Chào các bạn! Vì nhiều lý do từ nay Truyen2U chính thức đổi tên là Truyen247.Pro. Mong các bạn tiếp tục ủng hộ truy cập tên miền mới này nhé! Mãi yêu... ♥

Nossas vidas em pequenas Escalas - III

Dirigi em silêncio por um tempo, Theodor olhava apreensivo pela janela e estalava os dedos nervoso.

-Para onde estamos indo? - questionou ao não controlar mais a ansiedade.

-Em um café longe do centro, onde dificilmente vamos ser reconhecidos. Mas relaxa, eu não vou te levar pra um matagal nem pra nenhum lugar onde não haja muitas testemunhas e câmeras pra atestar que eu deixei você ir inteiro. - Respondi irritado.

-Acha que eu estou planejando te ferrar de alguma forma?

- Você destruiu a vida da minha filha, nada é pior que isso, mas eu não vou cair em nenhum truque da sua família.

-Eu não estou tramando nada, eu só... Só quero saber como ela está e se possível conversar com ela ... Eu quero entender as coisas também. Eu... - Ele fez uma longa pausa - Eu perdi totalmente o controle da minha vida, e eu amava a minha vida mas agora ... algumas pessoas acham que eu sou um monstro e outras que eu sou uma vítima de uma garota maluca e saber que nenhuma dessa versões é verdade está me deixando louco, eu só quero resolver isso, eu quero ter a minha vida de volta.

-Ah então eh sobre você?- Falei acelerando o carro - Porque eu não estou nenhum um pouco surpreso?

- Não, não é apenas sobre mim. Eu sei que ela também deve estar passando por toda essa merda. Eu só quero resolver isso senhor Johnson.

Chegamos ao café em Welligton, um lugar não muito grande, mas com um bom fluxo de clientes. Escolhi uma mesa mais ao fundo, onde teríamos um pouco de privacidade e pedi dois expressos com muito açucar, afinal de amarga já bastava aquela conversa.

Theodor ficou me encarando por um tempo enquanto eu fingia desligar o celular, até finalmente começar a falar.

- Primeiro eu quero dizer que eu não encostei na Juliet da forma que estão me acusando, mas a culpa é toda minha. Eu havia bebido demais e ela não parecia estar se divertindo. Eu só queria que ela relaxa-se e curtisse a festa como todo mundo. O Eric ele... Ele não é um viciado, mas ele usa algumas paradas de vez enquanto. Eu nunca tinha tinha usado por causa do futebol, a liga colegial exige exames anti doping regulamente então eu, eu me mantia longe dessas coisas. - ele falou meio gaguejante e deu um gole longo no café - mas como eu disse eu tinha bebido demais, o que eu lembro é que o Eric disse que tinha uma coisa que ia fazer ela relaxar e se divertir, eu sabia que ela não iria aceitar tomar, então eu tomei um comprimido e me senti incrível. Decidi dar pra ela. Eu esmaguei um e coloquei no drinks que estávamos tomando. E funcionou durante ela começou a brincar e dar risada, mas depois de meia hora eu acho ela começou a ficar sonolenta e acabou dormindo. Eu fiquei assutado eu quis chamar o resgate, mas o Eric me garantiu que ela tava bem, que ela devia ser fraca pra bebida. Que acordaria em algumas horas. Levamos ela pra casa da piscina, eu tava eufórico. Deixei ela lá, sozinha.... Eu não achei que nada de ruim fosse acontecer. Eu voltei pra festa e continuei bebendo e me divertindo com a galera. Eu não botei lá até, até a hora que o senhor chegou, eu juro. - ele disse em lágrimas - eu não queria que nada disse tivesse acontecido, eu não imaginei que algo assim poderia acontecer - quando ela me contou do bebê eu, eu sabia que não tinha chance de ser meu, eu tinha tomado muito cuidado. Eu contei pro Brandon e ele começou a falar sobre... Bom coisas ruins sobre garotas bonitas e populares como a Juliet, na hora eu surte. Eu não quero fazer esse DNA, porque eu não sei o que aconteceu, mas eu sei que não sou o pai do bebê ela Juliet vai ser massacrada, por isso eu inventei aquela história sobre a gente ter ficado. Eu tô disposto a a assumir essa responsabilidade, porquê eu sei que nada disso teria acontecido se eu não tivesse drogado a Juliet aquele dia.

