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Dezesseis.

Acordei com meu pai me chacoalhando. Encarei-o e ele sorriu, beijando minha testa.

— Bom dia, Lud. Acorde porque eles já estão quase chegando.

— Tá bom, papai — Ele assentiu e saiu do quarto.

Virei-me para o outro lado e observei o relógio que ficava ao lado da minha cama, ele marcava 08:15AM.

Quem aparece na casa dos outros nesse horário?

Bufei e me levantei, antes que eu desistisse dessa história de acordar cedo e dormisse novamente. Seria ótimo.

Fui até o meu guarda-roupa e peguei uma roupa confortável, porém apresentável.

Me arrastei para fora do meu quarto para ir ao banheiro, é nessas horas que eu me sentiria bem feliz de ter uma suíte.

Abri a porta do banheiro e ao ver Brunna nua entrando no box eu dei um grito e ela também.

— Puta que pariu, Ludmilla. Que susto! — Ela colocou a mão no peito, me fazendo observar seus seios.

— Você não sabe trancar a porta, não? — Perguntei, irritada. Voltando a olhar para seu rosto

— Eu esqueci — Ela deu de ombros.

— Por que você não usa o chuveiro do banheiro do seu quarto?

— Porque ele está queimado e eu não queria encher banheira para tomar um banho rápido.

— Então eu irei lá. — Peguei minha escova de dentes e me virei para sair.

— Está com medo de mim, Ludmilla? — Ela perguntou.

Girei meu calcanhar e a olhei rindo.

— Por que eu deveria? Você é apenas a noiva do meu pai que não se aguenta quando me vê e fica toda excitadinha.

— Como se você se aguentasse, não é? Já está de pau duro só por me ver nua. Me poupe, Ludmilla. — Ela revirou os olhos.

Fechei e tranquei a porta do banheiro, coloquei a escova da cima da pia e fui até ela. Puxei a com brutalidade e a empurrei contra a parede, porém ela estava de costas pra mim.

Passei a mão em seus seios e desci lentamente até sua intimidade. Lauren já estava com os olhos fechados e ela já estava tão molhada.

Penetrei um dedo.

— Oh, Ludmilla — Ela sussurrou empinando seu bumbum e começou a roçar em meu pau, que já estava bem animado.

Penetrei mais um dedo e comecei a fazer movimentos rápidos.

— Puta merda, Ludmilla. — Ela gemeu.

— Você adora ter meus dedos dentro de você, não é, sua vadia? — Perguntei, enquanto penetrava mais um, fazendo

-a gemer cada vez mais.

— Prefiro teu pau. — Ela disse entre gemidos e foi necessário eu me segurar muito para não fode-lá. Aquela não era meu objetivo naquele momento.

— Oh, eu estou quase.

— Está quase, Bru? — Beijei seu pescoço e ela assentiu, sem cessar os gemidos.

— Ótimo — Parei de penetra-la e sai de perto dela, pegando minha escova e abrindo a porta.

— Mas o que? — Ela perguntou confusa.

Quando me virei para encara-la, ela estava séria e mordia seus lábios. Com certeza quase morrendo de tanta raiva.

— Ah, esqueci de dizer. Tenha um bom dia, Brunna — Pisquei rindo e sai do banheiro.

Opa, 1X0 pra mim.

Desci as escadas após escovar meus dentes, eu estava morrendo de fome. Assim que entrei na cozinha, encontrei meu pai e Júlia conversando.

— Bom dia! — Eu disse sorrindo.

— Bom dia, Lud! — Meu pai disse sorrindo.

— Bom dia, Ludmilla! — Júlia disse sorrindo também e eu me sentei ao seu lado.

Peguei uma torrada e comecei a come-la sem dar muita importância ao assunto deles, eu só conseguia pensar no que havia acabado de acontecer naquele banheiro. Merda, será que eu não sabia mais ter controle sobre minhas ações?

— Filha? — Meu pai me chamou.

— Sim?

— Você bem que podia trazer Hailee aqui, né? Desde que vocês voltaram eu não a vi.

— Nós terminamos, papai.

— Sério? — Ele me olhou confuso — Mas... — Eu o interrompi.

