jantar aqui com meu pai ou Jisoo, meu lugar reservado é lá em cima, na sala VIP, porque é tranquilo e especialmente para pessoas como eu.
- Senhorita Kim, receio que a área para você esteja restrita no momento - Ele sorri nervoso quando está atrás de mim, já estou na entrada para subir.
Não tenho interesse em me virar completamente, então apenas o vejo por cima do ombro e sua palidez é perceptível. É o próprio gerente quem está me impedindo. E que coincidência, eu também não me importo.
Meu pai é o único que pode restringir as coisas para mim. E isso nunca acontece. Ele fez isso uma vez e eu tentei evitar que acontecesse novamente.
- Gerente... - Alguém aparece lá em cima vestido de garçom, o que eu nem percebi quando ele chegou lá em cima. - Já está resolvido.
Ouvi um suspiro atrás de mim cheio de alívio pelo que foi mencionado acima.
- Quem estava lá em cima? – Questionei subindo as escadas com meu companheiro me seguindo.
E não obtive resposta. Ele apenas sorriu tenso.
MINHA NOITE FOI DANIFICADA POR QUEM ESTAVA ACIMA.
Suspirei. Eu conversaria com meu pai sobre isso.
Ele me guiou até o lugar onde era meu favorito. Perto da varanda. Lá eu podia sentir o vento contra meu rosto.
- O menu.
- Como sempre, nem olhei o que ele me ofereceu. - Ele assentiu e esperou que meu companheiro escolhesse. E os tremores eram evidentes em suas mãos.
'Eu deveria ter procurado outra coisa... Claro.'
- Omelete.
Eu não sabia exatamente do que ele estava falando depois que perguntou isso, e ele apenas negou ou acenou com a cabeça para tudo o que disse, acho que ele estava falando sobre sua família ou talvez seus estudos.
Ele não manteve a boca fechada, e em parte gostei disso, embora ele hesitasse em algumas palavras, seu sorriso dava uma boa aparência ao seu rosto.
Ele perguntava algumas coisas triviais sobre mim ou minha família. Admito que, ignorando sua hesitação, foi... Legal. Uma escolha precipitada, mas que pode valer a pena. E estava servindo como entretenimento.
Aquela mulher nunca passou pela minha cabeça. E isso foi um progresso. Isso significa que meus pensamentos são devidos à falta de sexo.
Olhei para meu telefone quando ele vibrou e eram minhas queridas amigas insistindo para que eu fosse até onde elas estavam para sair.
- Traga Kai - Disse um delas. Elas criaram um grupo onde só nós interagíamos.
Estavam todos no mesmo lugar, mas num segundo tudo mudou e de repente um desapareceu. Aparentemente ele desapareceu da festa num piscar de olhos.
- Minha mãe não gosta que o celular toque quando estamos comendo e é engraçado quando eles a ignoram - Ele riu, tomando um gole de água.
Olhei para ele por alguns segundos e continuei olhando as mensagens, respondendo não como resposta ao que me perguntaram. Queria dormir oito horas para que meu corpo não ficasse cansado quando fosse para a empresa E ir para aquele lugar não me permitiria fazer isso.
- O que você me disse seu nome? - Acho que foi a terceira vez que perguntei a ele por causa do jeito que ele fez uma careta.
- Taehyung.
- Genial.
Não sei quantas horas se passaram em que insistiram para que eu fosse à festa que não me interessava. Elas também me perguntaram sobre Lisa e seu paradeiro, como diabos eu saberia?
Eu não sabia, mas presumi.
Provavelmente saindo com alguém especial. Eu ainda não entendo e só me faz rir como ela pensa que alguém assim é a tal.
É muito engraçado pensar, e estou até sorrindo com um pensamento tão absurdo. Aquela mulher está apenas brincando com ela... Como uma... Prostituta.
- Por que você está sorrindo, senhorita Kim?
- Qual é o seu diploma? Não me lembro de você estudando o primeiro período.
Eu nunca o tinha visto antes. Olho alguns rostos diferentes enquanto saímos e entramos na universidade, não me lembro de todos, mas reconheceria o menino se fosse assim.
Suspirei.
- Terceiro. Eu estudo com sua irmã. Ela não te contou sobre mim? Eu constantemente perguntava sobre você e pensei que você tinha me escolhido porque ela havia lhe dito isso. – Reprimi uma risada para não quebrar aquela bolha patética que estava sendo criada.
Mas fiz uma careta quando não precisei fingir. Que homem patético.
- Nunca. Jisoo não fala sobre seus colegas de classe.
Eu queria pedir desculpas, mas não o fiz. Além de ser verdade. Conheço muito pouco sobre os amigos da minha irmã e ela não os mostra para mim por... Sabe-se lá por que motivos.
Muito diferente de mim, que conhece todos eles.
- Eu entendo. Não te preocupes.
