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𝟱𝟯, veronica.


Agora eu estava atenta as datas. Hoje é dia sete de novembro, quinta-feira. Kami, a mãe de Nathan, chega amanhã pela manhã, e eu estava estranhamente nervosa por isso.

No quintal, Samuel, Cameron, Oliva e mais alguns dos meninos trabalhavam arduamente na montagem do cantinho que seria realizado o chá revelação. Eu estava ansiosa, muito ansiosa.

─ O Cameron ta parecendo um rato molhado! ─ Olivia grita e eu me debruço mais na janela para poder enxergá-lo. Eles não me deixaram ajudar em nada. ─ Um rato molhado muito gato, aliás.

Sammy pegou uma placa de isopor e bateu com ela na cabeça de Liv, sem força nenhuma. Ela dá risada.

─ Eu adoraria segurar vela pra vocês, mas tenho coisas mais interessantes pra fazer. Tipo ir beber água. ─ os dois reviram os olhos.

Troco o meu pijama por uma calça de moletom e uma camiseta um pouco maior que o meu número. O bebê estava chutando, mas minha barriga não estava tão grande ao ponto de eu não conseguir mais usar calças sem parecer que engoli uma melancia inteira.

Prendo o cabelo e coloco minhas argolas de ouro para não sentir meu rosto muito vazio. Borrifo o perfume três vezes e pego o tênis na sapateira.

─ Jack! Ainda bem que está aqui! ─ sorrio e dou uma corridinha até ele. Beijo suas bochechas duas vezes e estendo o tênis e as meias para ele. ─ Por favorzinho? ─ bato os cílios repetidamente e ele ri, pegando as coisas. ─ Você é um amor!

Sento no sofá e ele se ajoelha na minha frente. Jack demora menos de dois minutos em colocar as meias e os tênis nos meus pés e me da um beijinho no topo da cabeça quando se levanta, voltando ao quintal.

Acho que entendo o porquê de Maggie ter se apaixonado tão fácil.

Na verdade, eu acho que qualquer um deles seria um ótimo partido, e eu, provavelmente sendo aquela que jogou um caminhão de pedras em Jesus, fiquei com o mais indeciso, idiota e fodido deles.

O mais bonito também.

─ Tô saindo! ─ grito e pego a chave do carro, saindo antes que alguém pudesse me impedir ou se oferecer para ir comigo.

Dirigi até o shopping, estacionando vinte minutos depois, na porta mais perto da saída.

Ando confortavelmente até a loja que tinha reparado de relance da última vez que estive aqui. Era perto da loja em que eu comprei os vestidos junto com Nathan, há não muito tempo atrás.

Não me preocupei em ler o nome da loja, apenas entrei. Observei cada item de decoração azul e rosa, cada brinquedinho.

Fui atendida por uma garota loira, que parecia ser um pouquinho mais nova que eu, chamada Aileen.

Aileen me mostou cada possibilidade de lembrancinhas de chás de bebês/chás revelação daquela loja, dando a sua opinião em cada um.

Por fim, agradeci e disse que poderia ir sozinha dali em diante.

Agora eu sentia a textura de um porta-retrato colorido, com um saquinho de letrinhas com imã para que eu escrevesse o que quisesse.

─ Eu curti. ─ olhei para trás, vendo uma moça morena com um sorriso lindo. Ela aparentava ter seus vinte e cinco anos, e suas expressões eram ligeiramente familiares. ─ Mas acho que seria trabalhoso de montar.

─ De fato, seria. ─ murmuro, voltando a olhar para o porta-retrato. ─ Ultimamente eu tenho fugido de coisas complicadas, então vou deixar isso aqui de lado.

A moça ri e se aproxima mais. Seu sorriso era realmente contagiante e eu me peguei tentando me lembrar de onde eu a conheço.

─ Não quero soar como intrometida, mas tem uma prateleira de lembrancinhas na entrada da loja. São adoráveis. ─ balanço a cabeça.

─ Obrigada. ─ sorrio.

─ Ah, antes de irmos para lados opostos e não nos vermos nunca mais, ─ dou risada do seu jeito despojado. ─ o que você acha?

Olho para a sua mão esquerda, que segurava um kit completo de um body branco escrito "amor de titia" em letras coloridas, um sapatinho de lã azul bebê, uma calça, provavelmente também de lã, verde clarinho e uma mamadeira transparente.

─ É lindo. ─ falo, com sinceridade. ─ Eu ia adorar ganhar um desses.

─ É sempre bom ouvir uma opinião de fora. ─ ela pisca e eu sorrio. ─ Espero que minha cunhada também goste. Obrigada.

Como ela havia dito, nos separamos. Fui para a prateleira perto da entrada da loja e me perguntei como não tinha reparado nela antes, apesar de Aileen ter me mostrado.

Acabei escolhendo uma espécie de escultura de biscuit; para os homens era um copo de chopp cheio até o topo e para as mulheres era também uma escultura de biscuit, mas no formato de um batom. Eu daria um jeito de amarrá-las em algumas fotos, por exemplo: eu revelaria uma foto minha com Olivia e a daria junto com o batom de biscuit.

Como já dizia Harry Styles: simple, but effective.

Paguei por uma boa quantidade delas e saí da loja. Não fui embora antes de comer dois lanches e comprar mais algumas peças de roupa.

Eu estava de volta em casa na hora do almoço, e poderia dizer que talvez tivesse morrido em um acidente de carro e aquele era o meu paraíso. Sammy, Gilinsky, Cameron, Shawn e Nash estavam dispersos entre a sala e a cozinha, os cinco sem camisetas e pingando de suor. E, para completar, Olivia estava com um top de ginástica e um short meu.

Eu não vejo um cenário em que isso não seja o paraíso de verdade.

─ Quer um babador, V? ─ Nash zomba, pegando uma das sacolas da minha mão.

─ Acho que quero, sim. ─ ele ri comigo enquanto eu fecho a porta.

Minha felicidade cessou repentinamente, dando lugar ao nervosismo, quando o meu celular começou a vibrar no meu bolso e eu pude ver o nome de Nathan no mostrador.

─ Oi. ─ atendo, deixando as sacolas no canto do quarto.

Oi. ─ ele suspira. ─ Você lembra que a minha mãe pousa em LA amanhã de manhã, né?

─ Lembro sim. ─ falo, mas ele fica em silêncio. ─ Aconteceu alguma coisa?

Ela... ─ ele tosse. ─ Ela disse que está muito ansiosa pra te conhecer e não sabe se vai aguentar até sábado. Eu sei que é exagerado, mas... Enfim. ─ espero ele terminar. ─ Ela te chamou pra almoçar com a gente amanhã, a comida é por conta dela.

Sento na cama, um pouquinho chocada.

Você tá ai?

─ Estou. Eu.. hum.. ─ encaro meus dedos, pensando no que dizer.

Não precisa vir se não quiser, ela vai entender. Nós vamos entender. ─ suspiro, tentando parar de me acovardar.

─ Eu vou. ─ suspiramos na mesma hora. ─ Só me diga a hora e eu estarei aí.

Tudo bem. ─ ele ainda estava nervoso. ─ Te mando uma mensagem com o horário depois.

─ Certo. ─ encerro a ligação segundos depois.

Jogo as costas no colchão e conto os meus batimentos cardíacos. É só o Nathan e a mãe dele, não é nenhum bicho de sete cabeças.

Certo?

ATENÇÃO FÃS DE OBX e cadelinhas de jj maybank:
minha musa deusa dona de mim shawntoxic tem uma fic com o jj, se chama changes e é tudo de bom!!!!!! leiam😘

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