— Ela gosta de outra cara pai. As coisas não eram mais a mesma coisa de antes, e nós percebemos isso.

— Você não sente mais nada por ela? — Ele perguntou.

— Nada além de amizade. Assim como ela.

— Entendi — Ele disse e Brunna entrou na cozinha com um vestido florido e rodado.

Até parecia uma garota inocente daquele jeito. Quem olhasse não diria que ela havia rebolado em meus dedos há minutos atrás.

Ela se sentou de frente para mim e me encarou. Brunna estava séria — puta seria uma definição melhor.

— Bom dia, Brunna! — Eu disse sorridente.

— Bom dia, Ludmilla! — Ela sorriu irônica e me fuzilou com o olhar.

O resto do café da manhã foi meu pai e Julia conversando sobre diversos assuntos que eu não dava a mínima importância e Brunna me encarando a cada cinco minutos. Encarando ainda é bondade da minha parte, ela estava quase me fuzilando com o olhar, se estivéssemos sozinhas ali ela com certeza me mataria.

Ou rebolaria em meu pau.

A campainha tocou e ela se levantou animada para ir atender, já sabíamos que era sua família.

Logo podemos ouvir a voz de uma mulher animada, seguida das vozes de dois outros homens e mais uma feminina, nos levantamos e fomos até a sala.

— Renato! — O pai de Brunna disse animado e veio cumprimenta-lo — Como você está, cara?

— Estou muito bem e você, Jorge?

— Estou ótimo — Ele me olhou — Essa é a famosa Ludmilla que você tanto fala? — Ele disse sorrindo.

— Sim, é a minha Lud — Meu pai me abraçou de lado e beijou o topo da minha cabeça, me fazendo sorrir.

— Prazer, Ludmilla. Eu sou o Jorge, pai da Brunna — Ele estendeu a mão e eu a apertei, ainda sorrindo.

— Prazer, Jorge.

Mirian também veio cumprimentar meu pai e em seguida me cumprimentou.

— Quando o Rê falou de você, não imaginava que você era tão linda assim! — Ela disse sorridente.

— Muito obrigada, senhora Mirian!

— Senhora não, por favor. Só Mirian. — Ela era realmente muito simpática, e a cara de Brunna.

— Tudo bem, Mirian — Sorri.

— Esses são Bruno e Taylor — Ela apontou para os dois que agora estavam ao seu lado me encarando — Meus filhos.

— Oi, Ludmilla! — Bruno acenou e eu retribui sorrindo.

— Olá, Ludmilla — Taylor disse sorrindo e nos cumprimentamos com dois beijinhos.

Ela era linda, parecia com Brunn, mas era mais a cara de seu pai. Acredito que vamos nos dar bem, e eu realmente espero que sim. Afinal, vamos dividir o quarto.

Logo os "adultos" foram se sentar nos sofás e começaram a conversar sobre aquelas coisas chatas de sempre, sobrando apenas eu, Bruno e Taylor em pé.

— Ludmilla, você sabe onde será o meu quarto? Eu preciso fazer uma ligação. — Bruno disse.

— Já vai ligar para a namorada, Bruno? — Taylor disse rindo.

— Não enche, garota. — Ele revirou os olhos e bagunçou os cabelos dela.

— Chato — Ela disse e eles riram. Taylor me olhou — Não liga não, somos dois bobalhões assim mesmo.

— Tudo bem — Sorri — Bem, me acompanhem que eu irei mostrar os quartos de vocês.

Os dois assentiram e me seguiram para o andar de cima. Mostrei para Bruno seu quarto e depois levei Taylor até o meu.

— Bem, como me disseram que a namorada do seu irmão também viria, você vai dividir o quarto comigo porque eu sei que é uma merda segurar vela.

— Muito obrigada! — Ela levantou os braços — Você não sabe do que você me salvou.

— Sei sim. Gemidos abafados. — Nós rimos.

— Exatamente.

— Uma vez, eu tive que dormir na mesma cama que um casal de amigas minhas, você não sabe como eu sofri sentindo aquela cama mexendo o tempo todo. Agora elas não estão mais juntas, mas enfim.

