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Vinte e dois.

2 meses depois...

Desde aquele dia, quando eu surtei, decidi que não permitiria que aquilo continuasse daquela forma. Cheguei à conclusão que estava na hora de finalmente me afastar de Brunna Gonçalves

No dia seguinte, meu pai veio conversar comigo, dizendo que por mais irritada que eu estivesse com o barulho, não precisava ter falado daquele jeito com Brunna, que foi exagero, e que ele não entendia o porquê já que estávamos nos dando tão bem. Ah, pai, se você soubesse metade da história.

Então, comecei a sair novamente, fiz mais amigos, e voltei a ficar com algumas garotas. As vezes levava algumas para a casa, porque eu não era de ferro e queria me satisfazer. Não sei porque, mas ultimamente eu estava muito mais insaciável, queria cada vez mais, porque não estava conseguindo me satisfazer, ninguém conseguia. Aquilo era horrível.

Eu trocava poucas palavras com Brunna, era mais quando meu pai estava presente. Ele fazia questão de puxar assuntos que nos envolvessem, para que nós interagíssemos. Todavia, não dava tão certo.

Pela primeira vez, eu tive muita sorte e meu pai não havia feito viagens durante todo esse período. O que ajudou mais ainda para meu plano de evita-la. Entretanto, o que eu não podia negar era que ela estava cada dia mais linda. Parecia estar mais feliz, e meu corpo parecia ficar cada vez mais propício a querer estar com ela, beija-la, abraça-la, a fazê-la minha.

Era torturante vê-la e não fazer nada, principalmente quando ela colocava um biquíni minúsculo para ir a piscina. Eu podia observa-la da varanda do meu quarto. Ela sabia que eu sempre estaria ali, observando-a, e caprichava nas provocações que sempre me faziam terminar em uma balada tentando encontrar alguma garota que me desse prazer e me fizesse esquecer o quanto eu a queria.
Mas, eu sempre fracassava. Nenhuma parecia ser tão boa quanto ela, nenhuma era tão linda, nenhuma sabia fazer o que ela fazia. O fato é que nenhuma era ela. Porém, não podia magoar meu pai, eu não queria. Não era justo.

Meu pai me chamou me fazendo despertar de meus pensamentos, eu a encarava descaradamente enquanto ela dançava com Dayane, Just Dance.

Fui até a cozinha, onde ele estava preparando algo para comermos.

— Sim? — Eu disse, anunciando que eu estava ali. Ele se virou para me olhar sorrindo.

— Filha, preciso te pedir algo.

— Diga, papai. — Sentei-me na bancada e o encarei, apoiando minha cabeça em minha mão.

— Eu tenho que ir viajar, filha.

Oh, merda. Eu já sabia onde essa conversa daria.

— Eu sei que você anda muito animada ultimamente, saindo bastante. Mas gostaria de pedir que apenas durante as duas semanas que passarei fora você ficasse em casa.

Arregalei os olhos. O que? Duas semanas?

— Duas semanas é muito tempo, papa. Por que ela não vai junto?

— Brunna não quer ir.

Filha da puta.

— E quando você vai? — Perguntei.

— Amanhã de manhã.

Arregalei os olhos mais uma vez.

— Já?

— Sim, filha.

— É de última hora?

— Não, faz pouco mais de uma semana que eu estou sabendo.

— E só me avisou hoje, pai? E se eu tivesse combinado algo?

— Você não está de férias ainda, Ludmilla.

— Mesmo assim. Avisar com antecedência é sempre bom.

— Lud, porque ultimamente você está tão implicante com Brunna? — Ele estava sério.

— Eu não estou implicante com ninguém, só não gostei de não ter sido avisada com antecedência. Eu vou voltar para a sala. — Me levantei.

— Mas eu nem terminei de falar. — Eu o interrompi.

— Eu não sairei, não a deixarei sozinha de noite e vou cuidar muito bem dela, pode deixar.

— Obrigada, filha — Ele sorriu e tentei dar o meu sorriso mais convincente antes de voltar para a sala.

No outro dia, eu acordei extremamente de mau humor. O que eu achava ótimo, porque assim eu poderia continuar afastando Lauren de mim.

Me levantei e fui ao banheiro escovar os dentes e tomar um bom banho, porque eu precisaria para o dia cruel que viria. Era sábado, ou seja, eu passaria o dia todo em casa.

Desci as escadas e fui até a cozinha, meu pai estava sentado a mesa comendo algo e conversando com Brunna sobre algum assunto que eu não tive vontade de prestar atenção para saber.

