Capítulo 2
"A vida é curta demais pra ficar pensando
Se eu quero e você quer,
por que perder mais tempo?
Se tem sentimento,
por que cê tá complicando?
Esse é nosso momento"
Complicado do Vitão
Tinha que ser logo a diaba da Eloá, a dois anos atrás tentei pôr em minha cabeça que eu não era ela, mas foi mais forte que tudo e não estou nem aí para o que vão falar. Agora olhando para a mesma distraída no celular andando na beirada da calçada da garagem, tento não passar por cima dela enquanto a como com os olhos.
Porém fica meio difícil olhando para ela, a diaba estava em um vestidinho soltou mostrando o que me pertence! Nem era para me distrair assim e quase cabo passando o maldito por cima dela, foi sem querer e a culpada seria ela mesma, ao me distrair dessa forma. Por que ela estava vestindo aquele pedaço de pano? Estava mostrado aqueles peitos apetitosos, maldita seja ela!
— Maldita rabuda da porra! –Rosno baixo para que meus filhos não ouçam, mas sei eles já estão longe o bastante.
Entro na sala e meus pais me encaram como seu fossem me matar, será que os meus fedelhos abriram a boca sobre o ocorrido la fora? Mas pela expressão já sei a resposta, que infernos la vem sermão dos grandes.
— Gael e melhor me explica por que tentou passar o carro por cima da Eloá? –Mamãe fala raivosa sendo segurada por papai.
Estão vendo isso? Eles morrem de amores por ela e eu sou jogado de escanteio todas as vezes, mas voltando a fera que minha mãe se transforma.
— Não tive culpa de nada. –Digo calmo me sentando em um dos sofás. — Simplesmente me distrai e quase passei o carro por cima dela. –Mamãe não cai nessa e papai me olha debochado.
— Já sei até o por que se distraiu, seu moleque ordinário. –Diz papai rindo e ela lhe dá uma cotovelada nas costas.
— Não fale isso para esse desnaturado, mal consigo o que ele quer, e o filho de uma boa mãe quase manda a mulher para o hospital –Rosna raivosa e pera, ele disse que conseguiu que Eloá aceitasse ser minha emprega?
— Como assim mãe? –Digo e papai toma a frente.
— Eloá conseguiu uma amiga para ficar aqui, então provavelmente dentro de poucas semanas estará em sua casa. –Diz e mamãe lhe lança uma olha frio, acho que algu8em se ferrou. — O que eu fiz? –Diz sem entender e até eu não estou sabendo o motivo.
— Você acha mesmo que irei deixar minha menina nas garras desse ai! –Pragueja algo baixo enquanto sai da sala em direção a área de lazer.
— Uau, o que deu na mamãe? –Digo.
— Ela ainda estressada, sabe como ela queria uma menina e no que acabou dando as tentativas. –Diz se sentando e ri. — Ela ama aquela menina como se fosse a filha dela, imagina uma mãe coruja e pronta para ferra qualquer marmanjo. –Fala debochando de mim.
— Pai, a mãe e louca só pode. –Sinto uma almofada me acertando o rosto.
— Fale assim de novo e voltara a engatinha moleque. –Porra!
— Mais eu não menti. -Digo. — Só falei a verdade e..-Ele me interrompe com outra almofada.
— Não se esqueça que você e uma versão dela, só que tem um pau entre as penas! –Diz se levantando e saindo da sala.
Então ela será toda minha em poucas semanas, fico um pouco na sala enquanto absorvo a notícia que acabei de ouvir e serão tempos perfeitos em minha casa. Os meninos a amam como se fossem sua mãe, mesmo ele tendo uma que digamos de passagem não passa de uma cadela.
Me levanto e vou para a aérea de lazer, que provavelmente meus meninos estão brincando ou ouvindo sua avó praguejar sobre mim para eles. Já estou até ouvido as vozes deles, mas para quando ouço meu filho mais velho dizer algo sua a mãe biológica dele.
— Ainda não sei como seu pai não processou essa mulher. –Diz mamãe irritada.
— Mais vovó, a mamãe já pôs ela em seu devido lugar. –Diz e quem diabos seria essa? Eloá? Ou de quem ele está falando.
— Ah, foi tão legal ver ela caindo na piscina depois do tapa. –Diz Freddy dando gargalhadas.
— E quando foi isso que eu não fiquei sabendo? –Papai diz e fico ali na entrada sem eles me verem, quero saber mais.
— Na festa do Ano Novo, ela me bateu. –Diz Georgy.
Meu sangue ferve em ficar sabendo dessa forma, mas se eu não fizesse talvez meus meninos nunca me falaria sobre isso e se eu importunasse Eloá para me dizer?
— Então Eloá deu uma surra nela? –Mamãe sonha em ver minha mulher batendo em Dara.
