Chào các bạn! Vì nhiều lý do từ nay Truyen2U chính thức đổi tên là Truyen247.Pro. Mong các bạn tiếp tục ủng hộ truy cập tên miền mới này nhé! Mãi yêu... ♥

03

Eu e o Nickolas fomos ao park como combinado e foi MUITO divertido.

- Ahhhhhhh - Gritos de desespero, mas não são meus.

- Nickolas, eu não sabia que você tinha medo de Montanha Russa - Risos

Nós fomos em todos os brinquedos do park e depois de algumas horas fomos embora.

Ele me deixou na porta do meu quarto.

- Obrigada por esta noite! - Agradeço.

- Obrigado você. - Sorri.

Dei um sorriso de lado e me virei.
Ele pegou em minha mão.

- Cedo demais para um beijo? - Pergunta.

- Sim - Eu ri e dei um beijo na bochecha dele.

O Nickolas era extremamente bonito, mas o problema não era ele e sim 'eu', eu nunca consegui amar alguém como eu amei o Rafael.

Lembro da minha primeira vez com o Rafael, eu não conseguia dizer uma só palavra, e ele também não dizia nada, apenas acariciava meu rosto enquanto eu imaginava se era aquilo que eu queria. Ele me perguntou:

- É isso mesmo?

- Sim. - Eu disse com uma voz tremula. - Eu te amo.

- Eu te amo. - Ele falou e me beijou como se fosse a ultima vez, como se aquele fosse o nosso ultimo encontro e ele gostaria de gravar aquele beijo para sempre, para ele nunca ser esquecido.

Deixa eu te fazer uma pergunta, você já amou/ama alguém?
Este alguém já te fez pagar um mico que... Meu Deus.

*ANTES*

- Rafael Haws, onde você está?

- Calma princesa, eu já estou chegando!

Princesa? Ele nunca me chamou assim e ele estava com uma voz... Sim, ele estava bebado!

Ele bate na porta e eu abro.

- Rafael! Você está bebado? - Pergunto irritada.

- Claro que não. - Fala. - Eu só bebi uns copos de um treco muito ruim.

- Meu Deus, Rafael, não vou sair com você assim.

- Você está tão gata!

- Continua um pessimo mentiroso! - Falo. - Vamos!

Por onde passavamos, ele secava as garotas na minha frente, e elas mesmo me vendo do lado dele, ainda davam um sorrisinho tipo: Nossa você me dá bola e eu te pego!
Ai que idiotas!
Isso deve ser o que ele faz todas as vezes que sai comigo, mas não deixa que eu perceba.
SAFADO!

- Quem? Onde?

- Você! Um safado.

Não falei mais nada desde que chegamos na lanchonete, ele se irritou, levantou da mesa e foi em direção a um palco onde uma banda tocava, ele ia caindo pros lados e eu ria baixinho.

Ele puxou o vocalista e falou no ouvido dele, não sei o que disse, mas minutos depois ele estava em cima do palco. Rafael cantava muito bem, mas naquele dia, parecia ter algo entalado na garganta dele.

Todos riam dele, e ao mesmo tempo de sentir vergonha, eu sentia raiva pois era do meu namorado que estavam rindo.
Então eu fiz... Digamos que eu não tinha um dom pra cantar, Rafael cantando bebado, era eu cantando normal. Mas eu conhecia a musica e gostava(American idiot), eu subi no palco e foi muito legal, nós dois pagando mico e os outros rindo, alguns chegaram até cantar conosco.
A Isa e o Tavio chegaram minutos depois, fiz de tudo pra levar o Rafael dali.

Rafael estava mais ou menos sóbrio, estavamos andando pela praia e ele teve a brilhante ideia de me jogar no mar, a água estava tão fria... Foi tão bom... Mas acabou!

*AGORA*

- Srta Foller! - Recebo uma ligação.

- Oi, Gustavo. - Atendo.

- A casa está pronta, consegui deixar tudo pronto mais cedo. - Ele fala, imagino que esteja com o sorriso no rosto e acabo rindo.

- Obrigada! Quanto deu?

- Já pagaram.

- Oi? Como assim pagaram?

- Um tal de Nickolas pagou.

