Spin-off 1
Quando eu digo que estou completamente apaixonada pela minha professora de botânica, isso pode soar confuso para algumas pessoas. Talvez você não tenha noção do que isso significa, ou do quão intenso é o meu desejo; dessa forma, irei ilustrar o que quero dizer relatando um sonho que tive com Suzana na semana passada.
As quartas-feiras são sempre tumultuadas, com as aulas mais pesadas do curso. Eu, Miguel e Felipe tomamos nosso caminho como sempre, e naquele dia em específico minha cabeça estava nas nuvens. Suzana estava tão bonita com aquela blusa preta e a saia longa florida, que bem se ajustava ao seu corpo esculpido pelos deuses. Ela não saía da minha imaginação, e, Deus, eu jamais iria querer que uma atrocidade dessas acontecesse!
Quando fui tirar um cochilo, lá pelas sete da noite, meu cérebro começou involuntariamente a trabalhar em um devaneio doce envolvendo minha professora preferida. E, neste sonho, eu descobri que sou uma verdadeira pervertida.
Eu estava solitária com Suzana, compartilhando uma sala de aula vazia. Ela vestia as mesmas roupas de hoje mais cedo, o decote provocante me fazendo salivar, e eu não me lembro o que ela me explicava. Acho que era alguma coisa sobre tricomas, sei lá. Seus seios eram mais interessantes.
E, dado momento, a professora pareceu ler minha mente:
— Você não está entendendo nada do que eu digo, não é mesmo, Brenda?
Eu a encarei com uma expressão de culpa. Estava envergonhada, para não dizer coisa pior. Se Suzana soubesse que eu estava perdendo tempo reparando em seus peitos redondos, eu voltaria para Salvador e nunca mais pisaria no estado de Minas Gerais novamente, abandonando por completo a UFPS.
Mas aquilo era um sonho, criado completamente por mim. E, como um devaneio pervertido que se preze, ele projetou um sorriso em Suzana logo em seguida.
Ela levou a mão até as minhas maçãs do rosto e deslizou os dedos por minhas bochechas. Eu estava completamente arrepiada.
— Você é uma boa menina. Eu sei disso.
Boquiaberta, não tinha forças para responder a nada. O olhar de Suzana era provocante, quase que insinuante. E eu queria me perder naquela imensidão azul, não ser encontrada nunca mais.
Pensei que meu coração fosse sair pela boca quando, delicadamente, a professora levou seus lábios até o pé do meu ouvido e sussurrou, com uma voz lenta e arrastada:
— Mas eu posso te fazer má se eu quiser.
Rapaz... Acho que nenhuma outra frase seria capaz de me deixar mais úmida. A minha ruína se consolidou quando Suzana levou uma mão à minha nuca e beijou-me, de forma lenta e intensa. Conduzindo o beijo, a professora entrelaçava sua língua com a minha, permitindo que todas as minhas sensações se intensificassem quatro vezes mais.
Quando ela partiu o beijo e encostou meu nariz no seu, fazendo-me sentir sua respiração quente, eu soube exatamente qual era sua intenção; e estava prontíssima para ser apenas uma marionete nas mãos da deliciosa Suzana.
— Diga-me, Brenda... — e, sorrateiramente, desabotoou a camisa listrada que eu estava usando. — A quem você pertence?
— A você, minha musa. — respondi, completamente petrificada, enquanto Suzana alisava o tecido da minha blusa. — Sou e sempre serei completamente sua.
Satisfeita com minha resposta, Suzana separou a camisa do meu corpo aos poucos. Como eu não costumava usar sutiã, meus seios estavam completamente desnudos, expostos para a mulher que me mantinha cativa. Ela os analisou por um breve momento.
— Gosto dos pequenos. — comentou, levando sua mão direita a um dos meus peitos. — Cabem na minha mão.
