Madrugada
Sou aquela que sonha acordada e animada,
que nem dorme de madrugada.
Com dó de abandonar a lua brilhante.
Deixá-la solitária e crua,
na grande escuridão da rua.
E em meados da madrugada, encontro - me na escuridão,
que me retém o brilho,
e o vazio transforma -a num abismo.
Conduzindo - me a apertar o gatilho.
Madrugada meu recanto de paz e angustia,
Pego meu barco todas as noites,
navego dentro de mim.
Deparo-me com a imensidão de águas.
É o presente em que vivo,
mergulho no passado ...
Só deus sabe o que terá planeado.
por enquanto o futuro ainda são águas desconhecidas.
Naquela madrugada a escuridão dominava-me,
onde morcegos sobrevoavam,
onde rosas negras eram plantadas,
onde o futuro está a ser criado
Onde a maré da vida se entrelaçava entre o destino e o acaso.
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