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𝟰𝟴, veronica.


Eu estava hiperventilando.

Não sabia, exatamente, o porquê de ter aceitado sair tão facilmente, mesmo sabendo que os dois também iriam.

Para tentar aliviar o nervosismo, e a raiva que crescia um pouquinho a cada segundo, eu estava focada no jogo entre Sammy e Olivia.

Eu tinha esquecido completamente de que Nathan estava a menos de dois metros de distância de mim. E só me lembrei quando a risada dele soou quando Cameron errou todos os pinos.

─ Seu senso de direção é ótimo, Dallas! ─ ele zomba, e, sem querer, uma ponta de um sorriso cresce na minha boca. ─ Oi. ─ ele diz para mim, baixinho.

─ Oi. ─ respondo, sem olhá-lo.

Eu tinha usado aqueles catorze dias sem vê-lo para acalmar meus nervos. Eu sabia que, apesar das circunstâncias, nós dois fomos errados naquele dia - em níveis diferentes, mas ainda errados. E eu também sabia que eu era a merda de uma boba apaixonada, e que, eventualmente, eu o desculparia.

Mas isso não aconteceria tão cedo.

─ Podemos conversar? ─ ele murmura.

Pela primeira vez em duas semanas, eu o olho nos olhos. Seu olhar não passava mais a sensação de segurança e carinho que eu tanto amava; agora, a única coisa que eu posso ver é arrependimento.

─ Estamos conversando, bobinho. ─ brinco, sabendo que meu tom de voz não passava nem um pingo de humor, seja ele qual for.

─ É sério, Ronnie. ─ sinto minha garganta travar por milésimos de segundos quando escuto o meu apelido sair de seus lábios. ─ Por favor.

Eu consegui ter uma conversa civilizada com Valentina - por dois minutos e meio, mas consegui. Por que com ele seria diferente?

Mando um olhar de aviso para meus três amigos, que deixaram o jogo de lado para nos observar de longe, e levanto do sofá. Com a mão na barriga – que já havia virado um hábito irreversível – eu ando em passos largos até a saída mais próxima do estabelecimento, sendo seguida por ele.

Senti o vento gelado e suspirei ao ouvir a porta bater. Me virei para ele e cruzei os braços sobre a barriga.

─ Estou ouvindo. ─ gesticulo brevemente para que ele começasse a falar.

Sendo honesta, foi necessária uma guerra entre o meu orgulho e a minha moral para que eu estivesse aqui. Está claro qual dos dois ganhou.

─ Eu fui um idiota. ─ reviro os olhos discretamente. ─ Eu fui um completo babaca egocêntrico naquela festa, mas isso você já sabe. ─ aquiesci rapidamente. ─ Eu agi sem pensar, sem pensar em você, em mim, e em nós.

Eu estava pronta, completamente pronta, para dizer que não, não existia um nós. E se, por ventura, existiria algum dia, então ele foi o responsável por estender ainda mais o processo. Mas ele foi mais rápido do que eu.

─ Mas não existe nós. Não existe porque eu agi com a mesma infantilidade que eu abomino, e isso faz de mim um completo hipócrita de merda. ─ ele cospe as palavras. ─ Sabe, já que eu estraguei qualquer chance de ter algo concreto com você pelos próximos anos, acho que não faz mal eu te contar...

A mesma pausa dramática de sempre.

─ Eu estava planejando te pedir em namoro no dia do chá revelação. ─ permito que meus olhos se arregalem e meu queixo caía por mais tempo do que o normal. ─ Eu sei, seria precipitado da minha parte, e eu também sei que você já disse que não queria nada comigo, mas...

─ Pressão social, Nathan. ─ o interrompo. ─ Você sabe que, me pedindo em namoro em particular, minha resposta, muito provavelmente, seria negativa. Então você pensou que com algumas pessoas ao nosso redor, eu mudaria a minha opinião de uma hora para a outra só pra não passar vergonha? Isso é pressão social!

Ao que tudo indica, ele entrou em desespero.

─ Não! Não, nunca, jamais! ─ ele se embaralha nas palavras. ─ Você me conhece, Ronnie...

─ Será que conheço? ─ novamente, o interrompo. ─ Menos de uma semana depois de você ter me dito que eu sou a mulher da sua vida, você age como um adolescente com o ego ferido e beija a porra da minha prima! Eu jamais imaginaria que você seria capaz disso, Nathan, então eu pergunto: eu realmente te conheço?