- Ah, claro, Nickolas! Obrigada Gustavo! - Agradeço e desligo.

*Mais tarde*

- Olá Nickolas...- Faço uma voz sarcástica.

- Olá Dona Molly, como vai? - Pergunta.

- Eu estou muito bem, mas queria saber o por que de ter pagado o Gustavo sem eu pedir e sem eu saber!

- Bom... Eu sei que você se mudou agora pra cá e está sem emprego, por tanto eu quis pagar.

- Eu agradeço muito Nickolas, mas espero que não tenha proxima vez!

Ele sorriu e eu sai.

Resolvi arrumar um emprego, não dava pra ficar vivendo da aposentadoria da minha avó.
Eu fui em todos os lugares, e fui chamada pra trabalhar de caixa em um super-mercado, o salario é razoael!

Eu estava no meu segundo dia de trabalho e já vieram me perturbar, uma mulher de cabelos loiros, olhos verdes, alta e magra, veio dizer que eu não servia para o trabalho.

Eu apenas ignorei ela, me virei.

- Quem você pensa que é, para me deixar falando sozinha?

- Olha, este é o meu segundo dia de trabalho, eu não fiz exatamente nada de errado, então por favor me deixe! - Então eu me virei e sai, deixando ela com uma cara de raiva.

No outro dia, o gerente me chamou e me perguntou por que eu havia desrespeitado a filha dele (Que também era dona daquela bodega).

- Eu não desrrespeitei ninguém, sr Oliver!

- Desculpe Molly, mas se for para tratar mal os clientes, prefiro que saia.

- O que? Meu Deus!

- Sinto muito.

- Não, não sente não!

Eu sai com muita raiva, enquanto a garota ria da minha cara com aqueles lábios carnudos e com um batom vermelho "cheguei".

- Olá Molly!

- Não estou com paciência Nickolas, Tchau!

- An... Tchau.

O que eu fiz para aquela garota ter feito aquilo?
Que idiota!
Mais tarde eu fui até o quarto do Nickolas, pedir desculpas pela desagradavel forma como tratei ele esta manhã.

Bati na porta.

Ouvi uma voz dizendo: Entra.
E eu entrei, a garota que me fez perder o emprego estava lá, fazendo, an, chocolate eu acho, estava com um short minusculo, uma coisa que eu jamais usaria.
Ela me olhou, e me perguntou com um tom de ignorância:

- O que está fazendo aqui?

Ai que vozinha irritante, sabe aquelas vozes de desenho animado? Aquelas bem irritante? A dela era pior.

- Vim ver o Nickolas, ele está?

- Não importa!

- Opa, opa! - O Nickolas interrompeu. - Olá Molly!

- Oi, acho melhor eu voltar outra hora.

- Ah, não. Fica!

- Não, obrigada!

Então eu me virei, respirei fundo e sai.
Meu Deus, então foi por isso que ela me fez perder o emprego, é namorada dele, deve ter ficado sabendo que eu e ele saimos, meu Deus, que criança!

Mais tarde o Nickolas foi até meu quarto, eu estava arrumando minhas coisas, ia me mudar naquela noite mesmo e no outro dia procurar emprego, outra vez!

Alguém bate na porta.

- Oi Nickolas. - Falo.

- Molly, sinto muito pela Laura, ela é afim de mim, tem ciumes.

- Não são namorados?

- Não, "cruz credo", ela não faz meu tipo.

Eu ri.

- Está arrumando suas coisas?

- Unrrum.

- Quer ajuda? - Pergunta.

- Quero. - Encosto a cabeça na porta.

Ele me ajudou a levar as coisas para casa de minha avó, e estavamos cansados, caímos no sofá, que ficou marcado com o a intensidade em que sentamos.

- Vamos assistir um filme? - Eu disse

- Vamos.

- Vou tomar um banho, não demoro.

- Ok.

Eu procurei minha melhor roupa. Pus um short, maior que aquele da garota, na verdade, muito maior, e uma blusa regata.

Eu estava na cozinha quando o Nickolas chegou...

- Assistir Velozes e Furiosos ou Jogos Vorazes? Eis a questão. - Fala com uma voz de ator de teatro.

Eu dei um sorrisinho

- Velozes e Furiosos.