— Bom dia, Lud. — Ele disse sorrindo.

— Bom dia.

— Está de mau humor?

— O que acha? — Perguntei, olhando-o.

— Desculpe, não está mais aqui quem falou.

— Desculpe, papa — Suspirei — Eu só não tive uma boa noite de sono e isso afetou drasticamente o meu humor.

Eu realmente não havia tido uma boa noite de sono, eu só havia sonhado com ela! Quer dizer, aquilo estava mais para as posições do Kamasutra do que sonho.

Que vontade de te matar, Brunna Gonçalves!

Falando em Brunna, a mesma me encarava sem dizer uma palavra sequer, e seus olhos queimavam minha pele, que implorava por ela.

— Tudo bem, filha. Bem, eu já estou indo. — Ele se levantou e veio até onde eu estava, preparando meu lanche. Deu um beijo em minha testa e eu o abracei.

— Se cuida, por favor. Te amo!

— Vou me cuidar, meu amor. Se cuide também. Te amo muito. — Ele me apertou, e eu beijei seu rosto. Nos soltamos e ele saiu da cozinha, acenando pra mim.

Voltei a preparar meu lanche o mais rápido possível para não ter que ficar no mesmo cômodo que ela. Peguei suco de laranja e assim que terminei de me servir, ouvi a porta da sala se fechando, indicando que ela já havia voltado.

Peguei o prato e o copo e sai da cozinha, quase esbarrando nela. Corri para o meu quarto e comi lá, assistindo House.

O resto do dia foi assim, eu em meu quarto, totalmente isolada de Brunna Gonçalves. Eu almocei e jantei ali. Só saía para comer, beber e fazer as necessidades fisiológicas. E eu pretendia fazer isso durante a semana inteira, era bem mais seguro.

Sai do meu quarto para tomar um banho, já eram quase dez da noite, e eu estava necessitada de um banho urgente.

Entrei no banheiro e tranquei a porta e, meu Deus, como eu odiava aquele banheiro. Não havia um dia que eu entrava ali e não me lembrava de Brunna.

Merda.

Meu banho foi o mais rápido possível, aquele lugar me sufocava com lembranças que eu queria tanto esquecer, mas era difícil. Por que? Por que logo ela? Não tinha outra pessoa no mundo para se apaixonar não, Ludmilla?

Merda. Se apaixonar.

Eu não estava apaixonadinha, estava? Não! Eu não estava! Era só... Só...

Puta que pariu.

Balancei minha cabeça tentando me livrar desses pensamentos ridículos e sai do banheiro. Voltei para o meu quarto e vesti uma blusa minha que era maior e minha cueca box. Deitei na cama e encarei o teto.

Eu já não sabia se dormir era uma boa ideia, porque todas as vezes que eu o fazia, era sempre a mesma merda: Sonhos com Brunna.
Enquanto era apenas sonhos de sexo, eu ainda entendia. O problema foi quando aqueles sonhos começaram a se tratar de algo mais... Sentimental.

Era ridículo, mas eu já havia sonhado estando em várias situações românticas com Brunna, e aquilo me deixava mais louca do que os sonhos eróticos.

Dei um murro em meu travesseiro, completamente irritada. Eu não gostava de Brunna! Eu não podia gostar! Aquilo era loucura, Brunna é noiva do meu pai, ela o ama. Não ama?

A porta se abriu e Brunna entrou com uma cara nada boa, fechou a porta a batendo com força e a trancou.

Merda, eu havia esquecido de trancar.

— Nós vamos conversar.

— Não, nós não vamos! — Eu disse, me sentando na cama — Não sei se você percebeu, mas eu estou querendo dormir.

— Foda-se! Eu não ligo! Eu só quero que você pare de agir feito uma garotinha fugindo dos seus problemas e que tenhamos uma conversa civilizada, como pessoas adultas!

— Não temos o que conversar — Dei de ombros.

— Temos sim! Você está me evitando já faz dois meses! Até seu pai já percebeu e me perguntou se tinha acontecido alguma coisa. Qual o seu problema, Ludmilla? — Ela cruzou os braços.

Brunna estava tão linda. Seus braços cruzados, a respiração acelerada, ela mordia seus lábios em sinal de nervosismo e os olhos estavam focados em mim. Seu hobby meio aberto em cima, mostrava que ela estava nua por baixo daquele pano. Que aliás, poderia estar no chão.
Qual é o seu problema, Ludmilla?

