♡21♡
- Você está incrível esta noite.
- Obrigada. - Eu abri um pequeno sorriso para Sana.
- Sabe quando eu me dei conta de você era extremamente linda?
- Não. Quando foi?
- Quando vi você na minha cozinha tomando café da manhã. Você estava vestindo um short de pijama e uma regata, sem sutiã. Seu cabelo estava preso em um coque e você estava sem nenhuma maquiagem no rosto. Você estava tão gostosa que eu queria te devorar.
- Uau. Isso é...
- Nossa! Não acredito que vocês estão aqui também!
Esta mulher não consegue nos deixar em paz?
- É tão bizarro a gente se encontrar toda hora! Certo, Jonas?
- Sim, nem me fale! Talvez seja um sinal para nós jantarmos juntos.
- Na realidade... - Antes que a gente possa dizer qualquer coisa, eles se sentam.
- Então, vocês já fizeram o pedido?
- Eu não estou mais com fome.
- Pois é, também perdi o apetite.
- Ah! Vocês não estão ficando doentes, não é? Espero que não. Seria terrível ficar doente na lua de mel.
- Não, eu não estou doente. Apaixonada, talvez. - Sana dá um beijo atrás da minha orelha e um arrepio percorre meu corpo.
Eu cruzo minhas pernas, tentando controlar o calor entre elas.
- Tudo bem, amor?
- Claro, está tudo bem. - Eu jogo meus ombros para trás e os olhos dela vão para o meu decote. Meus mamilos marcam o tecido e um sorriso malicioso surge no rosto dela. A mão dela alcança minha coxa nua e eu estremeço com o toque.
- Então... como vocês se conheceram? - Jonas nos olha e Sana sobe lentamente a mão para cima na minha coxa.
- Ela era minha assistente. Eu me senti atraída por ela assim que a vi. Eu não pretendia fazer nada, mas depois de falar com ela e conhecê-la melhor... A única coisa que eu queria era torná-la minha. - Sana encontra meu olhar. - Você é minha, não é? - Ela sussurrou no meu ouvido.
Posso sentir o quanto estou molhada, morrendo de desejo de que ela me toque.
- Sim, sou sua. - Como se ele soubesse do que preciso, ela sobe mais a mão.
Eu engulo um gemido. Como não estou de calcinha, sinto exatamente quando ela atinge o objetivo e respira fundo.
- Caramba... - Ela diz isso tão baixo, quase como em um sussurro. - Foi um jantar adorável, obrigada pela companhia.
- Vocês já vão? Ainda nem pedimos.
- Não estamos com tanta fome. Acho que vamos pedir serviço de quarto. - Ela me puxa contra seu peito e se inclina para sussurrar em meu ouvido. - Vamos, acho que quero pular para a sobremesa.
(...)
Assim que entramos em nosso quarto de hotel, ela me pega de jeito. Ela me coloca contra a parede começa a me beijar. O beijo dela é intenso, ela chupa meu lábio inferior e o superior, não deixando nenhuma parte da minha boca intocada.
A mão dela invade meu vestido, meu sutiã e agarra meu seio. Eu gemo contra os lábio dela e ela me aperta com mais força.
- Você quer isso tanto quanto eu?
- Sim, eu quero. - Assim que digo isso, ela puxa meu vestido justo até minha cintura e sorri quando olha para mim.
- Caramba, sem calcinha. Você pensou em mim quando decidiu não usar calcinha esta noite? - Quando eu não respondo, ela começa a me acariciar e eu solto um grito de prazer. - Você gosta disso, não é? - Eu só posso gemer em resposta. - Minha nossa, Miyeon. Você ainda vai me matar. - Ela desliza um dedo dentro de mim e eu gemo alto, sem me importar se alguém pode ouvir. - Vou te dar mais, assim que você responder minha pergunta. Você decidiu não usar calcinha por minha causa?
- Sim, por sua causa, Sana.
- Assim que eu gosto. - Ela coloca outro dedo e eu gemo.
Enquanto ela me beija, ela move os dedos para dentro e para fora de mim. Começo a sentir a tensão crescer dentro de mim e agarro os ombros dela para me apoiar. Basta mais um toque para que uma onda de imenso prazer atravesse meu corpo com tanta força que minha visão embaça.
Quando abro meus olhos, dou de cara com ela me observando intensamente. Eu olho para baixo e percebo que ela está extremamente excitada. Eu começo a acariciá-la através da calça e ela geme em meu ouvido.
Quando eu pego o membro dela em minha mão, fico com água na boca. Ela suspira quando começo a acariciá-lo para cima e para baixo lentamente.
- Miyeon, eu quero você, eu preciso de você. Agora! - Ela me ergue contra a parede e espero que ela faça o próximo movimento.
Ela faz uma pausa, procurando permissão nos meus olhos, e eu ansiosamente concedo. Então, ela me penetra novamente, sem parar, rapidamente.
Eu olho para nossos corpos entrelaçados, observando-a entrar e sair de mim. Nossos gemidos preenchem o quarto e ecoam pelas paredes. Depois de vários minutos, ela faz uma pausa indo fundo dentro de mim. O corpo dela estremece e ela solta um longo gemido.
Quando ele goza, os lábios dela encontram os meus e nos beijamos lentamente por um tempo. Pouco depois, ela me coloca de pé. Ela coloca a calça e arruma meu vestido delicadamente.
- Isso foi...
- Surpreendente. - Ela me dá um beijo rápido nos lábios antes de ficar apenas de boxer.
Ela começa a caminhar em direção ao banheiro. Eu me dou conta de que ela vai tomar um banho.
- Você vem? - De alguma forma, isso me faz sorrir. - Droga. Não há toalhas.
- Eu posso descer e falar com alguém da recepção. - Eu me viro para sair, mas quando abro a porta, bato contra alguém.
Eu ergo a cabeça e dou de cara com Jonas parado bem na nossa porta.
- O-oi! - Ela parece nervoso... muito nervoso. Como se ele tivesse acabado de ser pego fazendo algo que não devia.
Ele está nos espionando?!
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