- Mas e Jogos Vorazes?

- Então a gente assiste Jogos Vorazes.

- Mas e Velozes e Furiosos?

Eu joguei um monte de pipoca nele e disse pra ele resolver.

- Então vamos assistir Lucy. - Ele fala.

- Que? - Eu dei uma gargalhada alta.

- Gosto do seu sorriso. - Fala.

Sinto meu rosto corar e jogo pipoca nele.
Assistimos Lucy mesmo, o filme até que era bom.

Nickolas só tinha cara de anjo, mas tentou de tudo, até que conseguiu um beijo.

*

Nós passamos muito tempo juntos, eu gostava de como eu me sentia quando estava com ele e gostava de quem eu era quando estava com ele, eu não precisava mudar, nem nada, eu só precisava ser eu mesma, por que, ele não estava nem ai se eu era uma estudante de direito que não tinha futuro nenhum com nenhuma area de direito. E eu amava isso!

Chegou o dia em que vovó recebeu alta e eu fui busca-la no hospital.
Já em casa, o Nickolas foi visitar a minha avó.

- Olá Dona Raquel.

- Olá, você é o filho da Antonia, estou certa? - Minha avó pergunta.

- Sim.

- Mande lembranças a sua mãe.

- O almoço está pronto. - Eu entro na conversa

- Então vamos. - Diz Nickolas se levantando e indo em direção a minha avó.

Ele empurrou a cadeira de rodas dela até a mesa e comemos.
Minha avó sempre gostou muito do Rafael, mesmo ele tendo feito o que fez, o que para ela, não foi tão grave.

Estavamos conversando, quando minha avó falou:

- Vocês estão namorando?

- Não - Eu disse arregalando os olhos.

O Nickolas ficou meio sem graça, eu percebi, mas deu um sorriso de canto de boca e continuamos comendo.

- Deveria ter chamado o Rafael, Molly!

- Vovó! - Falo.

Então o Nickolas ficou mais sem graça ainda. Terminamos de comer com o clima meio pesado digamos. Fui com o Nickolas para a varanda.

- Quem é Rafael? - Pergunta.

- Ninguém muito importante.

- Sua avó parece gostar dele.

- Sim, ela gosta, mas ele não mora mais aqui. Se mudou a anos.

- Por que não gosta de falar nele?

- Por que ele fez parte de um momento em minha vida, do qual eu fui feliz, mas a maior parte fui infeliz, pois ele fez escolhas da qual eu nunca faria.

- Que escolhas? - ele me questionou.

- Não gosto de falar sobre isso.

- Não vou força-la, mas quando quiser...

- Eu não vou querer!

- Ok.

E mais uma vez o clima pesou, quem diria que depois de doze anos sem falar sobre o Rafael, ele voltaria a fazer parte do meu vocabulario.

- Me desculpe, Nickolas!

- Pelo o que?

- Por ter sido grossa com você, arriscaria dizer que fui até mal educada.

- Eu entendo você, eu mexi em uma parte do seu passado que pelo o que vi, te machuca muito lembrar.

Eu o abracei.

Tenho 26 anos, estou quase me formando em direito, futuramente vou ser advogada, mas não consigo resolver a minha propria vida. Pareço uma criança, e como todas as crianças, eu gostaria de ter minha mãe ao meu lado... Sinto tanta falta dela!

*

Minha morreu em um acidente de carro quando eu tinha 18 anos, estavamos eu, o Lucas e ela, Lucas estava dirigindo, estavamos indo para um restaurante comemorar o aniversario de 50 anos dele, nós riamos, e conversavamos bastante. Perder meu pai ainda pequena não foi tão doloroso, eu não entendia muito bem aquilo, ouvia as pessoas comentando que ele havia morrido de Leucemia, mas eu não entendia o que era, mas ai eu fui crescendo e fui me perguntando onde está meu pai, minha mãe sempre me dizia a mesma coisa:

- Ele está em uma viagem Molly, logo logo chega!

