Living my life on red alert
Doing my thing, gon' make it work
Know I'm the realest, baby I'm fearless

Tradução:
Vivendo minha vida em alerta vermelho
Fazendo minhas coisas, vou fazer funcionar
Sabe que eu sou realista, querido eu sou destemida

Michelle Jones "Mj"

Não sei se o Peter ficou bravo pela maneira que agi com ele, sabe lá não posso estar gostando dele. Será que sente ciúmes?

Precisava me aproximar para ajudá-lo, tenho certeza que ele não sabe lutar muito bem pelo jeito ele é igual ao meu irmão.

O garoto nerd que todo mundo zoa, irei ensiná-lo a se defender, isso iria poder ajudar muito na sua identidade secreta.

Tenho um certo palpite sobre esse tal vampiro do plasma, talvez ele seja um dos estudantes que fez um experimento e deu errado.

Nem percebi que a minha melhor amiga se sentou do meu lado, estava tão dispersa nos meus pensamentos.

— O que você tanto pensa? — perguntou.

— Nada — respondi.

— Vai me contar a missão que recebeu — insistiu.

— Ainda não me disseram — menti.

— Você tem que contar quando falarem — pediu.

Queria muito contar a ela, mas não podia, era segredo e não podia comprometer a missão, tendo o alvo tão perto de nós.

Harry surgiu na nossa frente.

— Contar o que? — Harry perguntou curioso.

— Quando minha família for vir me visitar — falei tentando mudar de assunto.

— Com quem está morando? — Harry perguntou curioso.

— Com minha tia, agora temos que ir — respondi.

— Pode deixar que irei te levar — Fer falou.

— Vou ir andando — falei me despedi de ambos e saindo os deixando sozinhos.

Era difícil não poder contar a verdade estava andando tão distraída um homem de preto começou a me seguir.

Resolvi ver até onde iria essa situação andais devagar sem demonstrar medo já que sempre saio bem armada de casa.

Parei num beco quando um homem tirou o capuz e pude ver sua face branca parecia um fantasma, percebi que suas mãos haviam pequenos buracos.

Voou para cima de mim o acertei um forte chute ainda bem que Fer me fez usar esses sapatos.

Homem aranha apareceu jogando a teia nele e o prendendo na parede.

— Está bem? — perguntou.

— Ele é o vampiro do plasma — falei ignorando sua pergunta.

— Saia daqui e irei resolver tudo — mandou.

Olhamos para a teia, o vampiro do plasma estava tentando fugir, mas suas mãos estavam grudadas.

Apenas concordei e me escondi, precisava vê-lo em ação para ajudá-lo a melhorar.

Peter "H.A."

Tinha ido ao laboratório e combinei os horários com o cara mais cedo que fez o meu sentido, aranha ficar louco. Dr me apresentou ele e era pra mim ajudá-lo nas suas experiências.

Me despedi dos dois e saí de lá e fui em direção pra casa.

Vejo um cara me seguindo tentando ferir a Mj rapidamente me aproximei dele jogando a minha teia.

Reconheci que era o cara que mais cedo ele tinha feito alguma coisa para se transformar em algum tipo de vampiro.

Mj saiu, tentei lutar com ele, mas não sabia como derrotá- lo.

A roupa que usava me protegia, mas demorava um pouco pra reconstruir, então ele conseguiu tocar minha pele por milésimos de segundos.

Me senti estranho, acabei caindo no chão ele veio ao meu encontro até que sinto um cheiro forte de alho.

Ele sai correndo, vejo uma garota de cabelos roxos lisos curtos, uma roupa preta colante, máscara que tapava metade do seu rosto deixando apenas os lábios à mostra.

Não sei o que aconteceu e acabou desmaiando.

Depois de um tempo...

Acordei num depósito já que vi algumas caixas no local havia um bilhete do meu lado o abri e vi que estava escrito em letras douradas.

''Até os super-heróis precisam de alguém que cuide deles de vez em quando''

Apenas sorri e me levantei vi que tinha algumas coisas pra comer.

Resolvi comer estava morrendo de fome fiquei pensando "Quem será que é essa garota?".

Voltei pra minha casa e quando cheguei vendo minha tia May estava com rosto preocupado.

— o que foi, tia? — perguntei.

— Ainda bem que veio, achei que tinha acontecido algo com você — respondeu.

— Não, a tia estava tentando tirar umas fotos do homem aranha — contei.

— O que é isso no seu braço? — perguntou observando que estava cheio de marcas.

— Deve ser alergia me encostei numa árvore hoje no colégio — menti.

— Entendi que irei pegar uma pomada pra você — falou.

— Tá bom — falei pegando um pedaço de bolo e uma xícara de café precisava repor minhas energias.

Aquela garota me deu uma ideia e irei produzir teias a base de alho já que parece que o sol não o afeta.

Ou talvez ele use algo para revestir a sua pele contra o sol.

Peguei uma pomada, passei no seu braço e o enfaixei para tapar as marcas e comecei a trabalhar numa nova teia.