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IV - Quatro

Angie

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Faz duas semanas desde que eu fui visitar o apartamento de Ian pela última vez, nós já adiantamos muitas coisas, ele já havia comprado os móveis, tintas e tudo o que precisaríamos. Agora, seu apartamento está em reforma, e até onde eu sei ele está passando esses dias em um outro apartamento, provavelmente alugado. Se bem que ele tem dinheiro suficiente para comprar outro apartamento, até uma casa se quiser, então não sei dizer com certeza se realmente é alugado.

Ele havia marcado uma reunião para hoje, em seu escritório. Nesse momento estou saindo de meu carro, de frente para sua empresa. E nossa, que lugar incrível. A maioria das grandes empresas têm suas janelas com vidros espelhados ou transparentes, com diversos andares, obviamente. A dele era um tanto diferente; o prédio ainda era alto, claro, mas em algumas partes é feito de pedra. Os vidros são totalmente escuros, praticamente pretos, tornando impossível saber tudo o que acontece dentro das salas. Realmente um sonho de lugar.

Durante essas semanas eu pensei muito. Bom, eu não queria, mas estou sim sentindo uma leve atração por Ian, e fazia tanto tempo que eu não sentia, que eu sequer sabia como identificar isso. Katalinna me ajudou, como sempre, e disse que eu sou uma mulher sortuda por ter essa perdição de homem interessado em mim. Bom, eu concordo com ela, de certa forma. Eu apenas me preocupo por causa do trabalho.

Assim que entrei no prédio, eu me apresento para a recepcionista, que não demorou em liberar minha entrada. Eu subi de elevador até o andar do escritório, que é literalmente o último. Chegando lá, conversei com a secretária, que me acompanhou até uma sala que acredito ser a de Ian. Ela me anunciou antes de sair.

Ao entrar, eu dou de cara com um Ian extremamente sexy. Ele estava com uma calça social preta e uma camisa branca, com as mangas arregaçadas até o cotovelo. Seu cabelo estava desalinhado, mas ainda sim em ordem. Ele estava encostado na mesa de vidro, com os braços cruzados. Realmente uma perdição de homem.

— Bom dia, Angie. Que bom que veio — ele me cumprimenta, sem desfazer sua pose.

— Bom dia. Sobre o que o senhor quer falar nessa reunião? Pensei que tudo estivesse do seu agrado.

— Ah, está sim. É sobre outro assunto que quero tratar com você. Venha até aqui, por favor.

Eu ainda estava em pé perto da porta, um pouco tímida. Com o que ele disse, eu me aproximei, assim como ele havia pedido. Parei perto de sua mesa, consequentemente perto de si também, mas com uma distância respeitosa.

— Sabe, Angie, eu tenho tido uns problemas nesses dias... — ele desencostou da mesa e começou a caminhar pela sala.

— Problemas? — o que eu realmente estava me perguntando era: o que eu tenho a ver com isso?

— Sim... — ele para atrás de mim e se aproxima, ficando perigosamente perto. — E a culpa é sua — ele sussurra em meu ouvido, me fazendo ter arrepios.

Senhor, alguém me segura.

— O que exatamente eu fiz? — eu realmente não sabia o que eu podia ter feito, ou deixado de fazer. Mas podia ter uma pequena noção.

— Eu não consigo mais parar de pensar em você. Eu preciso de você.

— Ian, não sei se é o certo — eu não queria misturar o profissional com o pessoal, mas com esse homem em específico está sendo difícil.

— Angie... Você gosta de mim... Não é? — ele pergunta, me virando para encará-lo.

— Claro que não... — eu não queria admitir, eu nem sabia se era isso mesmo, poderia ser só uma atração.

— Então você não ficaria chateada... Se eu fizesse isso — em um movimento rápido, ele me virou de costas para si novamente, me empurrando até que estivesse de frente para a mesa de vidro, e me deitou parcialmente sobre ela. — Claro, é totalmente fora do modo profissional e ocasional — com seu tom de voz, não me pareceu que seria realmente isso, pelo menos não a parte do "ocasional"

— O que você está fazendo? — eu perguntei, talvez um pouco assustada pelo ato rápido.

— Te mostrando que você gosta de mim. Não faça barulho...

Com isso, ele passou as mãos pelo meu corpo, abrindo o zíper de meu vestido em seguida, logo tirando-o completamente de meu corpo. Ele passou um tempo me admirando, me olhando como se nunca tivesse visto nada tão lindo. Bom, eu não fiz exercícios em uma academia a toa, e mesmo que tenha parado, meus músculos ainda estão definidos. Ele então me levantou e me virou para si novamente, atacando meus lábios sem pensar duas vezes. Durante o beijo, ele apertava meus seios delicadamente, fazendo com que eu suspirasse entre o beijo. Porra, isso é sim muito bom.

