Prólogo
Prólogo
A luz foi acesa, iluminando a sala escura.
O rapaz de olhos cor de avelã despertou do efeito dos sedativos, só para ver uma agulha ser injetada em sua mão, levando uma dose extra de anestésico para seu corpo nu. Essa dose instantaneamente paralisou seus movimentos e o tornou uma vítima indefesa de seu algoz.
Seus lábios abriam e fechavam, os olhos sentiam o incômodo da luz acima de seu corpo.
Olhando para seu lado direito, viu um carrinho de hospital com vários instrumentos cirúrgicos. Bisturi, tesouras, gancho separador, faca. À sua esquerda, um homem de semblante frio e uma moça com touca cirúrgica o avaliavam, trocando olhares e algumas palavras entre si.
O silêncio mortal que reinava na sala de cirurgia improvisada se quebrou com um grito de pavor que irrompeu da garganta do rapaz, prontamente sufocado com uma mordaça amarrada em sua boca pela assistente do médico, com semblante igualmente frio.
O cirurgião pegou um bisturi oferecido pela enfermeira, fez um cortex no abdomen do rapaz, mostrando perícia com o instrumento cortante.
A operação foi rápida.
E duas horas depois, os órgãos de Jonathan Rossini eram levados em caixas com gelo para Nova York enquanto seu corpo eviscerado era jogado num canto sujo de um porão velho, sem calefação.
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