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O dia

Jonathan Hayes

Paro na frente da casa de Robb e Ruby passa a mão várias vezes pela coxa em um gesto nervoso. Ela me contou detalhadamente o que ia tentar fazer.

Além do meu "ato heróico", como ela chamou, não tínhamos nenhuma ideia melhor. Eu podia doar egoísta, mas não queria deixar Ruby ou o bebê que sabia que estava dentro da barriga dela.

Coloco a mão em cima da dela para parar com aquele toque nervoso, ela olha para mim e percebi que está com medo. No mesmo momento meu peito dói e eu tenho vontade de pisar no acelerador.

-Não precisa fazer isso...

-Eu vou.- ela comprime os lábios.- Só preciso me acalmar.

-Esse plano não é um dos melhores.- falo mais baixo.- Você precisa ter muita sorte.

-Sou uma garota bem sortuda.- ela tenta sorrir.

-É sério, Ruby.- aperto sua mão.- Assim que você entrar, não tem como eu te tirar de lá. Não hoje.

-Eu sei.- ela leva minha mão até os lábios e beija as costas dela.- Vai dar certo.

-Espera.- agarro o pulso dela antes de sair.- O anel.- aponto com o queixo para seu dedo.

-Ah.- ela tira rapidamente e coloca na minha mão.

Ruby apoia as mãos no descanso de braço e beija meus lábios, lego minha outra mala te sua nuca e aperto meus lábios nos seus. Ouço um gemido baixinho dela e sua mão agarra minha gravata.

Subo a mão até os cabelos dela e a língua de Ruby lambe meu lábio inferior, abro passagem e ela avança ainda mais. Então empurra delicadamente meu peito.

-Eu volto.- ela sussurra.

-Espero que sim.- vejo ela se afastar e ajeitar o vestido azul claro que colocou.

Se tudo for de acordo com o plano dela vai acabar mais cedo do que planejamos, mas primeiro eu tenho que achar o acesso dos seguranças para realmente dar certo.

Como eu disse, precisamos de sorte. Muita.

💎

Ruby Fallon

Aperto a campainha, Robb estaria me esperando e a porta abre rapidamente mostrando seu rosto sorridente. Tento controlar a tremedeira no meu corpo.

-Você está linda, querida.- ele abre espaço.

-Obrigada.- sorrio entrando.

-Jonathan explicou...

-Sim.- assinto deixando meus ombros aliviados.- E, honestamente, fiquei contente. Jonathan não era a melhor pessoa para fixar, ele é muito frio...

-Entendo perfeitamente.- ele toca minhas costas e vai me levando.- Você não parece ser uma garota que gosta de caras como ele.

-Não mesmo.- balanço a cabeça.- Prefiro os mais experientes.

-Sinto que vamos nos entender muito bem.- ele abre uma porta e entramos em um escritório.

Não sei se ele está fingindo, mas nunca na vida eu falei mais do que duas palavras com ele, então ele podia presumir que eu estava sendo sincera. Estou guardando a cartada final.

-Enfim, ele não me contou muito.- sento na cadeira que ele puxa.- Só falou que tinha que vir para cá e você cuidaria de mim.

-Isso mesmo, querida.- ele senta na mesa e cruzo as pernas.

Sei como deixar um homem distraído, essa cruzada de pernas faz o vestido subir e logo minhas coxas estão aparentes. Robb olha diretamente para elas.

-Então posso supor que vai me divertir, não?- sorrio maliciosa e ele ri.

-O que você quiser.- ele toca meu joelho e eu engulo em seco.- Mas primeiro precisamos fazer algo antes.

-O que?- pergunto inocente.

Ele sorri e as portas abrem rapidamente, arregalo os olhos quando dois caras fortes seguram meus braços e me colocam contra a mesa de madeira do escritório.

No calor do momento eles não veem que eu consigo pegar um abridor de cartas, ele corta meus dedos mas não me importo. Vou precisar dele, sei disso.

-O que é isso!- grito com raiva enquanto Robb começa a levantar meu vestido.

-As vezes as coisas não podem ser feitas à moda antiga.- ele explica passando os dedos pela minha calcinha e me remexo tentando sair.- Vai ser rápido, querida.

-Como assim?- um dos caras força a minha cabeça contra a mesa.- Robb!

-Digamos que eu tenha que colocar em você uma amostra que separa meus melhores corredores.- ele fala achando engraçado e arregalo os olhos.