Eu gemi de leve quando Suzana levou sua boca ao meu mamilo, sugando-o com suavidade. Acariciei seu couro cabeludo com uma das mãos, apreciando aquele gesto tão desejado. Deus, como eu queria aquela mulher degustando cada centímetro do meu corpo...
A professora gastou alguns segundos acariciando meus seios, e quando eu pensei que não poderia ficar mais molhada, pausou seus trabalhos por um tempo para tirar a própria blusa. Por trás do sutiã eu pude ver os mamilos rígidos de Suzana apontando para mim, e o meu êxtase apenas se intensificou quando ela desabotoou a peça de roupa. Seus seios eram fartos, redondos e saborosos. Eu só queria me perder no meio daquelas belas curvas...
Suzana segurou meu queixo por um momento e deslizou o polegar pelo meu lábio inferior, limpando uma pequena trilha de saliva que eu havia deixado escapar quando vi seu torso nu. Eu estava literalmente babando por aquela mulher maravilhosa!
— Sei que você quer — ela sussurrou, provocante e sensual. — Aprecie. Eles serão seus esta noite, garota.
Não foi necessário mais nada para que eu enterrasse minha cabeça no meio dos peitos gostosos de Suzana e os apertasse com toda a vontade do meu ser. Se eu pudesse, não saíria de lá jamais; me pus a sugar os mamilos da professora, completamente alucinada de tesão. Ela me tinha na palma de sua mão, e sabia disso.
Enquanto eu me divertia na parte de cima, Suzana tratou de se livrar da saia florida que cobria suas pernas roliças e deliciosas, fazendo a peça de roupa cair ao chão com suavidade. Agora, a professora estava parcialmente nua, mantendo apenas uma calcinha cobrindo suas partes íntimas. Como as pernas eram quase tão interessantes quanto os peitos, eu deslizei minhas mãos para as coxas de Suzana, sentindo o calor que emanava do seu corpo.
Queria poder despi-la por completo, fodê-la do jeito que ela merece, mas talvez ainda não fosse o momento. A professora calculava milimetricamente suas ações, totalmente planejadas para me levar à insanidade; bem, talvez eu já estivesse louca.
Quando se cansou daquela brincadeirinha, Suzana me puxou pelos cabelos e ergueu meu rosto. Ela era muito mais alta do que eu, de forma que eu precisava olhar para cima a fim de encará-la nos olhos. É como se Suzana fosse uma deusa, a minha deusa.
— Vire de costas. — nunca a vi dar ordens com tanta altivez quanto eu via naquele momento. — Agora.
Eu obedeci. Claro, não era mais do que uma serva de Suzana, completamente à sua mercê. O que aconteceu em seguida foi muito, muito rápido; a professora arrancou minhas calças de uma só vez e fez-me deitar sobre a mesa, deixando que minha bunda ficasse completamente exposta para ela. Enquanto minhas partes íntimas babavam de prazer, Suzana amarrou minhas mãos rente às costas, imobilizando-me. Só Deus sabia o que ela iria fazer comigo a partir de então.
Eu não pude deixar de sentir um frio na barriga; o desconhecido era tão saboroso quanto era perigoso.
— O que vai fazer comigo, minha deusa?
Ela não respondeu. Apenas emitiu um sorriso de canto da boca e tirou a minha calcinha encharcada, deixando-me completamente nua. Acho que gostou do que viu, porque abriu ainda mais o sorriso diante das minhas partes inundadas.
Sem que eu possa pressentir seus movimentos, Suzana enfiou a calcinha na minha boca, calando-me por completo. Eu estava completamente vulnerável, mas queria ter aquele momento mais do que qualquer outra coisa.
— Não posso correr o risco de deixá-la fazer barulho. — ela me disse, alisando as minhas nádegas, como se preparasse o terreno. — As pessoas lá fora vão ouvir.
Eu apenas assenti, mas a verdade é que havia perdido a razão há muito tempo. Se não estivesse completamente calada, imploraria para que Suzana me fodesse logo; estava louca por aquele momento, maluca para que meus desejos fossem saciados.
