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Capítulo 22

Any Gabrielly

Eu não estava conseguindo acreditar no que estava acontecendo. Eles estavam me beijando. Me beijando. Por que isso é tão bom de se pronunciar agora?

Eu queria sentir mais. Eu queria sentir o toque dos dois, queria fazer mais do que beijá-los, e isso eu tenho certeza que eles queriam. Mas... a gente não pode.

Eu não posso fazer isso.

Seria muito egoista da minha parte deixar acontecer mais. Vocês não entendem, porque não estão no meu lugar. Eu amava ser beijada pelos dois agora, mas eu sabia que isso não era o certo.

Então, com muita relutância minha, eu desgrudei nossos lábios, me colocando em passos para tras, meio assustada ainda. Eles tiveram muita coragem.

— Vocês estão loucos?- Perguntei em um tom de voz de desespero.- Vocês... vocês não deviam ter feito isso. Ah, que merda.- Tampei minha cara com as mãos, mas depois as tirei.

— Desculpa, Any... a gente.. a gente tinha que fazer isso.- Josh disse.

— Não, não tinha.- Murmurei.- Isso aqui,- Apontei para nós três.- Não deve acontecer.

— Por que não?- Josh disse com lágrimas nos olhos. Eu nunca o vi chorar. E isso estava me torturando.

— Porque vocês tem uma vida perfeita, e eu seria a ruína dela. Eu sou uma ruína pra vida de qualquer um. Vocês não entendem.

— você tá longe de ser nossa ruína, Any. Pelo contrário, quando você chegou, só trouxe mais alegria pra gente.- O moreno insistiu.

— vocês dois se amam. E amam a Sina também. É só. Eu não posso me meter nisso, eu não posso meter no meio de vocês dois e simplesmente mudar a vida de vocês, o amor de vocês. Eu me sinto culpada. Esse é o casamento de vocês, são os filhos de vocês, e a casa de vocês, nada disso é meu.

— Não fala assim.- Josh disse.

Doía.

Doía dizer isso pra eles. Mas eu não podia estragar a vida deles, como eu fiz com a de Dylan, minha mãe e minha irmã.

Eu olhei de lado, e vi meu ex observando, colado com as costas na parede e com q mao no bolso.

— Eles gostam de você de verdade.- Ele murmurou.

— A gente se importa com você, Any. Mais do que a gente deveria. E não é só sexo. Não é só desejo sexual... é...

— Não ouse a completar essa frase, porque, se completar, eu não conseguirei aguentar e vou aceitar o que está acontecendo. E eu não posso estragar mais vidas do que eu já estraguei.- Eu falei, já sentindo uma lágrima dk meu olho escapar.

— Você não iria estragar nossa vida. Por que acha que te beijamos?

Eu iria falar mais, só que nada saia da minha boca. Eu nao estava mais aguentando isso, eu queria ter algo com eles, eu queria saber como é ter eles, mas eu não podia. Eu estragaria a vida deles.

— Sabe que você não aguentaria esse relacionamento por culpa, né?- Dylan disse olhando para mim, com um pingo de esperança para que eu nao aceitei isso.

— Eu também me importo com vocês.- Eu disse, por fim.- Mas o que vocês acham que as crianças achariam que a babá deles será sua nova mãe?

— Eles achariam ótimo. Eles te amam.

— Sabe quanto custou pra conquistar a Laila? Ela não me aceitava por medo de eu "subsistir" a mãe dela. E depois percebeu que isso não aconteceria, então me aceitou. O que ela acharia de mim se isso acontecesse?

— Laila não tem que escolher nada. Ela não tem esse poder sobre o que sentimos por você. Ela não pode controlar isso, é só uma criança que é meio mimada.- Josh disse.

— Viu o que tá falando da sua própria filha? Por minha causa?

— E eu to mentindo? Laila pode ser mimada, sim. Mas é uma boa garota.- O loiro continuou.- Só que ela não manda no nosso coração.

— Eu não sei..., eu... preciso de um tempo.

— Sério isso?- Ouvi Dylan reclamar, mas não dei ouvidos.

— Leve o tempo que precisar.

— Eu não garanto que vou aceitar isso. Então, só estou falando pra se prepararem.- Dei de ombros, me abraçando.

Estou me sentindo mal agora.

— Não tem problema. Qualquer decisão que você tomar, iremos aceitar.- Noah se aproximou um pouco.- E, qualquer coisa, vai ser um prazer ter o coração partido por você.

Eu respirei fundo, apertando meus olhos e pensando se eu fiz certo. Sinceramente, nem sei o que é certo ou errado no momento. Só sei que há o sim e o nao.
Mas Eu me odiaria ter que quebrar o coração deles.

