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Capítulo 17

*Aviso de gatilho: este é um capítulo pesado e violento. Envolve hot explícito e assassinato por meio de evisceração (retirada de órgãos). Não leia, caso se sinta desconfortável.

      Pamela mergulhou na água, libertando-se dos braços que envolviam sua cintura e apalpavam sua bunda. Riu como uma garota travessa, deu um gritinho, nadando, submersa, no ponto mais fundo do rio, em direção à margem. 

      Em seu encalço, Tommy dava braçadas potentes tal como um nadador de piscina olímpica e alcançou a garota antes que ela saísse da água. Segurou-a pela cintura, rodopiou-a no ar, e a loura fechou os olhos enquanto gritava, animada.

      — Pare com isso, Tommy! Tô ficando tonta! — ela protestou.

      O americano, no entanto, se manteve indiferente aos protestos dela, e impassível à tentativa que ela fazia de soltar os braços de sua cintura fina.

      Ele acabou perdendo o equilíbrio e caiu sentado.

      — Ah, merda! — ele murmurou, rindo.

      Antes que o rapaz a agarrasse de novo, ela se sentou ao lado dele e fez com as palmas das mãos um gesto, pedindo calma. Ele assentiu, porém contrafeito.

      Um silêncio cheio de interpretações surgiu entre os dois. Pamela não sabia dizer o que Tommy queria lhe contar, nem o que ele estava sentindo, mas o sorriso dele, tão calmo, a deixava confusa. Queria poder entender o que havia por trás dos olhos que a avaliavam com tanto desejo, como se ela estivesse nua.

      Ele era perfeito. Atlético, mesmo sem o desenvolvimento físico de Roberto, e uma companhia agradável.

      A mão do rapaz se projetou em direção ao queixo da jovem, que se manteve impassível, recebendo o toque suave do dorso dos dedos dele. 

      — Tommy… — ela suspirou.

      Os dois percorreram um caminho já conhecido pelos dois. Ele sustentando os olhos azuis da garota nos seus, sempre a mantendo dentro de seu domínio. Ausência de palavras, apenas o som de suas respirações e nada mais. 

      Pamela nem precisava se olhar no espelho para saber que sua pele branca estava ruborizada. O contato da mão dele em sua pele macia lhe transmitia um calor que percorria seu corpo, e seu sexo se lubrificou, lhe dando a agradável sensação de umidade e calor.

      A garota sorriu. Um sorriso malicioso, desprovido de intenções inocentes. Jogando o cabelo num dos ombros, pôs suas mãos às costas e desamarrou o lacinho do top. Seus seios bem feitos, não tão grandes, mas bem sustentados, surgiram nus diante de Tommy, que reagiu sorrindo e fixando seus olhos admirados nos mamilos rosados e duros.

      — Wow! — ele balbuciou.

      O sorriso da loura cresceu. Por instinto, ela abaixou os olhos e avaliou o pênis do rapaz, duro dentro da bermuda. Ele ofegou, não fazendo questão de esconder seu desejo por ela, aproximou seu torso mais do dela e depositou outro beijo em seus lábios carnudos.

      Pamela o envolveu de novo pelo pescoço, seus seios tocando e se esfregando no tórax molhado de Tommy. Seus pensamentos já haviam atravessado uma fronteira perigosa, e agora seus instintos é que comandavam suas ações.

      A mão de Tommy deslizou sutilmente pela barriga chapada da garota, circundando seu umbigo até chegar ao seu objetivo. Ele sentiu através do tecido do micro fio dental dela o calor e a umidade de sua vagina, e num gesto de puro atrevimento, puxou o tecido minúsculo para o lado, expondo totalmente o sexo dela.

      Pamela pôs as mãos nos ombros dele, implorando com um olhar suplicante que ele a penetrasse. Ela sentia, além de desejo, irritação, um efeito colateral que muitas mulheres sentem quando exigem que seus parceiros lhes correspondam às expectativas. 

      Os dedos do rapaz tocando sua vulva, entrando e saindo, a lubrificando mais e mais, faziam a garota suspirar e sons parecidos com miados de uma gata saírem de sua garganta. Estava a ponto de se perder de si.

      Tommy tirou sua sunga e seu pênis ereto, duro e com veias salientes, impactou a garota. Mas o desejo de tê-lo dentro de seu corpo sobrepujava o receio de ser machucada. 

      Pamela deitou-se no chão, abrindo as pernas, permitindo que Tommy puxasse seu fio dental um pouco mais para o lado, e ele se deitou sobre o corpo da jovem, começando a penetrá-la. 

