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3 - Sem argumento 🐈‍⬛

Olá gente linda!
Segue mais um capítulo!
Espero que os flashbacks não estejam confundindo. É preciso conhecer o passado pra entender o presente. Estamos chegando mais perto agora. Boa leitura!!! 
😘

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🔻AGORA

Ele correu e pulou pelos telhados, frenético, até estar diante dela. Ela estava paralisada, olhos vidrados, lábios molhados, pele translúcida...

Ela estava linda!

Estavam frente a frente agora, ofegantes, a alguns passos de distância. Se houvesse uma maneira de ilustrar a situação, seria dois elementos, um vermelho e outro negro, no olho de um furacão. Paris tinha desaparecido, sugada pelo torvelinho de emoções. Qualquer ruído se resumia a um apito constante que só se ouvia na cabeça deles.

Ela articulou, mas não conseguiu emitir som. Ele avançou mais um pouco e parou, como se temesse que ela evaporasse como fumaça.

– Você... – ele tentou dizer algo, mas um bolo se formou em sua garganta. Ela deu um passo a frente, e outro, até que enfim, com mais um passo ele cobriu a distância e a beijou.

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🔺 ANTES

– Adrien querido, tínhamos marcado de tomar aquele sorvete ontem depois da aula, mas você sumiu! – Chloe mais uma vez entrou no campo de visão de Adrien, fazendo Marinette desaparecer.

– O que?

Ele tinha certeza de que não combinara nada com ela; ok, ultimamente ela falava com ele e ele respondia com uma mistura de "hum-hum" e "hã-hã". Ela parecia um zumbido que ele tentava espantar, ou fingir que não existia. Não que não tivesse respeito por ela. O que ocorria é que Chloe não respeitava ninguém, só a si mesma. Era difícil conviver com pessoas assim, porque elas nem notavam que havia algo de errado com elas.

– Adrien, Adrien?! Ah, meu amor, eu entendo, você tem muito trabalho! Lindo como é, cheio de propostas para pensar... Fique tranquilo, sim? Estarei com meu celular ligado e disponível, qualquer hora do dia... ou da noite...

Ele não sabia se era porque passava tanto tempo fantasiando com duas garotas ao mesmo tempo, ou devido à própria insinuação pairando no final da frase, mas ele olhou para Chloe de um modo diferente. Analisou a aparência dela com real atenção, depois de muito tempo.

Lembrou-se de quando estavam no jardim de infância, quando ela não passava de uma garotinha birrenta que se fantasiava de fada. Ficava o tempo todo batendo sua varinha de condão na testa dele, o que o irritava muito. Desde aqueles tempos ele já não esboçava muita reação, já que desde criança sempre fora muito quieto. Crescer sob cuidados de terceiros e migalhas de um pai ausente causara esse efeito. Ele não tinha ânimo para conviver, e muitas expectativas para superar.

Chloe estava vestindo uma blusa branca muito justa e decotada, um lenço no pescoço e uma calça azul celeste do mesmo tom dos seus olhos muito claros. Os cabelos pareciam uma cascata dourada, presos num rabo de cavalo, não de maneira descontraída, mas feito artisticamente por algum bom cabeleireiro. Ela parecia um anjo, toda perfeita e montada, mas estava longe de ser um. Sua pequena boca rosada era levemente retorcida em constante desdém, e suas sobrancelhas sempre arqueadas denotavam alguém acostumado a olhar os outros de cima. 

Ele tentou, realmente tentou sentir alguma coisa por ela. Ele sabia que bastaria uma palavra e ela seria dele, totalmente. Cogitou por alguns instantes se aproveitar da situação, mas seu corpo não reagiu a ela. Seus olhos foram atraídos novamente para um movimento além dela. Marinette...

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– Você sabe que não tem nada rolando entre eles.

Alya falava, na tentativa de fazer sua amiga se sentir melhor, enquanto ambas observam Chloe tagarelar e se insinuar para Adrian.

– Eu sei... eu só... não estou muito bem hoje. Não dormi direito essa noite, estava muito calor...

– Calor?... mas estamos no fim do outono!

Alya ficou observando a amiga com o cenho franzido, como de costume. Algo em Marinette estava diferente. Ela parecia um pouco perdida... algo para além de apenas o efeito de uma paixão. Fazia tempo que ela gostava de Adrien, e agora que as coisas pareciam estar tão bem entre eles...