— Você é tão linda — ele disse, abrindo meu sutiã e massageando meu seio, agora sem nenhum tecido no meio.

— Ian, e se alguém chegar?

— Foda-se, eu mando aqui, posso fazer o que eu quiser — ele disse em um tom rouco, me fazendo arrepiar ainda mais.

Sem que eu consiga interromper, ele tira minha calcinha, me deixando completamente nua, totalmente exposta para si, enquanto ele ainda estava totalmente vestido.

— Eu não vou foder você aqui, tem muitas coisas em que eu quero conversar antes, coisas importantes — eu apenas assenti. Mas se ele não iria me foder, o que exatamente ele pretendia?

Ele me colocou sentada na mesa, ficando entre minhas pernas, e voltou a me beijar. Um beijo totalmente excitante, eu podia sentir minha excitação escorrendo para fora de mim. E como se soubesse que eu estaria necessitada, ele me puxou um pouco para frente e com cuidado me penetrou com dois dedos, me fazendo gemer abafado pelo beijo.

Eu nem me lembrava como isso era bom. E ele continuou com os movimentos, ora rápidos, ora lentos, me levando à beira da loucura.

— Ian... — eu choraminguei. Eu estava tão perto, mas nesse ritmo... Não ia dar certo.

— O que você quer?

— Eu quero você... — eu respondi, um tanto sem pensar, mas mesmo assim sendo totalmente verdadeira.

Sim, eu o queria. Muito. Loucamente.

— E você vai me ter, por inteiro, mas não agora. Então me diga, nesse momento, o que você quer?

— Quero que você me deixe gozar, por favor — pedi, quase implorando.

— Boa garota.

Então, ele retirou seus dedos, lambendo-os logo em seguida, enquanto olha em meus olhos, transbordando total luxúria, e antes que eu pudesse reclamar da sua ausência em meu interior, ele se abaixou em minha frente e, com toda vontade do mundo, me chupou de uma forma incrível. E confesso que para mim isso estava sendo novo, já que não tive muitas experiências sexuais, e confesso novamente que estava amando.

Para tentar descontar todo o prazer que eu estava sentindo e tentando não gemer, eu agarrei seus cabelos com uma mão, enquanto com a outra e comecei a massagear meus próprios seios. Essa mistura de sensações é uma loucura, não saberia dizer o que era melhor ali. E em pouco tempo, depois de soltar seus cabelos para poder morder minha própria mão, para não fazer barulho, como ele havia pedido, eu gozei fortemente, percebendo meu corpo molinho depois disso tudo, e ele lambeu tudo sem nem reclamar. Ian se levantou e me beijou de novo, carinhosamente, dessa vez, esperando que eu reestabilizasse minha respiração. E claro, tudo que eu pensei naquele momento foi em retribuir o que ele fez por mim, então eu fiz.

Saí de cima da mesa com cuidado para não acabar caindo, já que ainda estava com as pernas meio bambas. Eu empurrei ele suavemente até sua cadeira, o fazendo sentar, abrindo o zíper de sua calça logo em seguida. Ian não disse nada, apenas me ajudou a tirar seu membro de dentro de suas peças de roupa, olhando em meus olhos profundamente. Não conseguia olhar para outra coisa além de seus olhos escuros, que pareciam me engolir a cada momento. Nem tive tempo de apreciar todo o tamanho dele, então eu basicamente não vi, infelizmente. Mas eu senti, e senti muito bem. E aparentemente era grosso, e bem grande.

Antes que eu me desse conta, já estava chupando seu pênis, com uma velocidade média, me acostumando primeiro, já que obviamente também não tinha experiência nisso. E é claro que se eu fosse ter alguma coisa com ele, teria que contar tudo o que aconteceu comigo no passado, mais para evitar qualquer desavença futura pelo motivo. Mas posso pensar nisso depois.

Eu tentava colocar tudo o que eu conseguia na boca, e masturbava o que não cabia, ainda com os olhos fixos aos seus. Ele soltava gemidos sôfregos e baixos, segurando meus cabelos pela nuca. Quando ele disse que estava perto tentei aumentar a velocidade, mas ele decidiu que iria fazer isso do seu jeito, então começou a foder a minha boca de baixo para cima, me fazendo engasgar algumas vezes e fechar os olhos pelos reflexos da ânsia. Depois de mais algumas estocadas ele finalmente gozou, e eu fiz questão de engolir tudo, até o que havia escapado pelos meus lábios. E, bom, o gosto é um tanto... Peculiar.

— Você é incrível — ele disse, me puxando para sentar em seu colo. — O que acha de um almoço?

— Acho maravilhoso, estou faminta.