De repente minha calcinha está nos meus pés e consigo virar a cabeça para ver ele com um conta-gotas cheio com a porra do sêmen dele.

Começo a me mexer mais tentando lutar e ouço a risada de um deles enquanto Robb toca minha bunda. Lágrimas descem pelas minhas bochechas e eu caio no chão quando dois tiros são disparados.

Me encolho contra a mesa e ajeito minha calcinha, foi bem a tempo de ele não conseguir colocar nada. Respiro aliviada e vejo Jonathan com a arma apontada para Robb.

-Por que eu me surpreendo com você, garoto?- ele agarra meu braço e me levanta apontando uma arma para minha cabeça.- Se você tivesse apenas aberto mão dela.

-Larga ela.- ele está com os olhos brilhando de fúria.- Eu juro por Deus que eu vou fazer você sofrer se machucar ela.

-Então é melhor ficar paradinho aí.- Robb me sacode e eu engulo o choro.

Jonathan olha para mim e percebe que está pingando sangue da minha mão, mostro a ele o abridor de cartas e Jonathan volta a olhar para Robb.

-Pode ter matado esses.- Robb olha para o chão com aqueles caras mortos.- Mas não vai me matar, eu fui como um pai pra você.

-Você nunca foi meu pai.- ele balança a cabeça.- Não é nada igual meu pai.

-Ele contou a você Ruby?- sussurra perto do meu ouvido.- Contou que todo esse dinheiro que ganha na empresa e nas jóias vem de pessoas que estão na miséria para achar os diamantes.

Fico parada, sei que Jonathan vai me explicar tudo depois, por bem ou por mal, não me importo com nada que Robb vá falar para evitar sua morte. Ele estava desesperado e faria de tudo para se livrar.

-Você sabe, querida, que se ele me matar a polícia vai vir atrás.- Robb desce a mão do meu pescoço para perto do meu seio.

-Não toque nela!- Jonathan toca o gatilho.

-Não, não.- Robb destrava a arma perto da minha cabeça.- Por que não conta a ela como matou seu pai, Jonathan?

-Vamos resolver isso igualmente.- Jonathan fala e meu coração erra uma batida.- Sem armas e com Ruby afastada.

-Parece justo.- ele considera.- Preciso deixar Ruby bem segura para guardar meu filho.- ele toca minha barriga e Jonathan trava o maxilar.

-Então solta a arma e deixa ela ir.- Jonathan tira o dedo do gatilho.

Não posso deixar isso acontecer, não posso deixar que nada aconteça com a gente, então eu seguro o abridor de cartas com mais força e Jonathan percebe, mas tarde demais.

-Ruby, não!

O abridor de cartas para no olho de Robb e caio no chão depois de ouvir um tiro, encolho meu corpo e cubro a cabeça com os braços quando ouço outro tiro.

Percebo que o tiro foi muito perto de mim quando eu ouço um piiii insistente no meu ouvido direito. Sinto uma sensação de queimação e olho para o chão vendo sangue pingar.

-Ruby!- uma voz distante me chama.- Ruby!- alguém segura meu rosto e me faz olhar para cima.

Jonathan está com os olhos arregalados e cheios de medo, suas mãos ficam cheias de sangue quando tocam meu rosto e percebo que esse sangue vem de mim.

-Puta merda.- ele também percebe.- Ele atirou no seu rosto.

-Você...

-Eu estou bem.- ele me levanta agarrando meus braços e quase não consigo ficar em pé.

Jonathan perde a paciência e me coloca em seu colo, ele parece estar apressado em sairmos dali. Também não quero ficar nem mais um segundo.

Olho por cima do ombro dele e vejo Robb deitado de barriga para cima com um abridor de cartas em seu olho e um tiro em seu peito. Ele não está respirando.

Franzo as sobrancelhas e solto um gemido de dor quando minha cabeça começa a doer muito. Jonathan me coloca no chão e levanta a arma para atirar em outros dois que estão vindo.

-Tem muitos.- ele se agacha na minha frente.

-Minha cabeça dói.- falo baixo e ainda sim dói muito.

-Com todo esse sangue....não consigo ver o que está machucado.- ele explica e ouço mais vozes.

-Jonathan, eu acho melhor você ir...

-Não.- ele beija minha testa.- Só fique aqui, tome cuidado, eu volto em um minuto.

Ele levanta e ouço mais tiros, tento gritar para ele ir embora mas minha cabeça começa a latejar e depois tudo fica completamente escuro. Minha cabeça já não dói mais.

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