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Treinamento

But I always got your back
Nobody can do it like I can
I gotta find out who I am
Ain't gotta worry, about me
It's all part of the plan

Tradução:
Mas eu sempre vou te proteger
Ninguém pode fazer isso como eu posso
Eu tenho que descobrir quem eu sou
Não precisa se preocupar comigo
É tudo parte do plano

Michelle Jones "Mj"

Fingi que fui embora, mas fiquei observado Peter algo dentro de mim, dizia que ele não ia dar conta.

Precisava ajudá-lo de alguma maneira pelo que analisei ele parece ser um típico vampiro que não é sensível ao sol.

Fui numa lojinha que tinha lá perto e comprei bastante pó de alho e coloquei dentro de umas bolinhas que tinham explosivo.

Vesti a minha roupa de espiã e coloquei uma máscara improvisada para me disfarçar e fui ajudá-la.

Joguei a bomba de alho no vampiro, infelizmente um homem aranha caiu no chão devido ao toque.

Deve ter entrado em contato com sua pele constantemente os seus poderes.

Rapidamente o puxei precisava sair dali o mais rápido possível, resolvi ligar para minha tutora explicando o que havia acontecido, em poucos minutos apareceram numa van prata e o coloquei lá dentro.

A van era adaptada para cadeirante, ela estava usando uma roupa toda preta de couro, que nem uma mulher gato e uma touca na cabeça.

— Obrigada por ter vindo — agradeci.

— Sabe que tenho que cuidar de vocês dois, é a minha missão — me lembrou, apenas dei um sorriso — Sabe dirigir? — perguntou.

— Sim — respondi.

— Assume aqui então — mandou, trocando de lugar comigo — Antes de me tornar uma vingadora, me formei na enfermagem — contou.

Comecei a dirigir enquanto ela o examinava, ela era uma mulher cheia de surpresas, engraçado quando vemos as pessoas com alguma deficiência física, achamos que ela não é tão capaz.

Conhecer ela me fez ver além disso, estou aprendendo mais aqui do que imaginava.

— Foi só um susto, ele vai ficar bem — falou.

— Ainda bem— falei aliviada.

— Tony falou que hoje a noite precisava falar com você — avisou.

— Tá bom — concordei.

— Vamos parar por aqui —avisou.

Parecia ser um lugar abandonado, o tirei da van, tinha algumas coisas dentro da minha bolsa, que não havia comido.

Deixei ao lado dele, percebi que começou a se mexer lentamente e que logo iria despertar.

Escrevi um pequeno bilhete e sai de lá, voltando para o van, onde a Ashley estava me esperando.

Tomei um banho demorado e vesti o meu pijama que era uma regatinha branca com carinha de panda estampado, calças moletom branco.

Resolvi dormir um pouco, estava bem cansada da aventura de hoje.

Estava um pouco ansiosa pra chegar logo à noite, pra ver o que o Senhor Stark iria me dizer.

Algumas horas depois...

Acordei com Ashley me chamando, com um pouco de dificuldade me levantei, aquele cochilo me revigorou.

— Oie Ashley — falei.

Ela estava usando um belo vestido florido preto com flores amarelas e um chinelo com perolas.

— MJ, o Tony não veio, ligou pedindo desculpas, aconteceu um probleminha — explicou.

— Entendi — falei.

— Amanhã não tem aula, devido ao ataque que teve hoje — informou.

— Entendi, obrigada — agradeci — Será que poderia ajudar Peter? — perguntei.

— Como? — perguntou curiosa.

— Pelo o que pude perceber, ele não é bom em lutas, apesar de ter suas habilidades, ter um treinamento é essencial para complementar suas habilidades — respondi.

– Pode sim – concordou.

– Obrigada – agradeci.

– É uma boa espiã, mas não deixe que o coração fale mais alto, use sempre a cabeça – aconselhou.

– Como assim? – perguntei confusa.

– Sei que sente algo especial por ele, dar para ver que seus olhos brilham ao falar nele – respondeu.

– Ele é um garoto incrível, quando o conhece de verdade o admira mais ainda, não entendo o porquê do Flash perturbá - lo – falei, mudando de assunto.

– Às vezes devem ter uma garota por trás disso - falou.

– Verdade, mas mesmo assim Peter e eu nunca daríamos certo, tenho que protegê-lo – falei me lembrando.

– Sei como é que me apaixonei pelo meu parceiro, mas no final isso não acaba nada bem, por isso te aconselhei, nem vem tentando mudar de assunto novamente – falou, retornando ao assunto anterior.

– Tá bom – concordei.

Ela apenas me deu um beijo na minha testa e saiu do quarto. Resolvi voltar a dormir, não estava com fome mesmo, amanhã bem cedo iria à casa do Peter.

No dia seguinte...

Peter

Acordei com minha tia batendo na porta do meu quarto, rapidamente escondemos as coisas do homem aranha e fui atender a porta.