— Brunna, por favor, sai do meu quarto. — Pedi. Sentindo o quão perigoso aquilo era.

— Eu não vou sair até que tenhamos uma conversa de adultas! — Ela bateu o pé. Estava irritada.

Uma conversa de adultas... Sorri maliciosamente e mordi os lábios.

— Por que está me olhando assim, Ludmilla? — Brunna estava com uma expressão confusa.

— Então você quer ter uma conversa de adultas? — Eu me levantei, indo lentamente até ela que ainda me encarava confusa — Tudo bem. Nós podemos ter uma conversa de adultas.

Ela continuava me olhando confusa. Eu parei na frente dela, ficando a um passo de colar nossos corpos. Observei-a, e abaixei seu hobby um pouco.

— Ai meu Deus! — Ela me olhou com os olhos arregalados — Não era esse tipo de conversa que eu estava... — Beijei-a. Eu havia mandado meu juízo para a puta que pariu, eu só queria tê-la pra mim. Sentia falta dela.

Puxei o laço de seu hobby e o tirei passando as mãos por seus corpo inteiro enquanto a beijava. Ela estava sem calcinha... Ótimo.

Ela pulou em meu colo e eu a levei até a cama, deitando-a e ficando por cima dela, sem parar o beijo. Como eu senti saudades desse beijo.

Eu parei o beijo e a observei por completo. Merda, como ela conseguia ser tão linda e gostosa desse jeito?

Beijei seu pescoço e desci o beijo até sua intimidade, Brunna já estava toda molhada. O que me fazia perder mais ainda o juízo. Eu também tinha efeitos sobre ela. Beijei sua coxa e subi até sua intimidade, passei a língua por todo seu sexo, a chupando. Brunna gemia baixo e rebolava.

Penetrei-a com dois dedos enquanto continuava os movimentos com minha língua, o que a fez gemer alto e se contorcer cada vez mais.

— Puta que pariu, Ludmilla! — Ela gritou.

Meus movimentos com os dedos eram cada vez mais rápidos, chupei seu clitóris e ela puxou meus cabelos. Não demorou muito para que ela chegasse ao seu primeiro orgasmo. Brunna era toda gostosa.

Subi e a beijei, fazendo ela sentir seu próprio gosto. Ela nos virou na cama, ficando por cima, tirou minha camiseta e desceu até meu membro, tirando minha cueca lentamente enquanto dava beijinhos em meu pau.

Quando ela terminou de tirar minha cueca, jogou em qualquer canto do quarto e começou a dar beijinhos em todo meu pau, enquanto acariciava minhas bolas. Ela as chupou, enquanto me masturbava, subiu passando a língua por toda a extensão, e lambeu a glande fazendo movimentos circulares com a língua por ela e colocou-o na boca, ela ia o mais fundo que conseguia, eu segurei seu cabelo controlando os movimentos.

— Porra, Brunna — Gemi.

A parte que ela não conseguia chupar, ela masturbava com mão e eu acariciava minhas bolas com a mão livre, aquela mistura de sensações me fazia gemer alto. Quando percebi que Brunna estava se masturbando com sua mão livre, eu gozei.

Brunna me olhou sorrindo e subiu, me beijando intensamente, dei um tapa em seu bumbum e ela mordeu meu lábio.

Ela se sentou em meu pau e começou a movimentar os quadris lentamente, levei minhas mãos até seus seios e os acariciei. Brunna aumentou o movimentos dos quadris e logo estava quicando em meu pau, enquanto eu apertava seus quadris e a observava gemer e morder os lábios em cima de mim.
Ela se deitou sobre mim e me beijou, eu dei outro tapa em sua bunda e comecei a subir e descer meu corpo rapidamente, fazendo-a colocar sua cabeça em meu pescoço. Ela gemia em meu ouvido e arranhava meu ombro. Aquilo era tão inebriante para mim.

— Eu estava com saudades do teu corpo — Eu disse enquanto continuava com os movimentos.

— Eu também — Ela disse entre gemidos.

Logo nós chegamos ao ápice, juntas.

Ela se deitou ao meu lado e eu me virei de frente para ela, cobrindo nossos corpos.

Brunna me encarava, eu dei-lhe um selinho e a puxei pra mim.

— Ludmilla... — Ela ia começar a falar, mas eu a interrompi.

— Não vamos estragar isso não. Amanhã a gente conversa — Pedi.

Ela se aconchegou e nós dormimos. Eu estava com uma estranha sensação de felicidade.

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