Eu acreditava, afinal tinha apenas 4 anos, mas quando completei 6 anos eu me tornei uma criança discretamente rebelde, respondia minha mãe, e entre outras coisas, até que enfim eu fiquei sabendo o que realmente aconteceu, e não foi por minha mãe e sim uma amiga dela, ela achou que era melhor contar logo e puf, contou, sem pontos ou virgulas, atropelando portugues. Minha mãe não gostou muito de ela ter me dito, mas não tinha o que gostar, fui enganada o tempo inteiro, me sentia uma daquelas princesas de contos de fadas, que perdem o pai, mas logo depois no finalzinho do livro, ela reencontra com ele, e aquele: "Papai" eu nunca iria dizer, pois eu tinha um, mas não dava pra chamar por ele, ou abraça-lo. Passei dias dificeis em relação a isso, pesquisei sobre Leucemia, um tipo de câncer, fiquei pensando, por que ele? Entre tantas pessoas no mundo, justo ele! Não dá pra entender as coisas de Deus, só acontece. Eu tinha apenas 6 anos, era uma criança, uma criança que não sabia o que era ter um pai, foi dificil nos primeiros anos, mas depois fui me acostumando e hoje eu estou aqui.

Enfim, o acidente...

Estavamos na avenida principal de São Paulo, Lucas dirigindo, a musica do Ed Sheeran passando na radio, "O give me loveee", cantavamos eu e minha mãe, e Lucas surtando com o barulho, o transito estava razoalvemente bom, não estava com engarrafamento, não estava tão rapido. Estavamos chegando ao restaurante quando um caminhão desgovernado atingiu o nosso carro, o impacto foi muito forte, ele atingiu mais o banco do passageiro, eu ainda estava acordada quando a ambulância chegou, com os olhos entre-abertos, eu via aquela multidão que se formava para vê o que de ruim tinha acontecido, eu tentava gritar por minha mãe mas não conseguia sair palavras da minha boca, até que uma mulher chegou rapidamente a mim e me falou que ia ficar tudo bem, em seguida ela e mais outros homens me colocaram em cima de uma maca e me levaram ao hospital, passei um mês em côma, até que por milagre eu acordei, preferia não ter acordado, recebi visitas de amigos, parentes, até a Isa foi me visitar, eu sentia um peso nas emoçoes de cada um chegava pra falar comigo, eu sabia que alguma coisa tinha acontecido, todos pareciam ter pena de mim e claro quem não teria? Uma adolescente quase adulta, perdeu a mãe e o Padrasto de uma só vez, o que Deus queria fazer comigo? Por que ele estava me testando desse jeito? Por que ele não me ouvia? Não deveria ter questionado as coisas de Deus, mas sou humana.

Quando viram que eu estava melhor, me deram alta do hospital, quando sai do quarto, tinha um moço me esperando, sentado no sofá branco e um pouco sujo, com uma mesinha empoeirada ao lado.

*ANTES*

- Molly!

- O que faz aqui Rafael?

- Eu vim te ver. Fiquei sabendo sobre tudo. Quer carona?

- Não, obrigada!

- Molly, por favor.

- Rafael, já me basta. Eu não quero ser mais uma, outra vez da sua lista de peguetes.

- Você não é minha "peguete", é o meu amor, sempre foi, sempre será.

- PARA!

A moça que estava no balcão olhou arregalando os olhos para a gente, quase pedindo que nos retiracemos, fizemos isso sem que ninguém mandasse, já la fora, Rafael continuou...

- Molly, me perdoe, por tudo o que eu disse, e tudo o que eu não disse.

- Rafael... Você acha que é só assim? Você foi embora, você me deixou!

- E foi a pior decisão da minha vida, por que de lá pra cá nada dar certo, eu não consigo esquecer de tudo.

- Vai ter que esquecer! Eu não vou voltar, isso já virou fato.

Então eu me virei e fui em direção a um taxi parado. Fui para casa.

*AGORA*

Era manhã, eu estava fazendo o meu café e de minha avó, ela estava assistindo ao noticiario na TV quando derrepente...

Jornalista: Então o senhor já fez esses trabalhos em outros paises?

Homem: Sim, ja fiz sim e tem dado certo.

Aquela voz... Olhei rapido pra TV enquanto minha avó estava com um sorrisinho bobo no rosto e se preparando pra dar um grito e me chamar.

- Moll...

- Vovó... Esse é...?