– Vamos, preciso terminar esses desenhos ainda hoje. A apresentação do projeto de Carnaval da campanha de marca do Adrien é na sexta-feira.

Levantaram-se e caminharam para a saída. Marinette deu uma última olhada e viu Adrien, meio distraído, olhando pra Chloe. O ciúme ardeu dentro dela, mas ela o engoliu e empinou o nariz, altiva.

Já no pátio, ela notou uma movimentação estranha nas imediações, e ao erguer os olhos contemplou uma coluna de fumaça, não muito longe dali. Vendo que Alya estava distraída com a mesma visão, afastou-se sorrateiramente para uma fenda entre duas colunas e tocou no brinco. 

– Tikki, transformar!

Em segundos ela era Ladybug. Saiu correndo em direção à fumaça e se deparou com um ser estranho, com asas de morcego e olhos vermelhos. Ele estava atirando bolas de fogo em todos os táxis que circulavam nas imediações.

 – Mas o que...?

– MyLady... as coisas andam agitadas esses dias, não? Mesmo assim eu já estava com saudades!

Cat Noir surgiu ao seu lado, deixando-a toda arrepiada. Que reação era aquela?

– Se controla, gatinho! Vamos ver o que Hawk usou dessa vez pra revoltar o pobre homem.

– Sempre tão esnobe, sempre tão segura... 

– Cat, foco! Preciso resolver logo esse assunto porque tenho que terminar... – Ela engoliu o final da frase, assustada. Por pouco não falava da vida pessoal para Cat Noir.

– Veja... ele tem um alarme de carro colado sob a asa esquerda. É isso! Só precisamos tirar dele e assunto encerrado!

– Como vamos fazer isso?

Ela resolveu usar o Lucky Charm e em sua mão caiu uma bola de tênis. Usando sua visão, enxergou um toldo de bistrô logo abaixo ao lado de um hidrante, a 50 metros do homem morcego. 

– É isso! Cat, o hidrante!

CatNoir pulou em direção ao hidrante e usou o Kataclism, fazendo-o jorrar com pressão, ao mesmo tempo em que Ladybug jogava a bola em direção à asa esquerda do vilão, pulava no toldo e dava um rodopio em sua direção. O vilão foi atingido na ponta da asa e perdeu o equilíbrio, tendo que abrir ambas para manter-se de pé, bem quando o jato de água foi em sua direção. Ladybug aproveitou e fez um último movimento usando seu ioiô para "pescar" o alarme, ao mesmo tempo que a água batia em cheio no morcego, jogando-o contra a parede.

– Chega de maldade, akuma! – Ela abriu seu ioiô – é hora de aniquilar a maldade – e todo o mal espalhado se desfez miraculosamente.

Em poucos instantes, um taxista atordoado se levantava do chão, sem saber por que estava todo molhado. Cat Noir se aproximou sorrindo. A tensão do embate aos poucos foi se dissipando, deixando Lady e Cat repentinamente sem graça, pela primeira vez em muito tempo.

– É isso aí... – Cat procurou desesperadamente alguma tirada para o momento, mas encontrava-se meio que fascinado com Ladybug. Ela estava completamente encharcada, visto que em algum momento de suas manobras o hidrante a atingira também. Cabelos pingando e uniforme molhado... Cat Noir sentiu uma fome repentina, e não era no estômago.

Por outro lado, Ladybug olhou para Cat e lembrou-se da noite passada; ele em pé, em seu espaço privado. Ele tocando seu rosto com as luvas negras. Ele desaparecendo na noite deixando um rastro de ansiedade para trás.

Se ela não estava completamente molhada antes... agora estava.

Seu brinco apitou, e ela se afastou, pela primeira vez sem uma frase de saída. Ele também ficou em silêncio, parado no mesmo lugar. Onde fora parar aquela atmosfera descontraída? Eletrizante, sim, mas alguma coisa tinha mudado. 

Marinette saiu de dentro de um banheiro público e deu um petisco para Tikki, dentro de sua blusa.

– O que está acontecendo, Marinette? Você está muito esquisita! – Perguntou Tikki, de forma inocente.

– Eu não sei, Tikki... eu realmente não sei.

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Bom, é isso. No próximo capítulo, uma grande surpresa!

Se gostou, não se esqueça de deixar estrelinhas!⭐ ⭐ ⭐ 🥰Comente! Me deixe saber o que está achando!! ❤️❤️❤️

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