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𝟮𝟯, veronica.


A casa era relativamente grande, talvez um pouco maior que a minha. Seis quartos, sofás camas e três banheiros, além da cozinha, sala de estar e sala de jantar.

Eu perguntaria qual a necessidade de seis quartos, mas visto que moram quatro pessoas, seis quartos ainda é pouco – caso recebam visita de família ou sei lá. Eu não dormiria aqui, claro que não, mas estava bom para ficar até que a minha mãe desse a minha falta.

─ Seu cabelo tá bonito. ─ ele sussurra. ─ Eu ia dizer isso quando de encontrei, mas, enfim...

─ Obrigada. ─ respondo, me sentando no sofá fofinho. ─ Aliás, o que você estava fazendo naquele lado? Você sabe que é feminino, né?

─ Sammy estava atrasado e meu celular está com ele, então fui procurá-lo. ─ ele mexe os ombros.

─ Também estou sem celular. ─ resmungo. ─ Quais as chances de eles pensarem que fugimos e vamos passar a noite transando loucamente? ─ brinco, para apenas depois lembrar que eles não sabem. ─ Aliás, por que não contou para eles?

─ Primeiro, as chances são quase nulas; eles virão para cá depois do jogo, todos eles. ─ balanço a cabeça em concordância. ─ E segundo, eu conheço os amigos que eu tenho. Não digo que eles espalhariam para Los Angeles inteira, mas o meu grupo de amigos é consideravelmente grande, e isso é o suficiente para eles me encherem o saco pelos próximos dez anos.

Preenso os lábios e concordo novamente, tentando decifrar suas palavras.

─ Não é o que você está pensando! ─ ele se apressa em dizer, mesmo que nem eu saiba exatamente o que estou pensando. ─ Estou dizendo dizendo que eles fariam comentários sobre você, e eu não gosto disso.

Dou um sorriso fraco, sem prolongar a conversa.

─ Nathan Maloley, se você estiver transando no meu sofá, eu juro que... ─ as palavras foram interrompidas quando o loiro nos olhou, eu em um sofá e Nate em outro. ─ Animadora de torcida, então?

Com um suspiro pesado, Nate começa: ─ Jack, essa é Veronica. Veronica, Jack.

─ Jack? Como o outro?

─ Veronica? Aquela Veronica? ─ nós dois falamos ao mesmo tempo, causando risos alguns segundos depois. ─ Foi mal, eu pensei... Não é que ele trairia a sua mãe, eu só estava zoando a cara dele.

O loiro se atrapalha com as palavras, e não demora para desistir de salvar a pele do amigo. Ele trai sim, Jack.

─ Eu entendi. ─ digo, rindo.

─ Respondendo a sua pergunta, sim, Jack, como o outro Jack. ─ o loiro continua. ─ Acho que esse é o principal motivo do porque nos chamam pelo sobrenome. Gilinsky e Johnson.

─ Prazer em conhecê-lo, Johnson. ─ apertamos nossas mãos, sorrindo. ─ Sem querer ser oportunista, mas já sendo, vocês têm comida nessa casa?

Nathan gargalha e Jack revira os olhos, me deixando confusa.

─ O que?

─ Ele fez uma compra na semana passada e tentou cozinhar, mas ele quase incendiou a casa toda. ─ Nate explica, ainda rindo.

─ Pelo menos eu tento fazer algo saudável, muito melhor que viver de delivery a semana inteira! ─ Jack rebate, me deixando surpresa.

─ Vocês vivem de delivery? Tipo, todos os dias? ─ cruzo os braços.

─ Quase sempre. As vezes alguém arrisca em cozinhar, tipo o Nash, mas é raro. ─ levanto as sobrancelhas, surpresa. ─ Por quê?

Levanto do sofá em um pulo, ignorando a queda rápida da minha pressão.

─ Eu vou ensinar vocês a cozinhar. ─ sorrio, animada com a minha ideia. ─ Mas não com essas roupas. ─ olho para o uniforme azul com um leão como brasão.

─ Eu não me importaria. ─ Johnson brinca, mexendo os ombros.

Nathan não diz nada, apenas se levanta e me chama com a cabeça.

O sigo pelo pequeno corredor e subo menos de dez degraus em seguida. Ele entra na terceira porta a direita, e eu faço mesmo.

O seu quarto era incrivelmente arrumado, mais do que eu imaginava. Livros – provavelmente da universidade – enchiam duas prateleiras na pequena estante no canto do quarto. Uma escrivaninha apoiava um notebook e dois cadernos, aparentemente intocados há um bom tempo.

─ É da minha irmã, acho que vai te servir. ─ ele me estende um short jeans vermelho. ─ Camiseta dela eu não tenho. Pode ser uma minha?

