2 - Nave Duque de Caxias
A nave brasileira Duque de Caxias, finalmente se aproxima da órbita lunar.
Dentro da gigantesca nave, que leva a bandeira do Brasil e o símbolo da CECAE-BR, de repente o alarme começa a soar e luzes vermelhas a piscar em vários cantos da nave.
─ PERIGO! PERIGO! OBJETO GIGANTESCO SE APROXIMANDO! PROTOCOLO DE DEFESA ACIONADO, CÓDIGO VERMELHO...
─ Capitã você está aí? Se estiver me ouvindo venha rápido a sala de controle! ─ a piloto da nave, ela está muito tensa olhando fixamente para as enormes janelas da sala de controle.
─ Poxa! Tem mais de um mês que eu não durmo assim e alguma merda tem de acontecer não é mesmo?! ─ uma mulher loira, bem alta e de cabelos curtos, com o corpo torneado pula de uma poltrona cercada de livros atrás, um deles chama muita atenção; da Terra a Lua de Júlio Verne.
A capitã coloca o seu casaco térmico e liga um monitor que está em uma pilastra branca a sua frente.
─ O sistema da nave disse código vermelho? Isso significa que a nossa segunda equipe finalmente vai despertar, esse protocolo de defesa exige todos os membros da nave. ─ ela observa a sala de hibernação, nesse momento as capsulas acendem uma luz branca e gases começam a sair delas enquanto se abrem. ─ Droga! O negócio é serio mesmo! ─ saindo da biblioteca as pressas.
Na sala de hibernação.
─ Cof, cof, cof... ─ um homem vira-se de lado na câmera, ele retira a máscara e pode-se notar um fluido escorrendo das suas narinas. ─ Será que já se passaram 3 dias de viagem?
─ Estava tão bom o meu sonho. ─ uma negra linda senta-se e leva as mãos ao rosto.
─ Mais que preguiça boa, será que eu posso dormir mais um pouco? ─ o homem levanta-se e deita logo em seguida, depois fecha manualmente a sua capsula.
─ Não brasileiro, você não pode dormir novamente estamos em código vermelho porra! Todos vocês de pé agora, isso é uma ordem! ─ disse o homem loiro alto e musculoso, enquanto vai até o seu armário na parede de trás da sala.
─ Sim argentino, já se passaram os três dias de viajem. ─ uma mulher extasiada observando a lua na janela da sala.
─ É impressão minha ou o espaço naquela parte está se movendo? Suponho que isso é parte dos efeitos da hibernação. ─ o brasileiro balança a sua cabeça, enquanto veste a sua roupa.
─ Não, tem algo no espaço e é de um tamanho nunca visto antes! Muito maior ainda do que os outros seres! ─ o argentino vai até à janela. ─ Ele está abrindo a boca! ─ nesse momento ele se afasta com grande pavor e corre para vestir a sua roupa.
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