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Capítulo 18

Any Gabrielly

Mas que droga. Que droga!

Eu queria beijá-lo, eu queria bastante, mas eu não podia. Eu não queria levar a culpa de chifrar o Noah, eu gosto muito dele. Ele é uma pessoa bem importante pra mim, e eu... eu não deveria ter aceitado esse emprego.

Eu andava tão rápido que nem percebi que esbarrei em alguém.

— Any?- Me assustei com uma voz que perguntou meu nome, com as mãos nos meus ombros.- Tá tudo bem? Você parece pálida.

Tinha que ser justo agora que ele aparece, né.

— E-eu tô bem. Obrigada, Noah.- Sorri amarelo e então entrei no meu quarto.

Quando entrei, fiquei uns dois minutos na porta respirando fundo e passando pela minha mente o que aconteceu. Que droga, eu não deveria ter me aproximado dele desse jeito a ponto dele querer trair o seu marido.

Eu preciso esquecer disso. E já sei como. Não gosto de usar as pessoas, mas eu precisava esquecer do que aconteceu.

Mensagem on

Alex

Oii
Tudo bem?

Oi, Any
Tudo bem sim, e vc ?

Bem.
Vc tá no seu quarto?

Tô, por que?

É que eu queria sair pra algum lugar, e com companhia.
Tem acontecido umas coisas e eu quero esquecer, sabe?

Entendo perfeitamente
Quer vir aqui? Se quiser pode conversar cmg

Ah, tudo bem
Qual o seu quarto?

437

Nossa, é longe
Mas eu já estou indo praí

Ok
Tô te esperando 🤗

Mensagem off

Eu conheço ele faz tempo? Não. Eu sabia alguma coisa sobre ele a não ser que ele é espanhol? Não.

Só que a minha vontade de esquecer é maior. Então, sim, eu vou. Podem me chamar de idiota o quanto quiser, eu sei que Alex é uma boa pessoa e nunca faria nada que eu não quisesse.

Ainda bem que no corredor não encontrei com Josh, seria bem constrangedor e eu não queria ver ele tão cedo assim. É a segunda vez que ele tenta isso, e a segunda vez que eu nego.

Bati na porta, e ela logo foi atendida pelo mesmo. Ele estava com um short, uma blusa e sorriu quando me viu.

— Any, entre.- Ele deu espaço e então entrei.

O quarto era idêntico ao meu, só que tudo era ao contrário. Por exemplo, no meu, a cama fica para a parede da direita, e na dele é a parede da esquerda.

— Não repara na bagunça.- Disse pegando uma blusa e outra jogadas no chão.

— que isso.- Ri fraquinho.

— Então, tá tudo bem?

— Ah, mais ou menos. Como eu disse, só quero... esquecer.- Falei em um suspiro.

Não sei se disse aquilo com segundas intenções, ou não. Só que ele entendeu como sim.

— Bom, eu posso te fazer esquecer...- Ele se aproximou mais e tocou no meu braço, eu olhei para ali, e depois para ele.

Será que era mesmo o que eu queria?

— Pode?- Ele assentiu com a cabeça.

A mão do mesmo foi até a alça da minha blusa, e ele a puxou para baixo.

Eu apenas me deixei me levar no momento. Fazia tempos que não fazia isso, e eu realmente precisava de uma distração agora. Aliás, no que poderia dar errado?

E se Josh e Noah soubessem disso? Será que eles vão pensar que eu sou uma mulher que sai transando com qualquer um que vê na frente? Eu realmente não sou desse jeito, mas hoje eu não tinha escolha. Entao, vou parar de pensar nos dois. Preciso parar.

Acordei meio sonolenta, mas então, eu sei percebi que aquele não era o meu quarto. Olhei para mim mesma e me vi nua, e então me lembrei da noite passada.

Droga.

Olhei para Alex, e ele dormia de frente para mim. Olhei pra o relógio e vi que eram 9:00. Meu deus, eu estou atrasada! Eles já devem estar tomando o café da manhã.

Rapidamente me levantei da cama, e peguei minhas roupas no chão. Coloquei minha calcinha e depois meu short, e logo em seguida meu sutiã e blusa. Arrumei meu cabelo me vendo no espelho, e ouvi uma voz.

— Any? Vamos dormir, ainda tá cedo.- Esfregou seus olhos.

— E-eu não posso. Obrigada. Quer dizer, obrigada por ontem.- Sorri.

— De nada.