- Ah claro - eu sorri de modo sarcástico - todas as suas mentiras são pra proteger a Juliet, que garoto bonzinho. Agora me diz porque não contou a verdade? Porque não falou que colocou drogas na bebida dela?

- Eu fiquei com medo. Eric disse que, bom ele não sabia sobre os problemas cardíacos da Juliet mas eu sim. Eu sabia que ela tomava remédios e que eu assumi o risco de que ela tivesse um choque anafilático e acabasse morta. Que eu poderia ser avisado de tentativa de homicídio e a pena pra isso é mais de vinte anos, eu nao quero ir pra cadeia... Eu não posso ir pra cadeia eu não sobreviveria lá.

- Você tem acompanhado a internet, tem visto as coisas que estão falando do seu irmão?

- São mentiras, são só garotas oportunistas tentando arrancar dinheiro do meu pai. - ele disse limpando as lágrimas com a manda do moleton.

- Bom, eu roubei o HD com as câmeras de segurança da sua casa, seu irmão e o tal Wills foram as únicas pessoas que entraram na casa da piscina enquanto Juliet estava lá, sozinha e vulnerável. Se

- Não... O Eric pode ser um idiotas as vezes mas ele não... Ele não faria isso com a minha namorada.

- O seu irmão é um criminoso e eu sei que no fundo você sabe disso, eu não vou discutir com você, -falei me levantando - mas só pra você saber, esse DNA nunca teve a ver com você. E sim, você pode recusar a fazer então você vai ser considerado culpado, na pior das hipóteses por estuprar uma garota bêbada, pois não temos como provar que você a drogou. Vai ficar até os vinte um numa pressão juvenil e depois vai seguir sua vida como se nada tivesse acontecido. Mas se você fazer esse DNA, se contar o que me disse hoje no tribunal, você não vai estar apenas ajudando que verdadeiro culpado pague pelo que fez. Você vai provar pra Juliet e pra todo mundo que não é um idiota, e vai tirar um peso enorme das costas dela. Porquê independente do resultado, ela vai ficar bem, ela é forte. Mas se algum dia gostou dela de verdade se se preocupa com ela, vai falar a verdade, vai ceder o material pro DNA e vai ajudar a parar o seu irmão. Porque ele é um violador em série que não vai parar, porquê não é a denuncia que está acabando com a sua vida, é ele. - falei jogando alguns dólares na mesa pra pagar o café e saindo de lá a passos largos.
Peguei meu celular e conferi se a gravação estava audível, eu tinha pego o filho da mãe.

Quando retornei ao hospital, encontrei Liv adormecida a poltrona auxiliar enquanto Juliet admirava a bebê disposta em um bercinho de acrílico ao lado de sua cama. Ela passava a ponta do indicador dedos vagarosamente pelo pequeno rosto de Aurora com delicadeza e tanta concentração que nem sequer me viu chegar. Fiquei um tempo em silêncio e depois arranhei a garganta chamando a e ua atenção.

- Pai, nem vi você entrar. Onde você estava? A Liv estava preocupada. -Ela falou em tom baixo se ajeitando na cama.

-Fui resolver uma assuntos da empresa- menti me aproximando beijando a testa dela e fazendo um carinho na cabecinha da menina. - E como está se sentindo hoje?

- Ainda exausta e dolorida. Parece que eu fui atropelada por um caminhão que depois que me atropelou deu a ré pra ver o que tava acontecendo. Depois que passou o efeito dos remédios eu não consegui pregar os olhos, não consigo parar de pensar nela, se tá bem, se está respirando - ela falou preocupada. - Eu li que bebês podem morrer do nada, chamam de morte súbita. Os médicos ainda não sabem explicar.