Maneio a cabeça em concordância e ele não demora em me entregar uma camiseta preta, provavelmente a menor que ele tem.

Ele me deixou sozinha no quarto para que eu me trocasse, e assim fiz. Não me deixei levar pela curiosidade e não sentei na sua cama, não abri seu guarda roupa, não mexi no seu perfume e nem nada do tipo. Menos de dois minutos depois, eu já estava no andar de baixo novamente.

─ Muito bem, master chef, o que vai nos ensinar hoje? ─ sorri animada, ainda um pouco surpresa por nenhum dos dois negar.

─ O básico. Arroz, feijão e alguma carne. Se eu voltar aqui novamente, eu ensino algo mais difícil. ─ os dois me seguem até a cozinha.

Expliquei como o arroz devia ser feito, por quanto tempo o feijão devia pegar pressão, como temperar a carne e fritar no ponto certo.

Sabendo que logo teríamos companhia, decidi fazer um super jantar; além da grande quantidade de arroz e feijão, fiz dois tipos de carne, fritei algumas coxas de frango e também preparei uma salada para quem quisesse.

─ Você realmente entende disso. ─ o loiro diz, maravilhado pela minha habilidade na cozinha.

─ Eu cresci tendo que fazer a minha própria janta, tirei proveito disso. ─ mexo os ombros, sentando em uma cadeira. ─ Que horas são?

─ Quase sete. ─ levanto as sobrancelhas, surpresa. Olhei pela janela, vendo que o céu já estava quase completamente escuro.

Não digo nada, apenas mexo a cabeça para que ele saiba que eu escutei.

Como eu imaginava, não demorou para que o barulho de freio soasse do lado de fora, e logo a casa estava repleta de homens.

Foi realmente impagável a cara deles ao me ver, principalmente Hayes.

Samuel quebrou a tensão, vindo me abraçar. Jack fez o mesmo.

─ Galera, essa é a Veronica, nossa nova amiga; ela é irritante as vezes, mas dá pra aguentar. ─ belisco a barriga de Sammy, fazendo ele rir e reclamar de dor ao mesmo tempo. ─ Ronnie, esses são: Nash, Aaron, Cameron, Matt, Shawn e o Hayes você já conhece.

Não houve mais aquela tensão chata. Todos me abraçaram, até Hayes.

Foi engraçada a reação deles quando eu disse que tinha preparado um jantar pra todo mundo.

Em um piscar de olhos, a mesa estava cheia. Não havia lugar pra todo mundo, mas isso não foi um problema. Pegaram banquinhos, cadeiras giratórias, mas todos estavam na mesa.

─ Deus abençoou suas mãos muitas vezes, Veronica! ─ Cameron, eu acho, diz de boca cheia. Dei risada.

Depois de meia hora as panelas já estavam vazias, assim como as duas garrafas de refrigerante. Eu estava orgulhosa, confesso.

─ Tá tudo lindo, tudo ótimo, mas eu provavelmente tenho uma mãe preocupada na minha casa. ─ bato nas coxas, limpando as mãos – mesmo que não estivessem sujas – e me levanto da cadeira.

─ Nada disso! ─ Samuel me olha, bravo. ─ Você nos deve isso.

─ Realmente. Eu ainda quero ver qual a sua definição de rainha da diversão, gata. ─ Gilinsky apoia o amigo, me deixando sem saída.

Quando penso que ao olhar para Nate com um pedido de socorro nos olhos, ele me ajudaria, eu fui uma tola. Ele apenas mexeu os ombros e me estendeu o celular desbloqueado.

Fui para a sala, procurando o nome da minha mãe entre os contatos. Depois de passar alguns segundos pesquisando apelidos carinhosos, bati o olho nas chamadas recentes e pude ler Vanessa V.

Quanta formalidade.

Nate? ─ é a primeira coisa que ela diz ao atender; sua voz não transmitia preocupação e nem nada do tipo.

─ Não, sou eu, mãe. ─ ela não responde. ─ Só queria avisar que vou chegar tarde em casa.

Você não está em casa? Onde você está? ─ agora ela parecia preocupada.

─ Tive algumas complicações e acabei perdendo a apresentação. ─ digo, frustrada. ─ Meu celular ficou no vestiário e eu não consegui te ligar mais cedo.

Tudo bem, amor, fico feliz que esteja com Nate, está segura. ─ sinto o seu sorriso. ─ Me avise se for passar a noite aí. Amo você, beijinhos.

Não tive tempo de perguntar onde ela estava, já que ela havia encerrado a ligação.

Voltei para a cozinha e observei muitos olhares de expectativa. Eu realmente não sei como consigo amigos tão rápido – talvez seja porque eu dei comida á eles.

─ Que a diversão comece, então.

inclui os meninos pq tava sentindo falta da bagunça

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