Sai dali o mais rápido possível, cheguei no meu quarto e coloquei meu biquíni, coloquei uma saída e então fui embora em direção ao restaurante, bem depressa.

Achei eles em uma mesa mais afastada. Fui até eles.

— Anyyy!- Liz veio até mim e me abraçou.

— Oi, meu amor.- Beijei sua cabeça e então a mesma voltou a se sentar.

— Poe que demorou tanto?- Laila perguntou.- A gente bateu na sua porta mas você não atendeu.

Olhei para Joshua, e isso me fez lembrar da noite de ontem. Que droga, eu não esqueci.

— Eu... fiquei assistindo TV até tarde ontem, e aí a Any dormiu até agora.- Inventei qualquer desculpa que me veio à mente.

— Ah, entendi.- Ela disse.

Josh tentava não olhar para mim, e isso me fez ficar um pouco... sei lá, tudo menos feliz. Eu sei que era constrangimento, mas eu gosto quando ele olha para mim e fala comigo, por mais que tenha acontecido algo ontem.

— Bom dia Any, está melhor? Ontem você parecia bem em pânico no corredor.- Josh olhou para Noah confuso, mas depois, ele entendeu.

— Ah, sim, claro. Era só... ah, quer saber? Não é nada. Vou pegar meu café.

Sai dali o mais rápido possível. Por que ele tinha que falar isso justo naquele momento? Que merda.

Nós tomamos o café da manhã, e eu e Joshua não mantemos muito contato é não falamos nada um para o outro. Nem sei se voltaremos ao normal depois disso.

Logo vi uma figura ruiva entrando pelo restaurante. Ah, não. Por que tudo tinha que piorar para mim?

Ele veio caminhando até nos, e eu fingi que não o vi. Só que ele fez questão de passar ao nosso lado, com um sorriso no rosto.

— Bom dia, Any.

— Bom dia.- Falei sorrindo fraco e depois voltei a comer, e ele foi embora.

— Ele era o homem da praia! Não era?- Assenti com a cabeça quando Nick perguntou.- É o seu namorado?

— O que? Não.- Falei incrédula.

Dei uma olhada para os dois, que pareciam meio desconfortáveis com isso. Mas por que? Eu não estou com eles para eles terem esse comportamento a cada vez que falo sobre homens.

— Sei.- Ele disse.

— Se a Any tivesse namorando, eu contaria. Por que esconderia?— Nick confiou em mim, e então voltamos a comer.

O resto do dia até a tarde foi resumido em: parque aquático infantil, praia, e piscina. E eu e Josh não nos falamos nenhuma vez. Ele nem sequer olha pra mim.

E por que me importo? Digo, não deveria me importar, deveria?

Liz e eu ficamos brincando de catar conchinhas pela praia, enquanto Nick e Laila brincavam de baldinho, e Josh e Noah bebendo lá.

Quando acabamos, voltamos para lá e resolvi descansar um pouco na cadeira. Já nadei muito hoje, agora é só amanhã.

— Colar bonito, Any.- Noah apontou, e então olhei para baixo e vi o colar que Josh me dera ontem.

Ele estava olhando pros meus peitos?

— Ah, sim.- Olhei para Josh despercebidamente, e ele olhava para o mar.- Obrigada.

Eu não tinha que contar que foi Joshua que me deu, ele não perguntou quem.

— Quem lhe deu?- Ok, retiro o que disse.

— Ah, eu... comprei ali na loja.

— Ah. Entendi.

Eu odiava mentir. Odiava mesmo. Mas eu não queria falar que Josh me deu o colar, seria meio estranho é vergonhoso para parte de todos.

O sol quase se ponha, e então eles começaram a arrumar as coisas para ir embora. Eu arrumei as minhas, mas deixei na cadeira, e eles já estavam prontos para ir.

— Eu vou ficar aqui um pouco, vou tirar umas fotos.

— Tudo bem, te esperamos pro jantar.- Noah falou, e então todos foram embora.

Coloquei meu short jeans e o celular dentro do bolso, e então eu comecei a andar. Não tinha mais ninguém no mar, afinal, estava anoitecendo. Eu não iria entrar, só queria ficar olhando aquela maravilha.

Ah, a natureza é perfeita. É uma pena estarmos destruindo ela.

Olhei para o sol, e o céu, que agora estava alaranja meio rosa. Mamãe gostava do por do sol. Ela sempre gostou, e esse é o motivo de eu ter ficado aqui só por mais um tempinho.