      Eles estavam quase chegando ao clímax. De repente, Tommy sentiu o cano frio de algo metálico apertar sua nuca, e virando-se instintivamente, viu três homens armados sorrindo de um jeito sádico para os jovens.

      — Estamos atrapalhando o casal? — Max perguntou em tom de zombaria.

      Pamela ajeitou seu fio dental e cobriu os seios com as mãos, entre horrorizada e envergonhada. Os dois quileutes que acompanhavam Max apontavam pistolas para a sua cabeça.

      — Tommy! — ela balbuciou.

      Max se distanciou de Tommy, que se levantou num átimo e vestiu sua sunga, a arma apontada para seu peito.

      — Podem dizer o que significa isso? — o rapaz que há pouco estivera nu perguntou.

      Não havia medo em sua voz, mas raiva.

      — Vocês terão que ir conosco para a aldeia. Agora! — o nativo respondeu.

      O olhar amedrontado de Pamela intercalava entre cada um dos homens armados. Os três exalavam violência, crueldade e disposição de infligir dor e sofrimento.

      A abordagem súbita não permitiu que a garota pusesse em prática o exercício da conjectura, do raciocínio. O que se pode fazer quando estranhos apontam armas para sua cabeça senão sentir medo de morrer?

      Passado o impacto inicial, ela reparou, com os lábios trêmulos e a garganta seca, o aspecto físico de cada um dos três. Olhos ligeiramente puxados, cabelos negros e lisos, pele azeitonada.

      São eles, ela estremeceu por dentro. Os homens que a Giovanna viu.

      — Anda, sua puta, levanta! — um deles levantou Pamela pela mão, passou o braço em volta de seu pescoço.

      A garota começou a lacrimejar. Tommy, olhou-a por sobre o ombro, o queixo endurecido, voltou a encarar Max.

      — Que porra é essa? — perguntou.

      — Já disse, vocês terão que ir conosco… — Max repetiu, mas Tommy fez sinal para ele não continuar.

      — Eu sei que é pra gente ir com vocês, seu idiota. Só quero saber por que vocês estão atrapalhando minha diversão.

      Pamela arregalou os olhos, confusa.

      Diversão?

      Max guardou o revólver na cintura, estalou os lábios de um jeito afrontoso e sarcástico.

      — Já vai anoitecer, Tommy, e precisamos cortar todos antes que o dia acabe. 

      Tommy.

      — Tommy…! Tommy, você conhece esses caras? — a garota entrou em estado de desespero ao considerar tal possibilidade.

      Ele não respondeu. Inclinou de leve a cabeça, passando uma das mãos no cabelo, e ao sustentar de novo os olhos assustados da garota nos seus, o canto esquerdo de sua boca se elevou num meio sorriso cruel.

      — Não…! Não…! — Pamela balançou a cabeça, tomada pelo pavor. — Você enganou a gente esse tempo todo?

      — E não foi difícil — o americano respondeu.

      Lágrimas brotaram dos olhos da garota. Tentou se soltar, mas o aperto do braço do bandido em seu pescoço tinha a força de uma prensa, e um de seus braços foi torcido às suas costas. O outro capanga de Fischer se aproximou com um lenço úmido e o pressionou no nariz dela, fazendo-a cheirar o clorofórmio.

      Pamela se debateu em desespero até seus músculos perderem o vigor e sua vista começar a escurecer. Não demorou e logo ela caiu inconsciente nos braços do nativo que a segurava.

      — Amarrem-na e vamos — Tommy ordenou, ríspido.

     Ele andou uns dez metros, abaixou-se e apanhou a bermuda e a camiseta que lhe deram há pouco na aldeia. Seu sorriso cintilava de satisfação. Vestiu-se devagar, olhou por sobre o ombro, viu Max amarrando os punhos e os tornozelos de Pamela.

      Os outros dois emergiram da vegetação carregando nos ombros um pedaço de madeira, não muito espesso. Colocaram as mãos e os pés da garota desacordada no tronco e, suspensa no ar, iniciaram a jornada de retorno à aldeia makai. Ela balançava como um pêndulo, a cabeça inertemente inclinada, enquanto o grupo se embrenhava na densa floresta, carregando sua captura.
                                …

      Goteiras pesadas caíam no chão esburacado, com alguns azulejos querendo se soltar. Pamela abriu os olhos devagar, suspirando de um jeito débil, sem saber distinguir onde estava.

      Uma luz se acendeu sobre sua cabeça, iluminando o ambiente. Ela soergueu o pescoço, meio tonta. Viu-se nua, sem nenhuma peça de roupa; alguém havia retirado seu fio dental.