Odiaria o bastante para ter que me demitir.

[...]

Você tá louca, Gabrielly? Tem que aceitar!- Sabina disse pela milésima vez.- Dois gostosões, ricos e bem-sucedidos... vai perder? Ainda mais, imagina fazer menage com eles! Deve ser uma maravilha...

— Você não entende, Sabi. Isso vai muito além de sexo.- A morena se levantou da cama, se sentando.

— Eles te amam?

— Eu não sei. Eles só disseram que se importam comigo.- Eu falei, dando de ombros.- Mas, se eu escolher não, eu vou me demitir.

— Ah, vai. Se você se demitir, eu te mato.

— Se não fosse pelo dinheiro que você recebe pra pagar as contas, eu até falaria que você deveria se demitir.- Dylan falou ao lado de Sabina.

— Você se esforçou tanto para ter um emprego, e vai se demitir por causa de macho?- Ela disse desacreditada.

— Você não entende. Não é só por causa deles, é pelas crianças também. A Laila... ela custou porque custou a me aceitar, e agora que o maior medo dela tá se realizando, ela vai me odiar pra sempre.

— Deixa essa pirralha de lado! Você tem que decidir isso. Se você realmente gosta dos dois, deveria aceitar. E se não aceitar, que não seja pot conta de uma criança de 8 anos.- Disse praticamente me dando uma bronca e se levantando da cama, saindo do quarto e indo até a cozinha.

Eu pensei em suas palavras. Pensei bem. Noah e Josh (quase) sempre mostraram ser tão legais comigo, gentis, educados... fácil de se apaixonar. E foi isso que aconteceu comigo.

Eu não deveria ter me aproximado tanto.

— Sabe que ela tá certa né? Assim, no quesito de não aceitar, porque eu tenho certeza que isso é o que você vai dizer. Né?- Dylan apareceu após minha amiga ter saído.

Eu fiquei em silêncio, e então eu vi sua cara de espanto.

— Any!- Ele quase gritou.- Vai me trocar por eles?

— O que? Não! Eu te amo, Dylan. É sempre vou te amar. Mas como você mesmo disse, eu não posso ficar presa á você. Você é só um fantasma, uma miragem que minha mente criou. Eu preciso de pessoas realistas!

— Então eu não sou realista o suficiente pra você?

— Agora você está tirando palavras da minha boca.- Eu falei apontando para ele.- Lra mim, você é. Mas pros outros não.

— Any, ninguém tem que ver o amor que existe entre nós dois pra ele realmente existir.- Ele se aproximou.- Por favor, não aceita isso. Vai partir meu coração.

Eu olhei nos olhos dele. No fundo de seus olhos, e eu vi desespero. Vi medo. E isso me fez partir o coração também.

Droga de amor.

— Eu não posso te prometer. Eu já tô apaixonada por eles. Mas é diferente de estar apaixonada em você. Eu não sei explicar. Só... me deixa em paz!- Eu gritei.

— Amiga?.-  Olhei para a porta e vi minha amiga com um copo de água na mão.

— S-sabi...

— Você ta bem?- Assenti com a cabeça rapidamente.- Tava falando sozinha?

— Eu... tava... é difícil explicar.- Eu falei.

— Fica tranquila. Eu também falo com a parede as vezes.- Isso me fez soltar um suspiro de alívio. Ainda bem que Sabi é lerda. Nunca agradeci tanto por isso, sinceramente.

Eu e Dylan não conversamos mais. Ficamos nos ignorando o tempo inteiro. Ele estava preso á mim, e eu estava preso á ele. Mesmo estando "brigados", não queria que ele saísse de perto de mim.

E eu evitei chegar cedo, e ir embora tarde, justamente para não me encontrar com Noah e Josh. E deu certo. Por um tempinho, não encontrei com nenhum dos dois, e isso me chateava por dentro. Eu gostava de tê-los por perto, conversar...

Mas eu ainda não me decidi.

Teve um dia, sábado, que eu fiquei com uma dor de cabeça insuportável. Eu não queria sair da cama, não queria fazer nada. E as visitas de Dylan ficavam frequentes. Ele não desgrudava de mim.

— Doi muito?- Ele perguntou.

— Sim...- Falei colocando a mão na minha cabeça, e tomando uma aspirina.

— Tem certeza que não é enxaqueca?

— Eu não tenho enxaqueca. Nunca tive.- Eu falei.

Ficamos calados mais uma vez, enquanto minha cabeça doía pra caramba. Parecia que meu cérebro estava explodindo, que uma mão estava esmagando ele. E eu não suportava isso.

Eu suava frio. Eu estava com muita dor, não parava de gemer e me remexer na cama. Praticamente chorando.