- Bem vinda as paranóias da maternidade, não se preocupa que depois dos primeiros dezoito passa.

- Dezoito meses? - ela questionou e eu soltei uma gargalhada.

-Dezoito anos.- Falei forçando um humor- Eu já tô conseguindo não ficar ansioso quando não recebo notícias da Emma por doze horas - e e a vi arquear sobrancelha curiosa.

- O que houve? Aconteceu alguma coisa? -Ela sussurrou olhando pra Liv.

- Não precisa falar tão baixo, desde que engravidou a Liv entra em coma quando dorme e como dorme. Eu tô com medo de sair um urso dali de dentro. Eu só estou um pouco a cansado e você parece tão pensativa?

- Amber teve aqui - ela disse voltando o olhar pra bebê e eu percebi que alguma coisa havia acontecido, ela já vinha chamando a Amber de mamãe há um certo tempo - Acho que ela está desconfortável com a Aurora.Ela acha que estou em negação, está preocupada com o que vai acontecer quando a minha "ficha cair" ela fez aspas com os dedos. Eu amo a minha bebê, mas parece que as pessoas acham que isso é errado.

- Amber veio aqui por coisas na sua cabeça foi?

- Não é só ela, eu observo as pessoas, as enfermeiras, os médicos cochichando, a forma como todos olham pra ela. E uma assistente social passou aqui com uma psiquiatra, disseram pra Liv que eu devo permanecer sob vigilância, que em casos como o meu é comum as mães machuquem ou negligenciam seus bebês. Não estou chateada por pensarem isso, entendo que estão preocupados e afinal eu mesma rejeitei ela quando soube... Mas eu só que estava assustada, com tanto nojo e muito confusa. Ainda estou confusa, mas eu entendi não foi minha culpa e muito menos dela. Mesmo assim não muda o fato de nós duas vamos ter que lidar com isso pelo resto da vida e ela não precisaria se eu conseguisse entregar ela, mas eu não posso, e eu passei a gravidez toda pensando que estava fazendo isso porquê ninguém cuidaria tão bem dela quanto eu mas você, a Lacey, o tio Sam e até mesmo a vovó cuidaram muito melhor de mim do que a Amber cuidaria. - Ela voltou o olhar pra bebezinha - Sei que a Amber está tentando me amar, mas nunca vai ser como é com os outros filhos dela. Ela não teria sido uma boa mãe pra mim, mesmo se tivesse ficado e eu agora entendo que ela fez o que achava melhor pra mim quando se foi. Eu acho infinitamente melhor a Aurora crescer com uma mãe e um pai bacanas, sem todo esse drama, mas eu não consigo fazer isso, não consigo sequer penar em deixar ela viver uma vida longe de mim, e se eu só tiver sendo egoísta? Como fui a minha vida inteira?

- Você não é egoísta, talvez um pouquinho as vezes, mas quem não é? Já tivemos essa conversa e eu tenho certeza que a Aurora não estaria melhor em melhores mãos do que nós braços da mãe dela, que a ama e a quer. Você não é a Amber e eu também sei que quando chegar a hora, você vai estar pronta pra falar sobre isso com ela, mas por enquanto a única coisa que você tem que fazer é se recuperar e curtir a sua filha. Eu sei que não sou nenhum entendedor da mente humana mas eu posso garantir que a Aurora vai ter tudo que precisa pra lidar da melhor forma com isso, porque ela tem uma familia e uma mãe que a amam muito. Essa garotinha já é muito amada por todos aqui e eu vou mimar ela pra caramba. Vai ser tão legal traficar doces pra ela.

- Nada de açúcar até os dois anos.- ela me repreendeu.

-Eu sabia que você ia falar isso e a Liv então, eu duvido que ela queira dar uma batata frita que seja - falei e aproximei meu rosto do ouvido da pequenina e falei baixinho. - Não se preocupe que por mim você vai conquistar uma cárie antes dos cinco anos.

- Pai!

Bạn đang đọc truyện trên: Truyen247.Pro