Então, ele me ajudou a me vestir, peça por peça, cuidadosamente, e ajeitou as próprias roupas, para depois sairmos de sua sala, tentando esconder o máximo o que tinha acontecido. Claro, para ele foi fácil, tendo em vista que sabe esconder melhor, e além disso, é perceptível que ele não liga muito para o que as pessoas pensam. Depois de enfim sairmos da empresa, fomos para o estacionamento, discutindo sobre qual carro iríamos.

— Vamos com o meu, depois você volta pegar o seu — ele disse, quase como se fosse uma ordem.

— Eu queria ir com o meu, assim depois eu posso te deixar aqui e já ir para o meu trabalho — eu tentei justificar, mas ele não me ouviu. Entretanto, parou de andar e se virou para mim, me olhando profundamente, como sempre me olha.

— Angie, você tem que ser mais obediente — disse em tom de brincadeira, mesmo parecendo tão sério. — Nós vamos no meu carro, sim?

Enfim, eu decidi concordar, é melhor não deixá-lo estressado. No caminho, nós fomos em silêncio, mas não foi nem um pouco desconfortável, pelo contrário, eu senti que estava totalmente em paz, ao menos naquele momento. Quando chegamos no restaurante, nós escolhemos uma mesa e fizemos nossos pedidos. Eu me lembrei de algo que ele havia dito hoje, então toquei no assunto.

— Ian, por que você disse que nós tínhamos que conversar antes de... Você sabe — eu disse, evitando dizer coisas explícitas por estarmos em um lugar público.

— Eu não quero ter esse tipo de relação com você, quero uma relação de verdade, e preciso te explicar como as coisas são comigo.

— Oh, certo, entendi. Então, também existem coisas sobre mim que preciso te contar, mas eu vou dizer quando nós formos ter a tal conversa.

— Certo, sem problemas quanto a isso. Agora, eu tenho uma pergunta — ele disse, depois que o garçom deixou nossos pratos e saiu. Eu não disse nada, apenas esperei sua pergunta. — Você costuma fazer essas coisas com frequência? Digo, pelo que eu consegui sentir, você é bem apertadinha — eu arregalei meus olhos, olhando em volta, com medo de alguém ter ouvido.

— O quê?! Bom... Eu...

— Não precisa ficar com vergonha, é só que eu realmente estou curioso, você parece virgem — eu não disse nada, apenas fiquei olhando para ele, enquanto mordia levemente meu lábio inferior. Me parece que essa é sua tática de receber respostas: encarar as pessoas. — Espera, você é mesmo? — ele me pareceu bastante surpreso com isso, mas eu tentei corrigir esse ponto.

— Não! Digo, mais ou menos. Eu não sei, só fiz uma vez, e faz um tempão, então...

— É sério?

— Sim, mas faz parte do que eu tenho que te contar na nossa conversa — eu estava apreensiva. Ele não vai querer desistir de mim por esse motivo, vai? E não que isso me importasse tanto, mas é que eu praticamente deixei ele provar que eu gosto dele, então...

— Certo, está livre esta noite? — ele enfim perguntou, depois de me observar por um tempo.

— Sim.

— Ótimo, pode ir até o meu apartamento para conversarmos? Eu te pego depois do trabalho.

— Mas seu apartamento não estava em reforma? — eu estava meio confusa, então perguntei.

— Aquele sim, esse no qual estou te chamando é outro — ótimo, o outro apartamento também é dele.

— Pode ser, então.

O restante do almoço foi em silêncio, eu aproveitei para organizar exatamente as palavras que iria dizer hoje mais tarde, e eu pretendo falar primeiro, para depois ouvir o que ele vai dizer. Nunca se sabe se isso vai mudar alguma coisa, certo?

Quando acabamos, ele me levou de volta para sua empresa, para que eu pudesse pegar meu carro. E quando chegamos, assim eu fiz. Me despedi dele e peguei meu carro, indo em seguida para meu trabalho. E assim fiquei o dia todo, trabalhando, como se o tempo estivesse se arrastando, até que o horário em que ele iria passar para me pegar chegasse.

Não que eu estivesse super ansiosa, mas de certa forma, ainda sim estava um pouco. Essa conversa seria decisiva para o rumo do que temos, se é que temos algo.

Quando ele passou na empresa, já no fim do meu expediente, me mandou uma mensagem avisando que já estava lá, então eu me despedi de todos da equipe rapidamente antes de descer de elevador, já o encontrando me esperando encostado em seu carro.

— Vamos? — ele me perguntou, me dando um beijo da bochecha de cumprimento.

— Claro — eu respondi, meio tímida e insegura. Eu estava nervosa com essa conversa, e com razão.

Logo entrei em seu carro, quando ele abriu a porta para mim, e quando ele deu a volta e entrou no carro também, no lado do motorista, eu me senti ainda mais ansioso, e agora sim, me sentia ao ponto de explodir por conta da ansiedade. É agora ou nunca.

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