Fechei os olhos e suspirei fundo. Ouvi o barulho do mar e senti a brisa balançando meus cabelos. Me esqueci de tudo ao redor, se tudo que está acontecendo agora. Eu queria me focar apenas no agora.

Senti a água nos meus pés. O mar estava avançando. Sempre que anoitece, a água vai até longe, a maré sobe, e isso já é de se esperar.

Me afastei um pouco e me sentei no chão, olhando mais. Me lembrei dos momentos com minha mãe, dela elogiando a natureza e principalmente o sol. Ela gosta do sol. Entre frio e calor, ela preferiria calor.

Ela amaria esse lugar.

Sem querer, soltei uma lágrima.

— Any! Você esqueceu seu celular.- Olhei para trás, e vi Noah andando até mim. A limpei rapidamente.- Você estava chorando?

— Não, e que caiu um cisco no meu olho. Espera, meu celular com você? Mas ele está a...- Peguei o celular que estava no meu bolso. Aquele não era o meu.

— Acho que trocamos.- Ele riu fraquinho, e então peguei o meu, e eu o dele.- Devo ter pegado o seu achando que era o meu. Desculpe.

— Que isso, não é nada.- Falei, ainda sentada. E então, voltei a olhar o por do sol no mar.

Logo senti ele ao meu lado, sentado de pernas de índio também. Ele olhou para mim, e sorriu, depois, para o mar.

— É lindo, não?- Assenti com a cabeça.

— É tão triste pensar que um dia a gente não vai mais viver para ver isso. Ou que o ar vai estar tão poluído que nem enxergaremos mais o céu direito.- Ele riu.

Que risada gostosa.

- É, verdade.- Ele disse.

Me lembrei da minha mãe mais uma vez, só que dessa vez, com Belinha. Nos três na varanda de casa olhando o por do sol até ficar de noite, comendo brigadeiro e com cobertores... ah, que época boa.

Sorri sem querer, deixando uma lágrima escapar. Que saudade delas.

— Any, eu fiz alguma coisa?- Ele perguntou preocupado.

— Não, não. De forma alguma, é que...- Limpei a lágrima, fungando o nariz.- Desculpa.

— Não precisa pedir desculpas por estar chorando. Chorar é a coisa mais normal do mundo.- Olhei para ele, aqueles olhos verdes.

— Obrigada.

Ficamos uns segundos em silêncio, até que ele se pronuncia.

— Sem querer ser intrometido, mas por que estava chorando?

Me estremeci toda. Eu não sei se eu estava preparada para essa conversa, ainda mais com ele.

— Bom...- Comecei.- Eu e minha mãe costumávamos ver o por do sol juntas na varanda de casa.

— Oh, e ela...?- Assenti com a cabeça.- Ah, meu deus, eu sinto muito. Quao insensível eu sou, desculpa.

— Não, que isso.- O tranquilizei.- Eu e ela éramos bem unidas, sabe? Eu contava tudo pra ela, ela para mim. E eu tinha uma irmã, a Belinha.

Eu me lembro da pequena até hoje. Ela era parecida comigo. Cabelo encaracolado, pele escura.

— É sério, Any. Se não quiser contar, tá tudo bem.

— Não, não. Eu preciso conversar sobre isso com alguém, não consigo fazer isso desde os meus 17 anos, e então, deixa eu terminar.- Falei, e então ele assentiu.- A Belinha era um docinho. Sempre se preocupava comigo. Mas tinha um lado meio chato também, ela era que nem a Laila. Não gostava de ninguém antes de conhecer direito.

Ele ouvia atentamente.

— E tinha o meu primeiro namorado. Dylan.- Suspirei fundo.- A Belinha estranhou ele no começo, ficava tratando ele mal, mas depois percebeu que ele era importante pra mim, e acabou cedendo. Depois de uns meses, Dylan já era praticamente da família. Morava em casa e minha mãe confiava super nele, e eu também.- Sorri ao me lembrar dele.

Ele tinha olhos claros, que nem os de Josh e Noah juntos. Era um verde parecido com azul, era uma mistura. Isso me fez pensar, por que eu tenho que justo me envolver com pessoas de olhos claros?

— Você o amava?

— Sim. Muito.- Respondi.

— E o que aconteceu?- Perguntou, curioso.

— Eu tive sorte de ter um primeiro namorado bom pra mim, que nunca fez nada que eu não quisesse, sempre me respeitava. Ele era... perfeito.- Falei, e então olhei par o mar.- Até que um dia, eu tive uma... brilhante ideia de ir viajar com eles. Eu, minha mãe, Belinha e Dylan.- Pausei.- Deu certo, as passagens compradas, malas feitas, estava tudo indo perfeitamente bem. Bem demais pra ser verdade.