— Meu Deus, deve ter sido horrível — Ela fez careta e em seguida riu — Toda vez que eu tenho que dormir no mesmo quarto que eles, sou obrigada a colocar os fones, porque as tentativas deles de não fazer barulho são totalmente falhas — Ela revirou os olhos me fazendo rir.

— Te livrei mesmo.

— Você nem imagina — Ela piscou, rindo.

— Hey — Brunna disse entrando — Taylor Gonçalves, posso saber por que você me abandonou?

— Ludmilla apenas me trouxe aqui para mostrar o quarto que eu irei ficar.

— Vocês irão dividir o quarto? — Ela perguntou.

— Sim. — Respondi.

— Não sou obrigada a dividir o quarto com Bruno e Winny. — Ela fez careta e Brunna riu.

— Entendi. Inclusive, quando ela chega?

— De tarde. Ela tinha uma última prova hoje, não deu para vim com a gente.

— Ah sim. — Ela deu de ombros — Agora vem, você não vai desgrudar de mim, eu estava morrendo de saudades. — Ela abraçou Taylor que sorriu — E a mãe está te chamando também — Riu.

— Então deixa eu correr — Taylor disse rindo e saiu correndo do quarto.

Brunna me encarou e arqueou a sobrancelha.

— O que foi? — Perguntei, fazendo-me de desentendida.

— Você sabe muito bem o que foi, Ludmilla.

— Não sei, não.

— Você realmente não presta, não é?

— Só porque eu te faço ir ao delírio apenas com os dedos? — Perguntei, arqueando a sobrancelha.

— Como se você não sentisse vontade de me agarrar direto, não é?

— Eu? — Gargalhei — Não seja ingênua, Brunna.

— Você já superou a cena que você viu no meu quarto quando seu pai estava viajando? Ou você acha que eu não percebi que você abriu a porta enquanto eu estava me masturbando? Eu sei que você queria ter entrado naquele quarto e feito diversas coisas loucas comigo — Ela sorriu maliciosa — Sei o quanto você se segurou para não me foder naquele banheiro.

— Você realmente é muito iludida, não acha? — Perguntei, cruzando os braços.

Brunna era realmente uma filha da puta.

— Eu acho que não, viu? — Ela mordeu os lábios se aproximando e beijou o meu pescoço, logo pude sentir sua mão apertando meu pau por cima do short — Eu sei o quanto você quer me foder com todas as preliminares e posições possíveis — Ela beijou o canto da minha boca e eu fechei os olhos, mordendo os lábios — Em cima, de quatro, de lado — Ela começou a sussurrar em meu ouvido e eu senti meu corpo inteiro se arrepiar.

Levei minha mão dentro de seu vestido e coloquei sua calcinha — já encharcada — de lado. Fiz movimentos circulares em sua entrada que devido a sua excitação já estava molhando todo o meu dedo.

— Acho que não sou apenas eu que quer algo, não acha? — Sussurrei, mordendo seu lábio e voltei a encara-la — Você quer que eu te faça gozar, Brunna?

— Quero — Ela sussurrou com os olhos fechados. Como ela conseguia ser tão vulnerável quando estava comigo?

Levantei uma de suas pernas e a penetrei com dois dedos.

— Acho bom você não fazer muito barulho, seu irmão está no quarto ao lado — Sussurrei, começando os movimentos com os dedos. Eu precisava ser rápida, então meus movimentos se tornaram rápidos.

Ela se apoiou em meus ombros e me beijou, um beijo para abafar seus gemidos, que ela fazia de tudo para conter, mas sem muito sucesso. Penetrei mais um dedo e continuei com os movimentos rápidos, enquanto ela rebolava em meus dedos sem desgrudar seus lábios dos meus.

Não demorou muito para que ela chegasse ao ápice, e eu não vou negar que não queria parar por ali. Eu queria mais, muito mais. Queria ela na minha cama completamente nua e como ela mesma disse, em todas as posições possíveis.

— Não ache que isso acabou por aqui, Ludmilla — Ela me deu um selinho e após se recompor saiu do quarto.

Eu já disse que ela era uma filha da puta?

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