Ele à olha de uma maneira diferente, com a mão em seu rosto e os lábios entre abertos, em sua mente ela se força a permanecer ali, mesmo que suas vozes a chamem para outro lugar. Antes que perceba ela encara fixamente a água reluzente da piscina deitada em um banco sujo do campus.
— Nada aconteceu, tudo está bem.
Suas vozes repetem incessantemente, a tortura continua assim como o lamento.

-Sem rumo, sem lugar, sem vontade, sem vida, a inércia toma conta.