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Vinte e quatro.

Quando entrei em casa Brunna praticamente se jogou em meus braços, ela estava apenas de calcinha e sutiã e dizia diversas vezes o quanto sentiu minha falta.

Eu poderia ter a agarrado ali mesmo, a jogado no sofá e a feito ter um orgasmo arrebatador, mas eu estava morrendo de fome e mesmo que eu tentasse esconder isso, minha barriga fez questão de me entregar, a fazendo gargalhar.

— Que bom que eu fiz bolo de chocolate, porque estou vendo que alguém aqui está com fome.

— É por isso que eu sou apaixonada por você! — Eu a abracei e dei vários beijos em seu rosto, a fazendo sorrir.

Nós fomos até a cozinha e eu comi quatro pedaços de bolo. Que obviamente estava uma delícia, Brunna também comeu comigo.

Era tão bom ter aquele momento com ela, parecia que nós éramos recém-casadas. Estava um clima tão bom naquela casa, eu não queria que acabasse! Com certeza aproveitaria muito essas duas semanas com Brunna, porque eu não sabia o que viria depois disso. Não sei se iria durar, não sei se teríamos que ir embora da casa do meu pai, ou se eu teria que ir para Nova York vê-la. O futuro era incerto, mas pelo menos o presente estava sendo maravilhoso e eu não queria que acabasse.

Brunna sentou em meu colo quando terminamos de comer. Ela estava de frente pra mim, passou os braços por meu pescoço e deu vários beijos em meu rosto.

Ela rebolou sobre meu membro e sorriu mordendo os lábios.

— Achei que estivesse cansada de ontem.

— Jamais. Estou sempre disposta quando se trata de você.

Eu sorri, beijando-a.

Abri seu sutiã, tirando-o rapidamente em seguida. Sua pele estava tão quente quanto a minha, nós queimávamos de desejo.

Apertei seus seios e ela mordeu os lábios, me encarando.

— Não estou a fim de preliminares agora. Só quero você dentro de mim. — Ela sussurrou.

É claro que eu iria fazer o que ela queria, Brunna havia me satisfeito muitas vezes no dia anterior.

Levantei-me com ela no colo e a levei até o sofá da sala, joguei-a nele e tirei sua calcinha rapidamente. Tirei minha calça e cueca em seguida.

Deitei-me sobre ela e passei a mão por seu corpo. Como ela conseguia ser tão gostosa?

Sua intimidade estava completamente úmida pra mim, aquilo era completamente excitante. Era maravilhoso saber que eu causava esse efeito nela, porque ela também causava em mim.

Posicionei meu pau em sua entrada, mas ela me parou.

— Não quero arriscar fazer sem camisinha de novo, Lud.

— Tudo bem, meu amor. — Levantei-me e peguei uma camisinha dentro da minha mochila, que estava em cima do outro sofá.

— Por que você tem uma camisinha dentro da sua mochila da escola? — Ela me encarou semicerrando os olhos.

— Depois conversamos sobre isso meu amor — Terminei de colocar a camisinha e deitei sobre ela de novo a beijando intensamente.

Penetrei-a fazendo ela morder meu lábio, comecei com movimentos lentos. Brunna mordia os lábios e quando eu acelerado os movimentos, ela gritou. Fechou os olhos e arranhou minhas costas.

— Lud — Ela gemeu.

— Gostosa — Beijei seu pescoço enquanto estocava cada vez mais rápido e fundo.

Nossos gemidos eram altos, por sorte eu não morava em um apartamento, senão certamente já estariam ligando para reclamar.

Eu sabia que não estava muito longe de gozar e Brunna também não. Estimulei seu clitóris enquanto continuava metendo com força e logo ela chegou ao ápice, seguido do meu. Me levantei e fui até o banheiro jogar a camisinha, voltei para a sala e ela estava encostada no sofá, quando me viu, mordeu os lábios. O suficiente para me fazer ficar dura de novo.

Brunna era extremamente sexy, e ao mesmo tempo que isso era ótimo, também era perigoso e torturante.

— Já, Lud? — Ela arqueou a sobrancelha, sorrindo.

— Você causa esses efeitos em mim, amor. — Mordi meu lábio, rindo em seguida.

Ela se ajoelhou no sofá e me chamou com o dedo, eu sorri e fui até ela. Brunna colou nossos lábios e chupou meu lábio em seguida.

Eu queria mais, eu precisava de mais.

Só que a campainha tocou. Que merda.

Vesti minha minha cueca e calça e fui até a porta, já que eu estava de top. Não tinha problema.

Brunna havia subido para o andar de cima rapidamente.