Ela estava com os braços cruzados, usava um vestido de regata, longo azul marinho, na parte da barra era branco com linhas azul marinho dando um charme no visual.

Seus longos cabelos estavam amarrados num rabo de cavalo baixo.

– Não sei porque tranca a porta do quarto – falou irritada.

– Já expliquei à tia May que é para minha privacidade – falei.

– Às vezes me esqueço que você não é mais o garotinho que veio morar comigo há anos atrás – falou se lembrando, passou as mãos nos meus cabelos, fazendo um leve carinho.

– Como sabe hoje não tem aula – me lembrou – A vizinha veio aqui falando que ela ia te dar aulas de defesa pessoal – contou.

Fiquei surpreso com isso, não havia pedido aula assim pra nenhuma delas.

– Michelle? Mary Jane? – perguntei confuso.

– A Michelle – respondeu.

– Daqui a 30 minutos desço – avisei.

– Ok – concordou, saindo do quarto.

Corri para o meu banheiro fazendo as minhas higienes pessoas e em seguida tomei banho.

Vesti uma roupa um moletom vermelho, calças combinando e o meu típico all star preto.

Desci as escadas indo em direção a cozinha,escuto risadas vindo da Tia May.

Ela contava histórias minhas de quando era criança e vi que estava com o famoso álbum de fotografias constrangedoras, MJ estava chorando de rir.

Ela estava usando uma camiseta verde com detalhes brancos na gola e na manga, calças jeans num tom azul marinho, blusa amarrada na cintura xadrez azul, preto e branco e um tênis de cano alto branco.

Seus cabelos estavam presos numa trança boxeadora nos cabelos.

– Tia May – falei tirando o álbum de fotografia entre as suas mãos.

– Só vou tomar café da manhã e já a gente vai – falei.

– Pode se alimentar, irei lhe esperar – falou.

– Aceita alguma coisa? – perguntei.

– Não, obrigada – respondeu.

Comecei a servir pão francês, presunto e suco de laranja natural e depois comecei a comer.

Depois de alguns minutos, terminei, me despedi da minha tia e sai com ela.

Ela parecia procurar algo, seu olhar era distante e ao mesmo tempo atento a algo.

– Posso lhe ajudar em algo? – perguntei.

– Pode sim – respondeu – Onde fica o parque mais próximo? – perguntou.

– Só a gente seguir reto e atravessar duas ruas, é bem pertinho daqui – respondi.

Fomos andando até um parque que eu acabei de mencionar, quando chegamos, ela começou a me ensinar alguns golpes básicos de luta.

Tenho certeza que será útil para mim, mas principalmente para o homem aranha.

– Está fazendo tudo errado – falou irritada – É assim – falou me mostrando o jeito certo.

Não estava conseguindo então ela se aproximou de mim, tocando nos meus braços para mim, ficar na posição e tentar fazer do jeito certo.

Naquele momento senti como se uma corrente elétrica passasse pelo meu corpo, nossos olhares se cruzaram e nossos lábios estavam milésimos de centímetros perto.

Parecia que um imã puxava nossos lábios para ambos se tocarem, quando íamos fazer isso, escutamos a voz da Fernanda nos chamando.

Nós nos afastamos rapidamente com os rostos corados.

Ela estava bem elegante usando uma blusa de frio azul bebé, saia de couro preta que lembrava muito os uniformes coreanos, meia calça preta e botas longas pretas.

Estava com os cabelos soltos, tinha um óculos no topo da cabeça e estava sem maquiagem.

– Finalmente achei vocês – falou animada.

– Que susto Fer – MJ falou colocando a mão no peito.

– Me desculpe amiga, mas será que é porque eu estava atrapalhando algo entre vocês? – Fernanda perguntou inocentemente.

– Não – Eu e a MJ respondemos em um couro.

– Já terminaram o que estavam fazendo? – Fernanda perguntou.

– Sim, tenta treinar o que te ensinei hoje Peter, na próxima aula vou querer ver se está certinho, para passarmos para o outro nível – MJ avisou.

– Ok – concordei.

– Até logo Parker – MJ falou me dando um beijo na bochecha e saiu junto com a Fernanda, que apenas acenou pra mim.

Se ela não tivesse chegado, com certeza nós teríamos nos beijado naquele momento.

Meu celular começou a tocar, vi que era a Carol, já que apareceu a foto dela que tirei na limousine na última vez que a vi.

– Oi, Carol.

– Oi, piti, preciso falar com você.

– Sobre o que?

– Não posso falar por telefone, onde você está?

– No parque do meu bairro.

– Tem muita gente, aí?

– Não, está até bem vazio aqui, porquê?

Quando perguntei se estava mudo, parecia que a ligação havia caído no meu sentido.

Fiquei em alerta quando o meu sentido aranha ficou louco, ela havia aparecido na minha frente estava um pouco diferente do que me lembrava.

Não estava com um visual nerd como da última vez que nos vimos, estava bem mais arrumada.

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