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Capítulo 3

"O errado se acerta
O quebrado conserta
E assim, tudo muda
Mesmo sem mudar
A paz se multiplicou
Que bom que você chegou
Pra somar"
Ouvir Dizer do Melim

Já faz uns trinta minutos que estamos na estrada em direção ao endereço, aquilo que o seu Raimundo disse não sai da minha mente e espero que o mesmo esteja enganado. Agora preciso ajudar minhas amigas e Penélope também ficou de ajudar assim que possível, ultimamente ela tem muito trabalho e por esse motivo a filha da dona Sara ajudaria e muito ela.

— E logo ali menina. –Seu Raimundo avisa e o local e bem simples.

— Cada ela? –Falei baixinho olhando ao redor. — Tem certeza que e aqui mesmo? –Perguntei.

— Olha e esse endereço aqui. –Diz mostrando no GPS.

Quando ele mostrou o endereço quase cai de cara no chão, acho que na hora da correria eu acabei trocando o endereço pelo da sorveteria onde compro as sobremesas as vezes.

— Desculpa seu Raimundo. –Digo tentando lembra ao endereço.

— Eita menina, como vai ser agora? –Ele parou o carro em uma rua depois da sorveteria.

— Se não me engano o endereço e rua Floriano Dutra Camargo. –Digo coçando a testa. — Só não me lembro se e número 90 ou 100. –Pelo menos o nome eu lembrei.

— Você nem tinha marcado ne mocinha. –Diz segurando o riso.

— Acabei esquecendo depois que sai da casa. –Suspiro.

— Pelo menos temos o nome da rua, chegando la você liga de novo para ela. –Seu Raimundo diz.

— Ok, agora vamos ao endereço certo. –Espero que ela não fique muito chateada.

Assim ele ligou o carro novamente e seguimos para o endereço que lembrei, sou meio aérea as vezes e isso pode ser bem ruim. Só tem dias que fica difícil me concentrar em algo, por isso a cozinha foi algo que me chamou muito a atenção e hoje quando entro nela faço tudo com muito carinho e dedicação. Lembro que quando era pequena ouvi meus pais dizendo que eu tinha um grau baixo de dislexia, depois que fiquei mais velha fui percebendo minha dificuldade em fazer algumas coisas. Por exemplo odeio cuidar da limpeza de alguns cômodos da minha casa, acabo deixando a limpeza pela metade e depois volto para terminar meio dispersa.

— Menina, liga para bichinha. –Diz seu Raimundo me tirando das lembranças.

— Ok, vou ligar agora. –Disco o número e chama umas três vezes antes dela atender.

— Alo, Eloá? –Diz Gloria.

— Gloria, eu acabei esquecendo o número da casa vo...-Ela me cortou antes.

— Me esqueço que você e meio dispersa, o número e 100 da rua Floriano Dutra Camargo. –Termina rindo e continua. — Mana assim tu ainda vais acabar ferrando alguém, mas já estou aqui esperando vocês. –Diz.

— Ok, daqui alguns minutos estarei aí. –Digo antes de finaliza a ligação.

— Então qual é o número da casa mesmo? –Diz Seu Raimundo.

— Número 100 da rua Floriano Dutra Camargo. –Digo.

— Agora vai dar certo! –Diz animado.

O lugar ficava em um bairro simples e tinha várias casinhas coloridas, adorei aqui e logo estávamos em frente ao pequeno e arrumado albergue onde uma linda negra, mas conhecida como Gloria esta esperando do lado de fora com três balas,

— E ela menina? –Seu Raimundo pergunta.

— Sim, pode para próximo a ela? –Digo. — Parece que as malas estão bem pesadas, vou ajudar o senhor a pega-las. –Falei e assim que o carro parou desci do mesmo.

— Mana. –Dá um gritinho esganiçado e corre para me abraçar.

A queda foi linda! Gloria e uma negra linda de 1,75 e eu sou simplesmente uma anã perto dela, moral da história e que estou caída com uma baita negona me abraçando.

— Porra Glória. –Resmungo e ela sai de cima de me, e me ajuda a me levantar do atropelamento que a mesma ocasionou.

Seu Raimundo só ria da cena que acabamos de protagonizar, dava para ver que ela estava mais magra, por que ela sempre teve um corpo cheio de curvas no lugar e não era tão magra assim.

— Gloria se estar só a capa do Batman mulher. –Reclamo e suas bochechas ficam coradas.

— Tina que economizar mana, não tinha muito tempo para comer e todo meu tempo era para consegui alguma coisa para a Duda. –Diz meio chorosa.

— Gloria, agora vai ficar melhor e vamos logo pegar suas malas. –Digo indo até onde estão suas coisas e quase corro quando um homem mal-encarado aparece.

— Como assim você vai embora Gloria. –Diz me ignorando e fulminando a Gloria.

Minha amiga fica pálida e seus olhos ficam medrosos ao ouvir a voz do homem.

— Glória entra no carro agora. Ordeno e ela me ouvi e sai correndo na direção onde o seu Raimundo esta.

Pensei que o maldito não faria nada, porém me enganei e o infeliz me deu um tapa no rosto ocasionando minha queda feito uma jaca no chão, só vi na hora que o filho da puta caiu ao meu lado e um seu Raimundo putasso se encontrava.

— Me diz que esse arrombado não te machucou muito? –Diz me ajudando a me levantar.

— Acho que mordi a minha língua. –Digo ao senti o gosto do sangue na minha boca.

— Vamos pega logo as coisas da moça, por que esse daí vai demora a acorda. –Falou e olhei para o homem alto de feições carrancuda caído no chão.