      Ouviu um som metálico, de um carrinho sendo empurrado em sua direção, e uma garota índia parou ao seu lado. Pamela não teve tempo de esboçar nenhuma reação, pois Cassie prontamente lhe espetou a agulha de uma seringa no dorso da mão e injetou uma quantidade forte de anestésico em sua corrente sanguínea.

      A jovem índia sorriu com frieza e direcionou a cabeça para o carrinho que havia trazido. Sob o tampo metálico, uma bacia e uma caixa com vários instrumentos cirúrgicos de corte: bisturis, uma faca, alicates, tesoura e ganchos.

      Pamela soergueu o pescoço, única parte de seu corpo que se mexia. Seus lábios tremiam, seus olhos piscavam por causa da incômoda luminosidade da lâmpada.

      Que lugar é esse?

      Cassie recuou um passo, pondo as mãos às costas em espera. Fischer adentrou a sala, terminando de pôr a última mão de luva cirúrgica após abotoar a camisa,  trocou com sua bela assistente um olhar significativo. Olhou também para a garota deitada nua na cama. Para seu belo corpo, seus seios de mamilos rosados, sua vagina. Tocou sua barriga, suspirando tediosamente.

      Pamela semiabriu a boca, incapaz de pronunciar uma palavra. Mas seus olhos azuis gritavam todo o pavor que sentia, criando um contraste brutal com a palidez de seu rosto tão belo.

      O médico, indiferente ao desespero da jovem, tirou um pincel em formato de rolo de uma das gavetas e o mergulhou num líquido pegajoso, de coloração marrom. Chacoalhou levemente o pincel para que o excesso caísse na bacia e o correu pela barriga dela.

      — Seu pai está tomando os remédios, Cassie? — ele olhou para o lado, por sobre o ombro, para sua assistente.

      — À contragosto, mas tá tomando — ela deu um sorriso, oferecendo a Fischer um dos bisturis. O mais afiado.

      — Bom.

      Fischer tomou o bisturi, o aproximou de um ponto abaixo dos seios da garota, e por um momento sua mão permaneceu imóvel. Esperou que ela o olhasse bem dentro dos olhos.

      — Não precisa me olhar como se eu fosse um criminoso — ele se ressentiu. — Eu faço isso pelo bem de pessoas que estão há anos esperando por um transplante. Eu salvo vidas, sabia?

      Assim dizendo, ele pressionou levemente a ponta da lâmina do bisturi no ponto escolhido do abdôme, penetrou a pele. A carne foi cortada com facilidade. Uma gotícula de sangue saiu da pequena incisão, que se transformou num corte vertical profundo quando Fischer deslizou a lâmina com precisão cirúrgica.

      Pamela impulsionou para cima a cabeça, balançando-a para os lados, tonta por causa dos sedativos mas lúcida o suficiente para saber o que estava sendo feito com seu corpo.

      — Eu não tenho nada pessoal contra os brasileiros — o médico cortou com uma torquesa o piercing de argolinha no umbigo da garota e o atirou numa bacia. A queda do pequeno acessório produziu um ruído metálico alto. — Na verdade, até gosto de vocês — ele sorriu, terminando o corte vertical na barriga —, do seu jeito alegre, simpático, da sua hospitalidade. Mas a fama de vocês não é boa em alguns países — observou a modo de reprovação.

      Cassie não moveu um único músculo da face durante a incisão no abdôme da loura e se manteve sempre em expectativa, atenta a cada movimento do doutor.

      Feita a incisão vertical, Fischer fez dois cortes horizontais, um acima e outro abaixo do primeiro corte. Enquanto realizava o trabalho macabro, mantinha Pamela prestando atenção em si falando de suas viagens pelo Brasil.

      — O Rio de Janeiro é um lugar incrível. Apesar de seus problemas, da violência, dos bolsões de pobreza, é um lugar que vale a pena conhecer. Mas não é o único lugar bonito. Salvador, Fernando de Noronha. Sim, senhor! Lugares maravilhosos.

      No abdôme aberto de Pamela, o enorme corte vertical e os dois cortes horizontais profundos verteram sangue abundantemente. A boca dela estremeceu, tão horrorizada estava. Mas nenhum som, nenhum gemido, saía.

      Não bastasse o horror pelo qual estava sendo submetida, o médico de barba grisalha e olhar frio continuava a matraquear, como se quisesse destruí-la psicologicamente ao fazê-la entender que ele não se importava com ela, que ela era só carne.