Ela não foi direto ao ponto; claro que não. Ao invés disso, me presenteou com um dolorido tapa em uma das minhas nádegas.
— Mmmmrgh... — eu murmurei, de maneira ininteligível, sem saber o que pensar daquele ato; minha bunda doía, mas por que minhas partes estavam tão molhadas?
— Ah, não, eu disse para não fazer barulho. — cínica, Suzana agiu como se não tivesse previsto aquele desfecho. De uma coisa eu tive certeza: Ela gostava de torturar pobres moças inocentes. — Parece que você terá de apanhar mais um pouco para aprender.
E, logo em seguida, outro tapa, agora na nádega esquerda. Eu gemi novamente, e agora estava certa de que queria ser total e completamente a putinha de Suzana.
Contei quantas vezes ela me bateu. Três, quatro, cinco vezes. Quando eu pensei que sua mão pesada havia dado uma trégua, ela continuou: Seis, sete, oito. Ao chegar a dez, minha bunda estava completamente ardente.
Sei que ver-me naquela posição agradava Suzana, porque ela não desmanchou o sorriso por um minuto sequer. A professora deslizou seus dedos pelas minhas costas e levou sua boca bem pertinho do meu ouvido.
— Gosto de ver o seu corpo tremer com os meus tapas. — sussurrou. — Mas acho que vou gostar ainda mais de vê-la gozar na minha mão.
Estava alucinada demais para tentar decifrar suas palavras, e senti um arrepio delicioso quando Suzana se pôs a desenhar minha vulva com os dedos. Só isso já era extasiante o suficiente, mas eu me perdi de vez quando, sem anunciar, a professora introduziu dois de seus dedos na minha vagina.
Eu soltei um sôfrego gemido. Meu corpo todo vibrou com o toque de Suzana, e naquele ponto eu só conseguia pensar em mais e mais. Quando a mulher levou o polegar ao meu clitóris, massageando-o em círculos enquanto me fodia com os dedos. Eu queria berrar, urrar, dizer a ela o quanto esperava por aquele momento, mas não queria chamar a atenção das pessoas lá fora; Então me reservei a morder forte a calcinha e sentir todo o meu corpo se contraindo num prazer intenso.
Ela aumentou o ritmo, fazendo-me delirar. Eu não tinha mais controle do meu corpo, minhas coxas esmagavam a mão de Suzana enquanto ela me comia com vontade. Senhor, eu só queria me perder naquele momento delicioso!
— Isso, minha putinha. — ela disse, silenciosamente, enquanto eu tentava não perder minha sanidade por completo. — Gosto quando você perde o controle.
E aquelas palavras foram o combustível para que eu sentisse de maneira ainda mais intensa o prazer que Suzana me proporcionava.
Antes que eu me desse conta, meu corpo todo se contraiu e eu revirei os olhos. Cheguei ao meu ápice, deixando minha professora completamente úmida com o meu gozo. Vendo que havia cumprido seu dever, Suzana retirou sua mão de dentro de mim e desamarrou-me; Eu sentia as marcas vermelhas da corda no meu pulso, mas não tinha forças para me erguer e conferi-las visualmente. Estava completamente mole.
Cuspi a calcinha, alonguei os braços. Pensei em voltar a face esquerda do meu rosto para a mesa e tirar um cochilo, mas Suzana novamente me puxou pelos cabelos, tornando meu corpo ereto novamente.
— Você não está pensando que isso acabou, está?
E essa frase inexplicavelmente me inflamou mais uma vez. Ela ordenou que eu me virasse, eu assim fiz, e Suzana terminou de se despir na minha frente. Deus, que mulher gostosa!
Ela subiu em cima da mesa, abriu as pernas e me chamou com o indicador. Como uma cadelinha, eu a acompanhei, e ela apontou para a sua buceta:
— Você vai me fazer gozar desta vez. — impôs. — E é bom fazer direito, mocinha.