Não demorou para sairmos dela, Gloria permanecia ali alheia a tudo em sua volta e antes de ir embora, chamei a polícia para prender o maldito que havia me agredido e espero que o desgraçado seja pego. A volta para casa foi um completo silencio e depois mais silencio quando as coisas delas foram para minha casa, arrumei o quarto para ela e o outro para a Nanda quando saísse do hospital.

Tinha até passado um remédio no local atingido, além de uma bolsa de água gelada e só não esperava a visita de alguém hoje depois do dia de hoje e já estava escurecendo quando ouvi batidas na porta. Gloria ainda estava dentro do quarto desde o momento que chegou e sim ela ajeitou as coisas dela, enquanto eu ajeitei da Duda.

Me levante do meu doce sofá delicia, ainda com a bolsa no rosto, meio grogue por causa do remédio que tomei e quem fosse mandaria embora logo! Preciso dormir um pouco e minha língua não sofreu nada com o tapa, e sim minha bochecha que rompeu por dentro em um corte.

Abri a porta pronta para manda o maldito embora, mas quem estava ali na minha frente quase me fez fechar na cara do infeliz. Mas sua expressão não era das melhores quando olhou para o meu rosto com atenção, o que ele quer aqui mesmo?

— O que aconteceu com você Eloá. –Gael pergunto e Joseph aparece logo atrás dele.

— Do que você está falando Gael. –Ele ainda não tinha me visto e empurrou o irmão para o lado. — Que foi o arrombado que fez isso em você? –Rosnou zangando.

Ainda sem reação Jo me pegou pelo braço, ou seja, me arrastou para a sala e tirou a bolsa que eu havia posto no rosto. Para ver como estava e Gael veio logo atrás só observando tudo, para minha total incredulidade Joseph estava com cara de horrorizado enquanto Gael ficou branco que nem vela.

— Estar tão ruim assim? –Perguntei.

— Isso está uma porra de feio. –Gael delicado como sempre diz.

— Não de ouvidos a essa mula velha, apesar de estar feio parece que não inchou muito. –Diz.

— Seu Raimundo cuidou do machucado e me dê um remédio para a dor. –Digo.

— Ainda bem que ele fez isso. –Joseph fala e vira meu rosto para ver melhor. — Merda, o tapa foi forte em. –Diz.

— Pode ter certeza que foi. –Falei. — Mas o que os dois fazem aqui? Me lembro que havia chamado só o Joseph. –Gael se fez de sonso e Jo riu.

— Nossa Eloá, pensei que gostaria de minha presença aqui. –Se faz de vítima e minha vontade e de joga o jarro de flores nele. — Já que em breve será minha empregada, preciso cuidar para que fique boa rápido. –Diz.

— Oh Deus em. –Resmungo.

— Mas parando com essa merda. –Diz Joseph. — O que queria falar comigo mesmo? –Perguntou.

— Na verdade e mais um pedido. –Digo. — Seria possível consegui uma transferência de hospital, para o seu? –Falei e ele me encarou.

— Posso sim, mas para quem e afinal? –Pergunta Joseph enquanto seu irmão só observa.

— Uma amiga minha que foi agredida, mas se encontra em coma devido aos ferimentos. –Falei e o semblante dos dois ficaram carrancudos.

— Vou dar um jeito nisso, preciso do nome completo dela e tratarei do restante Elo. –Sem pensar me jogo em cima dele o abraçando.

Mas não durou muito nosso abraço, Gael me tirou de cima do irmão e quase socou o rosto do mesmo que ria como uma hiena. Sabia que o filho de uma boa mãe aprontaria algo, mas me usar para isso foi sacanagem dele.

— Já te falei para não tocar nela! –Rosna me apertando em seus braços e que malditos braços ele tem.

— Maninho foi ela que me agarrou! –Fala cutucando a onça com var curta.

— Vaza daqui Joseph, antes que eu te arrebente! –Rosna e o safado sai meio que correndo e rindo.

Ele deve ter problema mental, não é possível o ser desse existe? Tinha até esquecido que estou sendo segurada como uma boneca de pano, dava para sentir outra coisa se manifestando e esse puto vai levar uma na cara de pau.

— Pode me pôr no chão agora Gael. –Digo e ele me ignora em vez de me solta me agarra mais em seus braços.

— Não, está muito bom aqui. –Diz cheirando meu cabelo.

— Me põem logo no cacete de chão porra! –Resmunguei esperneando em seus braços.

Era como falar com a porra da parede, o maldito simplesmente me jogou em seu obro e ajeito o sofá cama com uma mão. Mas como esse puto sabia disso? Não tenho tempo para raciocinar ele em deita e vem junto comigo.

— Melhor assim para você. –Diz me agarrando e o amigo dele me cutucando a bunda.

— Cai fora Gael antes que eu te faça ficar estéril. –Falei e ele ri, por que não consigo sair do seu agarre.

O corpo dele se move e agora estou embaixo dele, sendo prensada por seu corpo e agora sem poder me mexer de seu domínio.

— Em breve querida Eloá, você será todinha minha. –Diz antes de me beijar com ferocidade.

Beijo quente e eu querendo que ele fizesse mais, porem assim como começou o beijo ele acabou e o safado me deixo quente, necessitada e sai de cima como se nada tivesse acontecido.

— Até breve doce Eloá. –Diz saindo da minha casa.

— O que foi aquilo afinal. –Murmuro para o teto.

Parece que minha vida na casa do Gael vai ser foda, literalmente ao pé da letra e estou agitada com essa expectativa de tudo se repetir.

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