- O Rafael, que menino abençoado. Ele está em um trabalho de caridade e também de floricultura, ele entrega flores em azilos, orfanatos deixa brinquedos etc.

- Meu Deus. - Falo, incredula.

Jornalista: E para onde o senhor está pensando em ir agora que terminou o seu trabalho aqui nos Estados Unidos?

Rafael: Eu tô pensando em voltar a minha antiga cidade, vou fazer uma visita a meus parentes e tem uma pequena escola lá. Estou voltando.

Rafael logo logo estaria de volta, aquilo me pertubou de certa forma, eu não queria vê-lo não queria mesmo. Fizeram um almoço em familia na casa dos pais de Nickolas e ele chamou eu e minha avó para irmos, enquanto todos riam e conversavam Nickolas falava comigo, e derrepente levantou-se e disse:

- Gostaria da atenção de todos por favor!

Todos se calaram.

- Esta mulher ao meu lado, que é... Bom... Uma bela mulher por sinal.

Fiquei com vergonha e ele continuou.

- Então, Molly Foller, sei que não faz muito tempo que nos conhecemos, mas foi o bastante pra mim saber que é com você que eu quero passar o resto da minha vida. - Ele coça a cabeça. - Gostaria de casar-se comigo?

Todos estavam com sorrisos bobos no rosto, olhei a minha avó por um segundo e ela parecia querer impedir aquilo, ela queria que eu ficasse com o Rafael, ela sempre quis, mas eu não queria.

- Eu aceito, Nick. - Só me dei conta de que aquilo era real no momento em que falei, eu estava fazendo algo que mudaria minha vida completamente.

Ele me beijou como nunca havia beijado, senti a emoção tomar conta do lugar e senti uma emoção mais forte ainda tomando conta da minha avó, ela não gostou da ideia, e não fazia questão de esconder isso, logo todos perceberam e Nickolas também, o clima pesou e mudamos de assunto. Nickolas foi falar com uns primos dele que acabara de chegar e eu fui falar com a minha avó que estava dando comida para os patos.

- Deveria se juntar com a familia do Nickolas, afinal, vamos ser uma só.

- Molly Foller, não venha me irritar, não sabe a tamanha burrice que acabou de fazer.

- Burrice? Na verdade não, eu gosto dele.

- Você pode até gostar dele, mas ama o Rafael. E nunca vai amar ninguém.

- Não queira decidir quem eu vou ou amo, ou deixo de amar, cabe a mim decidir isso!

Me virei e fui para perto do Nickolas, vovó tentou estragar meu momento, mas não conseguiu, eu estava feliz de mais pra ser abalada por ilusoes da cabeça dela.

Chegando o finzinho de tarde, fui pegar minha avó que estava numa estufa e a trouxe pra perto das pessoas, para que se despedisse e pudessemos ir embora.

Era a noite, e eu estava deitada, ouvi um barulho vindo do quarto da minha avó, achei estranho e fui ver, não havia nada. Me deitei e esperei o dia amanhecer.

- Vovó, ouvi um barulho estranho ontem a noite, a senhora ouviu?

- Não.

- Ahh...

Minha avó foi dar uma volta na praça com uma amiga de varios anos dela, enquanto isso resolvi faxinar mais uma vez a casa, tirei moveis do lugar, sacudi tudo, cheguei ao quarto de minha avó, os moveis estavam bastantes empoeirados, comecei a sacudir em cima do guarda-roupa, tinha uma caixa velha, não fiquei muito curiosa pra saber o que tinha, deveria ser apenas fotos antigas, nada importante. Peguei a caixa e com um deslize, a caixa caiu e se abriu... Foi então que as coisas sairam, realmente tinham fotos, cartas, e um objeto, mas, por que a minha avó tinha aquilo? Por que ela guardava aquilo? Era dela? Ou... Em que ela usou?

RECADO PARA OS NOVOS LEITORES.
Eu escrevi essa historia a um ano atrás, se virem algum erro ortografico, peço que me desculpem, eu estou concertando e reescrevendo algumas coisas aos poucos.

P.S: Não esqueçam de votar e comentar nos capitulos, isso ajuda muito.

Bạn đang đọc truyện trên: Truyen247.Pro