─ Eu nunca te disse que você é a mulher da minha vida. ─ ele retruca.

─ Ótimo, menos um problema a ser resolvido. ─ as palavras se embolam em um quase rosnado.

─ Eu não disse à você, Veronica. Eu disse ao nosso bebê. ─ ergo a sobrancelha. ─ Eu já estava com aquela ideia na cabeça, e estava te passando indícios sobre como eu me sentia para ver a sua reação. Se fosse negativa, eu cancelaria tudo. Mas, se não me falha a memória, eu me lembro bem do seu sorriso naquela hora.

Ele estava jogando baixo.

─ É assim que você pretende se desculpar? ─ torço o nariz.

─ Você tem razão, me desculpa. ─ continuo o encarando. ─ Não acho que existam palavras o suficiente para expressar o tanto que eu me arrependo, Ronnie. Beijar qualquer garota já seria ruim por si só... Não acho que seja uma desculpa, e sei que fui errado, mas eu estava bêbado e mais chapado do que normalmente ficaria, e mal enxergava um palmo a minha frente. Só fui perceber que era sua prima quando ela falou alguma coisa e eu reconheci a voz.

─ Não é uma desculpa. ─ retruco.

Ele suspira, talvez frustrado, não sei.

─ Não vou te privar de nada, Nathan. ─ continuo. ─ É o seu direito participar do desenvolvimento da gestação. Você pode me acompanhar nas consultas, podemos organizar o chá revelação se ainda quiser, você pode ir comigo ir comprar as roupas e todo o resto. ─ ele assente. ─ Mas qualquer palavra que não seja sobre isso, Nathan, e eu ficarei feliz em te ignorar.

Agora eu tinha certeza da sua frustração.

Suspirei baixo e deixei meus braços caírem ao lado do corpo, pronta para voltar para dentro. No entanto, parei ao lado dele e, baixinho, concluí:

─ Espero que você não tenha achado que simples desculpas e seu suposto planejamento de nossas vidas seriam o suficiente para fazer as coisas voltarem ao normal.

E então entrei.

Não precisei passar pelo túnel colorido, já que avistei Maggie, Olivia e Sammy no balcão da lanchonete. Os três ficaram em silêncio enquanto eu me aproximava.

─ Cacete, como eu queria poder beber qualquer coisa alcoólica agora! ─ exclamo, baixinho, e eles dão risada.

─ Mas não pode. ─ Olivia diz e me passa uma lata de coca-cola. ─ Como foi lá com o idiota?

Contei aos três sobre tudo o que tínhamos falado, de forma resumida, e então pedi mais um hambúrguer e uma porção de batatas fritas.

Estava claro que a minha gravidez não tinha interferido nos meus distúrbios - talvez apenas tivesse tornados recorrentes.

─ Infelizmente eu não vou poder ir pra faculdade em Nova Iorque. ─ Liv fala, de repente. Nós três a olhamos como se perguntasse o porquê. ─ Eles, provavelmente, não aceitam alunos com ficha criminal, e eu estou prestes a matar aquele garoto.

A casualidade em seu tom de voz me fez gargalhar. Maggie estava com os olhos arregalados e Sammy ria junto comigo.

─ Você vai ter que entrar na fila, Liv. ─ murmuro, entre uma batata e outra.

Percebendo a velocidade em que eu consumia as batatas – já que eu havia acabado o hambúrguer há pouco tempo –, o olhar de Olivia amolece.

─ Santo Deus, Veronica. Essa criança vai ganhar um recorde no Guiness por ser a criança recém nascida mais gorda do mundo! ─ reviro os olhos. ─ Você não pode deixar que essas coisas voltem a acontecer, Ronnie.

─ Elas nunca pararam, na verdade. ─ mexo os ombros, arrumando a postura no banquinho. ─ Só pioraram um pouquinho.

Os três me olhavam com pena.

─ Nada que alguns meses na academia ou uma lipoaspiração não possam resolver. ─ completo, jogando mais três batatas na boca. ─ Agora parem de me olhar como se eu fosse uma atração de circo, obrigada.

Eu me ergueria, com ou sem Nathan.

hj tem bailão eh mandela di verdadi convoquei as amiguinha no grupo do watizapi

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