Suspirei fundo ao contar a próxima parte.

— Belinha disse no aeroporto que estava com um pressentimento. Eu não liguei muito, e eu me culpo todos os dias por não ter ligado.- Paudei.- O voo começou, e já tinha duração de duas horas, de cinco. Estávamos indo para Cuba. Estava indo tudo bem no voo, eu e Dylan sentados em uma das fileiras de poltrona, e minha mãe e Belinha na frente. Até que... começou uma turbulência.- Contei a ele, tentando não chorar.- Eu achei que era aquelas turbulências normais de avião, não liguei muito. Mas então percebi que o avião estava tendo muitos barulhos estranhos e balançando bastante. Aí eu comecei a me preocupar.

Ele se ajeitou mais na areia, olhando para mim ainda.

— Antes que a gente pudesse pensar mais alguma coisa, o avião começou a cair. Todos gritavam, apavorados com o que ia acontecer, e eu só estava abraçada com o Dylan. Eu estava com muito, muito medo, e então eu fechei os olhos e senti a batida.

— É por isso que você tem...

— Medo de avião. É, por isso.- Funguei o nariz.- Eu só fui acordar no hospital, com uma enfermeira ao lado. Eu estava confusa, perguntando onde estava minha mãe, Belinha e Dylan. Só que a enfermeira não dizia nada, apenas se eu estava bem. E então, depois de um tempo, me disseram que o avião tinha sofrido um acidente, que eu estava em coma por nove meses e que, por ironia do destino, eu fui a única sobrevivente.

Não vi sua reação, mas eu sabia que ele estava surpreso.

— Any, eu...- Pausou.- Nossa, eu nem consigo imaginar o que estava passando pela sua mente naquele momento. Eu sinto muito mesmo.

— Obrigada.- Falei.- Depois desse dia, quando eu sai do hospital, eu tive que lidar com um monte de repórteres. Naquela época, só o que se falava era a garota que sobreviveu ao acidente do avião. Eles faziam questão de tornar minha vida um inferno, quem me via na rua, tinha um olhar de pena sobre mim. E eu odiava isso.

— Any, eu acho que já vi essa reportagem. Há muitos anos atrás, quando eu tinha 18. Está a eu, Josh e Sina na sala e então comentamos sobre. Sina tinha falado que sentia do de você, mas não por ter perdido a família, e sim pelo que viria depois. A culpa. A dor. A "fama".

— Então acho que você já me conhecia bem antes de me contratar.- Ele assentiu com a cabeça.

— Eu sinto muito mesmo. Obrigado por me contar, realmente falar assim libertamente é uma coisa bem difícil. Você é muito corajosa.

— Por que eu? Por que justo eu, em todas aquelas pessoas no avião, tinha que ter sobrevivido? Por que a droga do universo não me matou logo também, em vem de fazer eu ficar sofrendo por isso todos os dias?

— Porque você é especial, Any. Você é uma pessoa que merecia uma segunda chance.

— E minha família e namorado não mereciam?- Senti meus olhos marejarem.

— Tenho certeza que o universo fez isso porque queria que você continuasse com a sua vida.

— Sabe, eu fico me culpando quase todos os dias por isso. Se eu não tivesse falado pra gente ir nessa viagem, eles não teria morrido. Eles estariam vivos, e comigo, e...

Antes que eu pudesse falar mais alguma coisa, Noah me puxa para seu peito. Fiquei encostada ali até me libertar a chorar.

Chorei que nem um bebê. Chorei que nem Noah havia chorado no meu ombro aquele dia que ele me contou sobre Sina. Eu não estava com vergonha, ele é meu amigo.

Amigo.

— Sshh, tá tudo bem.- Acariciou os meus cabelos.- Não foi sua culpa. Você não sabia que isso iria acontecer.

Mesmo todo mundo me falando isso, não penso desse jeito. Sempre vai ser minha culpa, por mais que cada pessoa desse planeta Terra fale para mim. Eu preciso conviver com essa culpa. Ela é o meu castigo.

Ficamos alguns minutos ali, e então abri o olho, minha cabeça estava deitada em seu peito, e seus braços me cercavam, um na cabeca, e o outro pelas costas.

Parei de chorar, e me concentrei em ficar ali. Não queria mais saber sobre Joshua, ou Alex, ou mais ninguém. Eu só queria continuar ali naquele abraço tão reconfortante que eu poderia ficar ali minha vida inteira.