Eu não poderia resistir a uma ordem da minha dominadora. Levei minha cabeça até o meio das pernas de Suzana e contemplei sua vulva peluda, uma das coisas mais maravilhosas que eu já havia visto. Deus estava inspirado quando fez as bucetas (sobretudo a de Suzana).
E, assim, permiti que minha língua trabalhasse. Senti o delicioso gosto da professora, mexendo a língua ao redor de seu clitóris. Suzana jogou o cabelo para trás e contraiu os lábios, concentrada, pensando em atingir o seu prazer. Emitia alguns sons de fundo de garganta, uns gemidos suaves que me incentivavam a continuar, e eu assim fiz. Continuei passeando com minha língua pela vulva da professora, esfregando suas coxas com as mãos, até que ela finalmente pareceu perder o controle.
Eu continuei. Queria fazê-la gozar de forma intensa. Aumentei o ritmo, permiti que minha língua explorasse cada centímetro de sua intimidade. Suzana gemeu mais profundamente, aumentando o tom de voz, e eu sabia que estava indo para o lado certo.
Dado momento, ela começou a apertar meu rosto com as pernas, suspirando intensamente e pedindo por mais. Eu obedeci sua ordem, segui chupando-a com maestria, até que ela também chegasse ao seu auge e me inundasse com seu mel. Eu levantei o rosto, com a boca dormente, mas satisfeita de tê-la feito gozar.
A encarei, esperando uma resposta.
— Você se saiu melhor do que o esperado. — disse, como se lesse minha mente. — Agora venha aqui, minha garota...
E me presenteou com um beijo tenro, permitindo que nossos corpos nus se encostassem. Ao passo em que brincava com a língua da professora, eu tive ainda mais certeza de que iria querer repetir aquele momento por muitas e muitas vezes...
Até que ouvi um estrondo.
Num pulo, despertei. Esfreguei meus olhos, que agora pareciam cheios de areia. Percebi que o vizinho estava soltando fogos, talvez o Cruzeiro ou o Galo tenham sido campeões de alguma coisa, sei lá. Eram nove da noite e eu estava debaixo de minhas cobertas, e notei que minha calcinha estava completamente encharcada.
Um sonho. Tudo aquilo havia sido um sonho. E, meu deus, que sonho!
Levantei, caminhei até a cozinha. Passei por Miguel na sala, que jogava videogame e sequer me notou. Felipe lavava a louça do jantar e me cumprimentou com um assovio.
— Ah, despertou! — disse, enquanto eu abria a geladeira em busca de algo para comer. — Você não acha que sete horas é muito cedo para ir dormir, cinderela?
— Eu estava com sono. E quem dorme é a Bela Adormecida. — falei. — Tem algo pra comer? Estou morrendo de fome.
— Tem um pouco de strogonoff que o Miguel fez. — Miguel era bom na cozinha. Seu strogonoff era divino. — Tem refrigerante também, se quiser. Depois você lava a louça que sujar, Brenda?
Eu assenti, pegando um pote com strogonoff na geladeira para esquentar. Felipe limpou suas mãos num pano de prato, guardou a louça e me lançou um aceno.
— Acho que vou dormir. Também estou com sono. — brincou. — Até amanhã, Brenda.
— Até. — despedi-me, colocando o prato de comida no microondas.
Não sei se iria conseguir dormir novamente. O sonho que tive fora intenso, me despertou muitas emoções. Poucas coisas me deixavam tão acelerada quanto as fantasias sexuais que eu tinha com minha professora preferida.
Embora tudo não passasse de uma mentira, eu ainda sentia o gosto da buceta de Suzana na minha boca. Faria de tudo para tê-la de verdade, sentir seu cheiro, seu toque, seu gosto...
Deus, por que ela tem de ser tão inacessível?
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