— Não chore.- Ele disse.- Vai acabar. Eu prometo.

— Como voce dabe?

Ele ficou quieto.

De algo ele sabe, mas não quer me contar.

— Por que você está aqui?

— Isso você tem que descobrir.

Eu não quis mais argumentar. A dor estava mais forte. Eu me levantei da cama. Tinha que ligar para Sabi. Ela poderia saber o que fazer.

Ah não, ela vai me levar pro hospital se eu ligar. Não gosto de hospitais. Não gosto. Melhor não ligar.

Voltei para o quarto com o apoio da parede. Ei estáva meio tonta. Tudo parecia girar e eu só queria minha cama. Mas eu me surpreendi quando vi uma figura parecida comigo ao chegar lá.

— Belinha...?

E depois, eu não vi mais nada. Apenas senti o chão de chocando contra o meu corpo.


Josh Beauchamp

Eu não estava preparado para receber um não. Por mais que eu já saiba que é isso que irá acontecer. Porra, como eu consegui foder com tudo de uma vez só?

Ela vai se demitir, eu tenho certeza. Eu conheço ela. Se ela dizer não, vai se demitir. Ela não consegue conviver com a culpa. Por mais que tente, não consegue. Infelizmente.

Vou ficar triste? Claro. De coração partido. Porque eu estou apaixonado por ela. Eu sinto coisas que eu não sentia há muito tempo. Noah sempre será meu homem, mas a minha mulher é a Any.

Que Sina não ouça isso.

— Ela vai dizer sim, né?- Noah perguntou após eu sair do banho, apenas com a toalha na cintura.- Ela não pode dizer não. Ela... eu sei que ela gosta da gente. Só não quer assumir.

— Eu sei que ela gosta, mas a culpa que ela vai sentir se relacionar com a gente vai ser maior. O problema é que ela se culpa demais por coisas que não são culpa dela.- Eu tentei explicar.

Noah ficou paranoico. Dava para ver que ele também sentia o mesmo que eu por ela. Sabemos que ela andou nos evitando, chegando mais tarde e saindo mais cedo. Eu nem consigo mais me concentrar na droga da empresa sem a resposta dela!

E Noah... ele me disse que ele tem tentado pegar cirurgias mais fáceis para tentar não perder o paciente se distraindo pensando em Any. É o que está acontecendo comigo também. Os negócios só estão caindo...

— Papai.- Nick me chamou após eu beijá-lo na testa para ir dormir. Eu me virei.- Vem aqui.

Eu fui até ele e me sentei na sua cama.

— O que foi?

— Você gosta da Any?- Eu fiquei surpreso com a pergunta. Como ele sabe?

— Claro, ela é uma grande amiga.- Tentei disfarçar.

— Você sabe no sentido que eu tô falando.- Ele me disse com um olhar de quem precisava da verdade.

— Por que tá perguntando isso, hm? Vai dormir, você tem escola amanhã.- Me levantei da cama, mas ele me impediu.

— Eu só queria dizer que eu amaria ter a Any como mamãe.

Eu fiquei mais surpreso ainda com essa resposta que ele me deu. Eu olhei para baixo, pensando na inocência de meu filho. Ah, queria ter essa mente limpinha.

— Quer dizer, a mamãe Sina sempre vai ser minha mamãe. Mas como ela é uma estrelinha agora, eu queria ter outra mamãe pra ser a mamãe Sina ou até melhor.- Ele se embolou um pouco com as próprias palavras.- Eu só queria que você fosse mais feliz como você era com a mamãe. E com a Any eu sinto que você tá mais feliz.

Eu sorri, com lágrimas nos olhos, e então eu o abracei, acariciando seus cabelos castanhos iguais aos do Noah. Beijei sua cabeça, e então eu olhei pra ele.

— Sabia que você é o meu filho homem favorito?

— Engraçadinho.

Ri fraco e então eu o beijei mais uma vez na testa, dizendo um "eu te amo", e ele disse o mesmo. Fui até o quarto das meninas, e Laila já dormia, mas Liz não. Então fui até ela.

— Oi, pequena. Não devia estar dormindo?

— Não cuxigo.- Ela disse.

— Por que?

Ela ficou quieta e se remexeu um pouco, tentando se cobrir mais com o cobertor. Vi seus olhos azuis, e eles transmitam medo.

— Papai, vuxe pode vê se tem montlos debaixo da cama?

Eu sorri mais tranquilo. Achei que era alguma coisa séria.

— Ok. Eu vejo o que se vai ter algum monstro debaixo da cama.

Me abaixei e olhei para o local. Não havia nada. A não ser uma roupa de Barbie jogada e amassada.