— Desculpa por isso, eu...

— Pare de pedir desculpas. Você me consolou uma vez, é minha vez de retribuir.

Nos afastamos aos poucos, e então ficamos cara a cara. Noah afastou uma mecha de meu cabelo para atrás da minha orelha, e então pegou na minha bochecha, a acariciando ali também.

— Não fica mal com isso não, tá? Me parte o coração te ver desse jeito.

— Vou tentar. Obrigada.

Eu me aproximei dele, e então dei um beijo na sua bochecha.

(N/a: podem me matar agora)

Que isso.- falou.- Você é especial, Any. Bem especial.

Sorri.

— Eu tinha achado que encontrei minha estrela quando comecei a namorar com Dylan.- O informei. Já estava contando tudo mesmo.

— Estrela?

— É que minha mãe dizia que quando você acha que encontrou sua alma gêmea, aquela pessoa com quem você ficaria o resto da vida, é chamado de estrela. Estrela porque, ela ilumina. Ela tem luz própria, e pode te iluminar também, iluminar sua vida, sabe? Dylan fazia isso. Mas já que ele morreu, acho que ele não foi minha estrela. Nunca tive uma, nem sei se terei um dia. Por exemplo, Josh é sua estrela.

— Nossa, gostei desse conceito.

— Que bom.

[...]

Vulgo melhor amiga 🇲🇽

E então você contou tudo pra ele?

Sim.

Caraca, eu tô tentando ter essa
conversa com você a anos,
tentando fazer você falar uma
palavra sequer sobre isso, aí você vai
lá e fala tudo que sentiu pra ele, tudo que
passou, sem mais nem menos?
Olha, eu não sei se fico feliz ou chateada, sinceramente.

Pois e. É que eu senti que aquele era o
momento certo, sabe?

Ou a pessoa certa 😏

Nem vem.

Venho sim
Mas enfim, já vou indo pq Jo vai me levar
pra um encontro

Hmmmm.

O que você acha que a gente vai fazer, fia?

Secsu

A gnt tá se conhecendo ainda, calma ae
Apressar as pessoas (como vc) a transar é
minha especialidade.

Ahã, senta lá Cláudia

Ai, tchau, Any

Iiih, ficou puta
Mds faz trinta minutos q mandei essa msg e vc visualizou. Quando eu voltar, vou estar preparada pra morrer até lá kkkk

Mensagem off

Depois de ter contado a Sabi o que aconteceu, fui jantar. Josh continuava sem olhar pra mim, e isso doia um pouco. Já Noah, ele fazia questão de conversar comigo e perguntar se eu estou bem.

Ele é uma boa pessoa. Se preocupa demais, e isso é bom.

No dia seguinte, foi a mesma coisa de ontem. Eu já estava cansada do Joshua me ignorando desse jeito, achando que eu tinha que lidar com isso da forma dele, o ignorando.

— Vou ao banheiro.- Ele disse, saindo da piscina. E minha chance.

— E eu vou comprar água.- Me levantei também.

Vi pela cara de Noah que ele estranhou isso, mas deixou passar. Então, fui andando o mais rápido possível até ele, que caminhava lentamente. Peguei no seu ombro, o virando.

— O que foi?- Ele perguntou.

— O que foi? Sério?- Perguntei.- Você ficou me ignorando o dia inteiro ontem e hoje.

— Achei que não quisesse nada comigo.

— Olha o que você tá falando, Josh. Pensa no que você estaria fazendo com o Noah se eu te beijasse. Ficaria feliz fazendo isso?- Ele se calou, olhando para o chão.

— Eu sei, eu sei. É que... minha cabeça tá uma confusão.- Passou a mão no próprio cabelo.

— Eu te entendo, mas não pode ficar fazendo isso com o Noah. Eu me sentiria muito culpada, que nem você, eu aposto.- Pausei.- Você o ama, e ele também te ama, não me coloque no meio disso.

— Está bem.- Ele deu de ombros.

Estranhei. Tão fácil assim?

— Sério?

— Sim. A partir de agora, aquele momento em que quase nos beijamos duas vezes não existe mais. Nada aconteceu.

Nossa, falando assim eu até me arrependi um pouco de ter falado aquilo. Eu não queria esquecer aquilo, por mais que tentasse.

— T-ta bom.- Falei sem dar muita importância, mas na verdade, estava dando muita.- Então eu... vou pegar um drink.

— Mas continuamos amigos, certo?

