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💗CAPÍTULO III💗

Capítulo Três.




Scott não mentiu, quando disse para a Luna, que quase não ia em casa. Desde que ele a levou para o apartamento, apareceu apenas uma vez. Tomou banho, trocou de roupa e saiu novamente.



Era entediante, ficar naquele enorme apartamento sem ninguém. Luna já havia se embriagado e acordado na sala sozinha, de ressaca. Dançou um monte, até não aguentar e cair exausta no tapete. Organizou o apartamento todo. Ela já não sabia mais o que fazer, para passar os dias e tinha medo de sair pelas ruas e ser vista, então era melhor ficar ali protegida, mesmo que fosse entediante. Até mesmo filmes, séries, ela já sabia de cor. Assistiu a grande maioria dos filmes e séries que lhe chamou atenção do aplicativo da TV, mas nem isso era mais interessante.



A única visita que ela teve, foi a do doutor Lorenzo, que veio examinar sua mão e disse que ela estará curada em breve. Uma notícia boa, mas que para a Luna, significava que logo ela teria que ir embora e nem mesmo sabia para onde iria.



Era tarde da noite e estava arrumando sua cama, para se deitar, quando ouviu um barulho. Saiu para ver o que poderia ser, já que o Scott falou que ninguém podia entrar, se não tivesse acesso.



Um barulho de algo caindo e seu coração parou de bater. Luna pensou que poderia ser alguém que veio pegá-la. Apavorada e com muito medo, ela se escondeu, se encostando na parede do corredor, que dava acesso à sala principal.



Uma risada lhe chamou atenção. Não poderia ser alguém procurando por ela. Chegou mais perto, tentando ouvir melhor e as risadas continuavam, com uma conversa abafada e ela não conseguia ouvir direito.



Ela foi até a sala, de onde o barulho e as risadas vinham e ficou pasma com o que viu à sua frente.



Scott estava com uma mulher, no maior amasso e quando digo maior amasso quero dizer; a mulher estava sentada na mesa com o Scott entre suas pernas. Ela o prendeu pela cintura e ele estava nú. O vestido que a mulher usava, estava com as alças abaixadas até a cintura, com seus seios a mostra, o qual o Scott apertava e os chupava com vontade. A mulher se remexia e gemia descontrolada, jogando a cabeça para trás.



Aquilo era tão imoral e pervertido. Luna não conseguia entender como aquela mulher deixava ser tocada por ele, mas olhando um pouco mais, como ele acariciava aquela mulher, Luna se sentiu estranha. Nunca sentiu aquilo, mas seu corpo estava quente. Ele estava sendo rude com o corpo dela, mas ao mesmo tempo, carinhoso e Luna ficou hipnotizada olhando a cena, imaginando como deveria ser tocada por ele.



- Não sabia que teríamos mais alguém. - A mulher falou, com um sorriso pervertido, olhando para a Luna.



A voz da mulher, chamou atenção da Luna e ela saiu do transe. Scott se virou meio zonzo, ele bebeu demais aquela noite. Se dando conta e se lembrando que não estava sozinho em seu apartamento, ele se afastou da mulher.



- Me desculpe, Luna. Eu esqueci completamente que você estava aqui. - Disse ele, envergonhado.



A Luna por sua vez, não sabia para onde olhar. Quando Scott se afastou da mulher, se virando para ela, teve uma total visão daquele homem totalmente nú a sua frente.


Luna não conseguia parar de olhar. Ele era lindo, um corpo todo definido e o que mais lhe chamou atenção era o tamanho, entre suas pernas. Luna só pensava que aquilo não era real. Não podia um homem ter um pênis tão grande daquela maneira.



- Ela vai participar? - A mulher perguntou, descendo da mesa, mas nem se preocupou em arrumar a roupa, deixando seus seios a mostra.



- Não! - Scott falou bravo, se virando para a mulher, repreendendo-a com o olhar.



Luna se deu conta que interrompeu o momento dos dois, deu mais uma olhada 'conferindo o material' e saiu rapidamente.



- Luna, me desculpe. - Ela ouviu ao longe a voz do Scott.



Ela entrou em seu quarto e fechou a porta. Seu coração batia tão forte, que ela conseguia ouvi-lo em seu ouvido. Não conseguia esquecer a cena e aquele homem nú a sua frente, ela não podia negar, a visão foi perfeita! Nunca olhou para um homem da maneira que olhou para ele, mas Scott despertou algo nela, que nem mesmo ela entendia o significado.



Luna se jogou na cama, tentando esquecer aquela cena, mas cada vez que fechava os olhos, a única coisa que vinha à sua mente era o Scott nú, totalmente excitado. Tentando dormir e deletar da sua mente o que viu, Luna fechou os olhos fortemente, mas aquela foi a primeira noite que teve sonhos eróticos, com o Scott. Ele perturbou seus sonhos a noite toda, mas de uma maneira prazerosa.



[...]



Scott estava envergonhado pelo que fez. Afinal de contas, foi ele quem levou a Luna para sua casa, e agora, tinha feito aquilo e ela o pegou nú, com outra mulher no meio da sala.



- Ela não precisava ter visto isso. - Disse ele tristonho, pelo acontecido.



- Ela é sua irmã? - A mulher perguntou curiosa.



- Não! Melhor você ir embora. - Scott falou, mandando-a embora.



- A noite nem começou...



- E já acabou! Pegue suas coisas e saia. - Scott falou, autoritário.



A mulher muito a contragosto pegou sua bolsa e saiu, batendo a porta atrás de si.


Scott pegou suas roupas, vestindo-as novamente. Ele seguiu até o quarto da Luna, querendo pedir desculpas. Não entendia por que se sentia tão envergonhado e com uma necessidade louca de se explicar a ela.



Ele bebeu um pouco a mais e acabou esquecendo que a Luna estava no seu apartamento, agora, ela estava trancada no quarto e podia estar pensando mil coisas a respeito dele, pela cena que viu.


Scott encostou na porta e acabou perdendo a coragem de bater. A luz estava apagada e ele não queria incomodar.



Ele foi até seu quarto, seguindo até o banheiro. Tirou a roupa e entrou no chuveiro. Fechando os olhos, tentando esquecer o que aconteceu, ele só conseguia lembrar do olhar da Luna, ela estava tão assustada com o que havia visto.



- Como é que fui esquecer que ela estava aqui?! - Falou sozinho, com raiva de si mesmo.



Scott saiu do banheiro depois de terminar o banho, enrolou uma toalha na cintura e seguiu até o quarto, se deitando na cama. Pensando na noite estranha e desastrosa, ele acabou pegando no sono.

















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