realização.
"Eu gosto das borboletas
Mas acho que ela vão me matar
Quanto mais delas sinto na barriga
Mais sinto a garganta sufocar
É uma obra de arte que amo admirar
Uma estrela, cheia de brilho e encanto
Mesmo sabendo que não posso encostar
E que para os meus olhos só oferece pranto
Eu vejo de longe
A visão do que eu amo no horizonte
O peso do sentimento
Que cai na minha mente
E torna o cenário sangrento
Sinto queimar até as cinzas
Não me resta nada
Além do "E se" persistente
E um silêncio que brada."
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