— Não tem monstro. Mas tem isso aqui.- Eh mostrei a ela a peça, e então ela largou o cobertor e pegou a roupinha.

— Eu tava ploculando esse vestido faix dias!- Ela disse feliz.- Obligada, papai! Mas vuxe plomete que nem um monstlo vai me machuca?

— Eu prometo. Se ele encostar em um fio de cabelo seu, eu vou machucar ele mais ainda, ok? Eu e o papai Noah vamos te proteger.- Ela sorriu e depois me abraçou dando um beijinho na bochecha.

— Eu ti amo.

— Eu te amo mais.

— Não, eu!

— Eu!

— Eu!

Fiz cosquinha na miniatura de ser humano, que riu bastante

— Tá bom, tá bom. É vuxe.

Eu sorri satisfeito e então dei beijinhos no seu rosto, e a deitei na cama, dando boa noite e saindo dali.

Desci para o andar debaixo, onde Noah assistia a TV. Me sentei ao seu lado, relaxando, até meu telefone tocar é a palavra: "Desconhecido" aparecer. Atendi mesmo assim.

— Alô?- Famei com um tom sério.

— Josh?

— Sim, sou eu.- Eu disse estranhando pela pessoa saber meu nome.— Quem e?

— É a Sabina. Melhor amiga da Any, lembra? No dia do evento eu fui ajudá-la a se arrumar aí na casa de vocês.

— Oh, sim! Sabina! Lembro sim.

— Então, sua irmã me deu seu número, e eu tenho que falar com você. E, se possível, com o Noah também.- Ela disse, e então eu expliquei ao meu marido e coloquei no viva voz.

— Pode falar.- Noah disse.

— É sobre Any.- Eu e Noah nos olhamos, tentando adivinhar o que era.- Eu notei um comportamento estranho dela.

— Como assim, estranho?- Noah perguntou.

— Ela...- Pausou.- Ela anda falando sozinha.

Eu estranhei o que Sabina disse. Mas quando olhei para Noah, ele parecia quase entender o que estava acontecendo, sem surpresas, e isso me estranhou também.

— Como assim falando sozinha?- Eu perguntei.

— Ela anda sozinha faz um tempo já. E não é com ela mesma, é tipo, como se alguém estivesse com ela. Mas quando eu chego, não tem ninguém.- Pausou-.- Um dia eu a ouvi gritando. E quando eu cheguei, fiquei espionando um pouco. Ela tava chorando.

Noah colocou suas mãos ao redor de sua cara, as esfregando ali. Ele sabia de alguma coisa?

— Deoga.- Ele murmurou.

— Eu estou ligando pra vocês, pra saber se vocês perceberam isso também. E também porque Noah é médico, e, já sabe... ela pode ter algum... problema. Eu não sei. Só me ajudem.

Eu e Noah nos olhamos.

— Ok, Sabina, eu irei salvar seu numero, e amanhã a gente conversa mais sobre isso. Temos que bolar algum plano para ela ir ao hospital, algo assim. Eu...- Ele disse meio desesperado, e coloquei a mão em seu ombro, o acalmando.

— Não, tudo bem. Esta tarde mesmo, e... AH MEU DEUS!

Não ouvimos mais nada a não ser o celular caindo, e um choro. Eu fiquei desesperado. O que estava acontecendo? Por que ela gritou?

— Sabi? Sabina, está me ouvindo?- Eu perguntei.

— Any! Acorda por favor!- Ela disse do outro lado da linha, com uma voz de choro.

Até que eu percebi o que acontecia no momento. Eu e Noah nos olhamos, e então eu levantei correndo pegando a chave do carro, e ele tam em.

— Fica cuidando das crianças.- Ele disse.

— Mas...

— Josh, a Any tá em perigo e eu sou o médico aqui. Por favor, fique, elas não podem ficar sozinhas.

Eu queria ajudar.

Mas no momento eu sou inútil.
























Cap meio bostinha mas postei.

Gnt vcs podem me indicar alguma aesthetic shop que esteja aberta por favor? Eu sempre peço em alguma, só que nunca ninguém me responde kkkkkk

Quero dar a notícia que mais tarde eu farei uma nova fanfic, mas dessa vez é aquela típica história onde há um assassino em uma
Pequena cidade, e tem que descobrir quem é. Então, por favor, vão no meu perfil quando eu postar a história e dão uma olhada lá!

E me desculpem se eu não parecer presente nos próximos dias. Um parente querido meu morreu e eu quero dar um tempo pra me recompor. Quero estar com a mente limpa para quando for escrever, e não estragar a história com minha tristeza.

Votem e comentem bastante. Isso me motiva.

Até o próximo

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