- Eu não estou preocupada, Taehun. - Eu disse franzindo a testa.
Por que eu me preocuparia?
- É Taehyung. – Ele sorriu tristemente, comendo uma porção.
Não fiz muito, meu apetite voraz desapareceu e eu queria ir para um quarto para sair do meu problema.
- Você tem algum tipo de doença? Se você hesitar, considerarei isso uma mentira. - Eu rapidamente percebi porque estava exasperado com o seu nervosismo.
Ele engoliu em seco o suficiente para fazer barulho.
- Não. Apenas problema de asma, mas leve.
Eu balancei a cabeça. Estamos indo bem com isso.
- Você tem experiência sexual? – Questionei sem nenhuma vergonha mesmo quando o garoto corou. Era criança? Esse garoto me deixa louca.
- Sim. O suficiente para fazer uma mulher gozar - Disse ele. Não houve arrogância, foi vergonha o que expressei e não entendi porque - sem saber - isso não aconteceu.
Não tive vergonha de perguntar, afinal era eu quem iria deflorar. Tudo com o propósito de fazer aquela mulher desaparecer dos meus pesadelos.
Pesadelos eróticos, mas mesmo assim pesadelos.
- Bom. Vou para o banheiro e depois podemos sair.
Ele mostra aquele sorriso agradável e acena com a cabeça muito entusiasmado. Acho que nunca vi tanta emoção naquele rosto até esse momento que chamo de sexo.
Que idiota.
‘Hormonado’
Agora isso tirou meu desejo. E agora terei que procurar outro cliente em potencial que pareça mais discreto. Eu entendo que é emocionante foder comigo, mas pelo menos eles escondem isso. Seu rosto pervertido é... irritante.
Sorrio levemente para ele pois já estou evitando as poucas mesas que estão aqui. O local é pouco iluminado, mas o suficiente para ver o que é servido e o rosto de quem está com você.
Não sei por que, mas de repente inalei levemente, pois tive necessidade de fazê-lo. Olhei para a minha esquerda e tinha uma mulher com uma bebida na mão e na outra, por causa da fumaça que saía, um cigarro. O quanto eu queria reclamar com ela sobre por que ela não permitiu meu acesso. Mas isso seria para alguém inferior se rebaixar a discussões e eu sou superior.
Entrei no banheiro decente e parei em frente ao espelho, com as mãos na pia e o corpo meio inclinado para frente.
Obviamente não preciso retocar minha maquiagem. Meu rosto está perfeito e não preciso fazer isso.
Suspirei e fechei os olhos. Não preciso de guia para saber o que fazer no sexo, no final das contas dou “conselhos” as minhas amigas, mas a ideia de foder só porque aquela mulher não para de foder nos meus pesadelos certamente me faz desconfortável.
- A egocêntrica que se acha melhor que todos. Perguntar de onde vem tanta arrogância e insolência... Não seria ruim.
Não sei quanto tempo fiquei murmurando coisas sem sentido relacionadas às mulheres, mas evitei pensar nela em relação ao erótico. Eu não gostaria de encontrá-la em espaços como estes e sozinha.
Isso seria demais para mim e meu corpo.
- Arrogantemente bonita e sabe aproveitar as...
- Você estava me procurando, pequenina?
Parei de sentir o ar no mesmo momento em que aquele hálito quente atingiu meu ouvido, e por causa da minha posição meu quadril inclinou-se para trás e... Deus! Toda a minha pele se arrepiou quando senti um caroço entre minhas nádegas. Seu rosto queria se esconder em meu pescoço, mas eu não permiti e tentei me afastar.
- Em seus sonhos, Park - Eu digo entre dentes sem parar para lutar, mas isso só a fez apertar ainda mais meu corpo. Pressionando mais essa dureza contra minha bunda. Meu rosto ficou vermelho e não sei por quê.
Às vezes eu sentia membros contra minha bunda em uma festa ou outra. E também difícil. Esses homens ficariam duros quando esfregados, mas não sei por que com essa mulher isso me deixa... Diferente.
- Saia! - Ordenei com firmeza que não sei de onde tirei para que pudesse ser retirado e parasse de pressionar aquela coisa contra mim.
Mas engoli o gemido enquanto pressionava com mais força, até que minha pélvis estava contra a pia.
- O quê? – Sua voz mudou repentinamente e ouvi os batimentos cardíacos ecoarem em meus ouvidos diante daquela voz de alerta. E ainda mais quando a ouvi inspirar na curva do meu pescoço.
Minhas paredes vaginais se contraíram e meus punhos cerraram.
- Ou... vou contar ao papai - Eu disse fracamente, contendo todo impulso de me permitir ser possuída por aquela bolha lasciva que estava sendo criada. Mas aquela risada cínica me forçou a engolir saliva.
Por que diabos ela estava rindo daquele jeito?
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