— Certo. Claro.

Passei por ele, e caminhei até o barzinho. Senti seu olhar sobre mim, mas ignorei.

Não sei se estava falando bem a verdade quando falei "Certo. Claro", mas mesmo não estando, tinha que falar. Não iria dizer um "não" na cara dura. Então, quando voltei, ignorei o fato de Josh ainda me encarar e me concentrei em conversar com Noah.

Ele é tão fofo comigo, se preocupando. Ele realmente é uma boa pessoa.

E, mais uma vez, perdi minha concentração quando olhei em seus olhos verdes. Quem me dera ter um daqueles, na minha opinião, olhos verdes e azuis são os mais bonitos. Amo olhos claros. Os de Laila são verdes, e os de Liz são azuis, mas os de Nick são castanhos, isso eu não entendi muito bem já que Sina, Josh e Noah tinham olhos claros...

(N/a: gnt ñ é o q vcs estão pensando tá kkkk o Nick só deu um certo "azar" de ter olho castanho sendo q seus pais tem olhos claros. E sim, isso é possível acontecer em alguns casos.)

— Any?- Estalou o dedo na minha frente, e então comecei a prestar atenção, saindo do meu transe.

— Ah, oi.

— Tá tudo bem? Do nada ficou muda.- Disse rindo fraco.

— Ah, não é nada não.- Cocei minha nuca, dando uma olhada disfarçada pra Joshua. Ele agora bebia sua água de coco.

— Papai, quando que a gente vai pro clubinho da criança?- Nick chegou até Noah e se sentou no colo dele.

— Eu não sei meu amor, você quer ir agora?- O pequeno assentiu com a cabeça sorrindo.- Pergunta pras suas irmãs se elas querem também.

— Eu quelo!- Liz disse sorrindo.

— Vamos então?- Noah deu de ombros para Josh, e o loiro assentiu.

Os três anjinhos ficaram tão ansioso que mal esperou a gente sair da piscina e já saíram correndo. Neguei com a cabeça sorrindo e peguei minha bolsa, mas então Noah disse o seguinte:

— Não não, pode deixar as coisas aí.- Assenti e deixei a bolsa ali.

Eu fui apenas de biquíni mesmo, eu iria voltar pra piscina novamente. Fui andando até lá com Liz de mãos dadas comigo, ela é tão fofinha. Da vontade de colocar ela num potinho.

Fomos andando e... ah, nao. Não não não nao nao.

— Oi.- Alex disse sorrindo. Ele tinha que ficar justo no caminho onde eu passava?

— Oi.- Respondi.

— Eu posso falar com você mais tarde?

— Ahm... claro.- Sorri amarelo, e então saímos dali.

— Ele até agora tá pegando no seu pé? Que cara chato.- Ri do que Noah disse.

Pera, ele estava com ciúmes?

— Qualquer coisa me fala que eu me livro dele pra você.

— Não vai ser necessário. Ele é gente boa.

— Pode ser as primeiras impressões que uma pessoa má pode dar.- Rolei os olhos. Eu sei que ele estava se preocupando comigo, mas não é como se eu fosse namorada dele pra ele sentir ciúmes.

— Eu sei me virar, Noah. Não precisa se preocupar comigo sobre isso.- O alertei.

— Se você diz.

Chegamos no clubinho da criança de la e deixamos os três no lugar.

— Ei, Any. A gente vai nos tobogãs, quer ir com a gente?- Josh apontou.

Nossa, achei que ele ia falar comigo nunca.

— Eu não sei, eu não quero atrapalhar.

— Você nunca atrapalha.- O moreno disse.

Isso me fez ficar meio envergonhada. Mas me segurei para não corar.

— Mesmo assim... eu não sei...

— Vamos, vai ser divertido.- Implorou mais uma vez.

Continua...










Demorei pra postar, e o capítulo ainda tá uma bosta 👌

Minhas aulas voltaram e eu não tinha mais tempo pra escrever, só fui continuar hj desde o dia 1 de agosto, me desculpem sério.

Mas enfim... MANO A GNT BATEU 1K DE VOTOS KRLHO!

AAAAAAAAAAAAAAAAA EU TÔ SURTANDOOOOOO

Respira e não pira, respira e não pira.

É sério gnt, muito, muito obg de vdd eu amo todos vcssss

Mas mudando de assunto, vcs viram a Any flertando lá com o moço do hotel? Kkkk mano eu morri de rir.

Enfim, votem e comentem bastante!

Até o próximo

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