      — Eu me lembro daquela Copa do Mundo, na Rússia. Meu filho era garoto. O Tommy, conhece? Ha-ha. Claro que conhece. Bom, nós fomos torcer pelos Estados Unidos. E vimos uma cena lamentável: um grupo de torcedores brasileiros ensinando uma garota russa, parecida com você, a cantar músicas de cunho sexual. Claro que a coitada não sabia o que estava cantando. Achei aquilo tão nojento, tão desonroso, que segurei meu filho pelos ombros e disse: “Tommy, se você se comportar como aqueles idiotas quando crescer, eu te deserdo”. Graças a Deus, Tommy é um ótimo rapaz.

      Fischer achou que Pamela quisesse dizer alguma coisa ao vê-la abrir a boca. Mas ela a fechou, deitando a seguir a cabeça para um dos flancos.

      — Cassie, o separador — Fischer estendeu a mão esquerda.

      O doutor e a assistente acoplaram na incisão vertical as lâminas de um instrumento parecido com uma grelha improvisada para assar costela bovina, que abriram para os lados a pele e a carne do abdôme, expondo o intestino da jovem e lhe dando acesso aos rins, ao fígado e a bexiga.

         Perfeito, ele se alegrou em pensamento por ver que os órgãos dela tinham aspecto saudável. Com cuidado, ele identificou os vasos sanguíneos que alimentavam os rins e os isolou para evitar sangramento excessivo durante a eminente extração.

      A seguir, cortou com o bisturi o ureter, o tubo que leva a urina do rim para a bexiga, com um corte preciso e seguro, sempre tomando cuidado para não cortar acidentalmente o intestino grosso da jovem.

      — Seus rins e fígado salvarão a vida de três pessoas. Matemática simples. Uma vida em troca de três. Entende por que a doação de órgãos é tão importante? Não? Não, você não entende.

      Pamela não entendia, realmente. Nem queria entender. Só queria ir para casa, acordar daquele pesadelo. 

      Com esforço, a loura levantou a cabeça e empalideceu assustadoramente ao ver sua barriga aberta, suas tripas expostas e pulsando; os olhos azuis tremiam nas órbitas, a luz da lâmpada lhe causando incômodo. Era melhor não ter visto.

      Com as conexões cortadas e o sangramento excessivo controlado, a mão esquerda de Fischer cortou com a tesoura o tronco do rim direito, possibilitando sua remoção com a mão esquerda, e de posse do precioso órgão, ele o depositou com cuidado na bacia que Cassie aproximou.

      — Até o fim da noite quero retirar os seus rins e o seu fígado, e também os rins e fígados da sua amiga e do namoradinho dela — Fischer julgou necessário comunicar a garota com o ventre aberto. — Vai ser um trabalho cansativo, mas vai valer a pena. Ah, vai! Só lamento que o outro tenha sido sacrificado — se referiu a Roberto. 

      Pamela quase não ouvia mais o que o louco tagarelava. Se limitou a intercalar olhares cada vez mais distantes para sua barriga aberta, seu intestino, as fezes se mexendo dentro. Uma visão horrível. Ora mirava a lâmpada no teto, ora virava a cabeça para os lados, consciente de que estava condenada.

      Fechou os olhos. Começou a chorar, lágrimas poucas e caladas.

      — Cassie, tesoura.

      Fischer decidiu se calar ante a falta de interesse da garota, e removeu o outro rim dela com o mesmo cuidado que teve com o primeiro. O pôs na bacia.

      Por fim fez um breve exame no fígado, um bem precioso merecedor de muito cuidado. Com o bisturi, a tesoura e uma pequena faca, fez os devidos cortes no órgão, o retirou do corpo de Pamela e o envolveu num pedaço de pano branco, que se tingiu instantaneamente de sangue. Depositou-o numa outra bacia, maior.

      — Quase pronto — sorriu com frieza.

      Seus últimos atos foram a sutura dos vasos abertos com linha e agulha, além de pôr gaze; pôs uma mangueira na cavidade oca, e acionando uma bombinha, sugou toda a poça de sangue acumulado, jogando-o num balde.

      Sorrindo satisfeito e trocando um olhar agradecido com Cassie, o médico limpou as luvas ensanguentadas num pano branco, deixou-o cair sobre os seios nus da jovem recém-eviscerada.

      — Trabalho executado com sucesso — comemorou, feliz, dando as costas para o corpo de Pamela e saindo acompanhado de sua assistente. 

Nota do autor:

      Este capítulo foi particularmente prazeroso de escrever. O que vocês acharam? Por favor, comentem e façam a mágica de transformar uma estrelinha branca em vermelha.




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