Quando abri a porta me deparei com Dayane, ela estava sorridente e ao ver meu estado seu sorriso se transformou em um sorriso malicioso.

— Nem para disfarçar, Oliveira.

Revirei os olhos e mostrei o dedo do meio a ela.

— Vai se foder!

— Eu também te amo.

— O que faz aqui? — Perguntei.

— Nossa, nem parece que está feliz em me ver.

— Sério, Dayane? — Cruzei os braços.

— Eu só preciso da ajuda dá Brunna. Só isso.

— Por que?

— Julia está me evitando. Eu quero saber se está acontecendo algo.

— Mas ela nem sabe sobre vocês.

— Sabe sim. Júlia contou.

— Tudo bem. Vem, entra. — Puxei Dayane para dentro e chamei Brunna.

Logo ela desceu com um vestido branco simples, ao ver Dayane ela me olhou.

— Tudo bem. Ela já sabe. — Sorri.

— Também sei que assim que o Renato chegar vocês irão contar a ele. — Ela nos olhou séria.

— Tudo bem, mamãe. — Eu disse e nós nos sentamos no sofá.

— Dayane quer conversar com você, amor.

— Sobre Júlia— Dayane completou.

Brunna suspirou. Já deveria saber.

— Pode falar.

— Júlia está me evitando, e eu juro que estou tentando entender, mas eu não fiz nada de errado. — Dayane dizia desesperada.

— Não fez mesmo, Dayane. — Brunna disse — O problema não é com você, é com o passado dela.

— Ela gosta de outra pessoa?

— Não — Brunna negou rapidamente — Júlia até um ano atrás era noiva de um grande empresário, não por amor, mas sim por questão de negócios de sua família. Ela não podia simplesmente terminar com ele, porque seus pais jamais aceitariam isso. Ainda mais pelo fato dela ser lésbica. Seria decepção em dobro para eles. Há um ano atrás, Paul pegou Júlia o traindo com uma garota. Porque mesmo estando com ele, Ju não deixava de dar suas escapadas. Aí, ele terminou tudo. No começo foi um alívio para Ju, os pais dela ficaram decepcionados, mas depois de um tempo simplesmente a deixaram ser feliz, mas com um detalhe, eles nunca souberam que na verdade Ju estava com uma mulher. Agora, há uma semana mais ou menos, os pais dela decidiram arranjar outro casamento para ela, com um outro grande empresário.

— Ela não pode simplesmente dizer não? — Perguntei.

— Não é tão simples assim, Lud. — Brunna  suspirou. Dayane a olhava atentamente e com os olhos arregalados — Se Júlia recusar, estará sem casa, sem carro, sem absolutamente nada. A única amiga verdadeira que ela tem sou, Lud, todas as outras são aquelas meninas mimadas que jamais aceitariam uma amiga rejeitada pelos pais, entende? É um bando de babaca. E os pais dela, só pensam no bem deles. Júlia que se foda. — Ela encarou Dayane — Acredite em mim, Júlia está louca por você. Porém, ela não tem saída, e nem coragem para contar a merda que a vida dela é. Júlia pode ter tudo o que quer, mas é feita de fantoche pelos pais.

— Que merda — Dayane murmurou. Olhando para o chão — Eu tenho que fazer uma coisa. Eu estou realmente gostando dela, Bru. Não vou desistir dela só por causa dos pais dela, não mesmo.

— Assim que se fala, DJ! — Sorri — E de qualquer forma, nós temos a minha casa. Meu pai não se importaria dela passar um tempo aqui. Nós podemos dar um jeito.

— Faria isso por mim? — Seus olhos brilharam.

— Amiga, eu quero te ver feliz. Eu nunca tinha te visto assim, acha mesmo que eu vou permitir que vocês não sejam felizes por causa dos pais dela? — Cruzei os braços e Dayane sentou em meu colo e me abraçou forte.

— Obrigada! Eu te amo, eu te amo! — Ela me apertou mais e beijou minha bochecha — Eu também amo você, Brunna. Porque se não fosse por você, jamais teria conhecido aquela maravilha de mulher! — Dayane beijou a bochecha de Brunna e a puxou para um abraço — Espero que vocês duas saibam que eu estarei aqui para ajudar vocês em tudo o que precisarem.

— Cuida bem da minha bebê. — Brunna disse.

— Irei cuidar. — Brunna sorriu — E você também, cuida bem da minha baby Gonçalve— Ela apertou minha bochecha e eu lhe dei um tapa — Tá vendo o que eu ganho quando tento ser carinhosa? — Ela se levantou. E nós rimos.

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