— Ela só deu um tapa bem dado, que a fez cair na piscina e quase se afogou. –Freddy rir e continua. — Um dos seguranças salvou ele e depois ganhamos torta de chocolate com sorvete. –Diz todo alegre.
— Contaram isso ao pai de vocês? –Os dois se entre olha e dizem um ops, como se esquecessem de me contar.
— Nem vão precisar contar, meus meninos. –Digo aparecendo e mamãe quase arremessa um copo em mi pelo susto.
— Filho de uma rameira. –Diz com a mão no peito.
Papai cai na gargalhada, mas se arrepende logo em seguida e mamãe acabou de perde o playground dela. O velho cai duro no chão e não sei se ajudou ou se rio da cena, mas vou socorrer meu velho antes que ele perca as bolas com minha adorável mãe.
— Nossa, acho que o passarinho do vovô já era! –Diz Freddy rindo e Georgy ri junto.
— Mãe, por que fez isso a ele? –Pergunto e ela ainda está meio vermelha de raiva. — Quase castrou o pai desse jeito. –Digo colocando o me velho na espreguiçadeira.
— Ele mereceu por rir de mim! –Tenha até medo desses picos de estresse, está até parecendo outra coisa, porém posso estar enganado.
— Hum sei, mais vou deixar vocês sozinhos. –Digo e tenho até dó de meu velho ao acorda e dar de cara com ela. — Meninos saiam da piscina e entre para se trocarem, seus avós precisam conversa! –Ambos saem com trombas enorme e mamãe ri ao vê-los assim.
— Como eles parecem você, querido. –Diz pegando uma cadeira e se sentando ao lado da espreguiçadeira.
— Ah, até as brincadeiras de mal gosto eles parecem. –Digo saindo deixando a sós meus pais.
Assim que subo para meu antigo quarto, meu celular toca e o nome de Regina aparece brilhando. Não estou com paciência para ela agora, sei que é uma sócia de minha empresa, mas parece que quer algo a mais, porem isso não vai rolar.
Já deixei bem claro e se ele insistir nessa merda, bom, terei que acabar com nossa sociedade e parte para outra mais vantajosas. Deixou tocando até cair e depois bloqueio a mesma, não se toca que não terá nada comigo e se manter isso vai acabar muito mal para ela.
Troco minha roupa por uma mais confortável, calço um chinelo dos que deixei aqui, já trocado desço e espero meus meninos virem juntos a sala. Eloá está demorando demais e até o momento não ligou para avisar, será que aconteceu alguma coisa?
Antes que eu pudesse fala algo a duplinha vem a todo vapor e se joga em cima de mim, eles sempre foram assim e quando aquela maldita batia em meus meninos, enquanto eu trabalhava e quando a peguei no flagra terminei tudo com ela não deixaria meus bebes mais em suas malditas mãos.
— Pai ela vai mesmo mora com a gente? –Freddy pergunta se sentando a minha esquerda.
— Sim, ela ira e espero que você a tratem muito bem. –Sei que eles vão trata-la mais do que bem.
— Pode deixar que vamos, pai. –Responde Georgy. — Mas se ela não querer ser nossa mãe? –Pergunta e Freddy franze o cenho.
— Pode deixa que essa parte eu dou um jeito, ela não vai me dizer não meus meninos. –Digo para os dois.
Passei algumas horas aí conversando com eles, não vou dizer que eles são quietos, pois não são! São duas maritacas em qualquer assunto, agora eles só falam nela e em como serão bons filhos se ela aceitar os dois. Não foi só eu que cair de amores por ela, eles também estão apaixonados pela forma que ela cuidou deles, não posso culpa-los por isso. Até meus pais são apegados a ela. Quase entrei no braço com minha mãe para tê-la em minha casa e se eu pisar na bola, e bem capaz de dona Eva Maria Cecilia me castra se eu fizer sofre amenina dos seus olhos.
Freddy e Georgy saíram rumo a cozinha, eu por um lado fui para a biblioteca pensar um pouco e quero saber que papai conversou com meu irmão Joseph. Deixei de pensar nisso quando dei conta que o mesmo não deu as caras até agora, mas o que diabos o papai pediu para ele?
E falando no diabo, ele acabou de entrar na biblioteca e foi logo em seu gênero favorito, o suspense policial. Parece que alguém não está muito bem ou será aqui isso foi resultado da conversa? Vou em sua direção e o mesmo quase me soca a cara.
— Porra, Gael! –Fala passando as mãos no cabelo. — Quer me matar do coração, seu veado de merda! –Rosna quase atirando um vaso em mim.
— Não mano, isso não e bem a minha cara. –Digo. — Sou mais de matar cara a cara, não no suto. –Rio e o mesmo me xinga. — Como foi a conversa, com o pai?
— Uma desgraça e terei que conviver o diabo. –Diz entre dentes.
Como assim viver com o diabo? O que o papai disse para o mano, ou melhor dizendo o que ele obrigou o mano fazer? Pelo jeito e algo que não lhe agrada, mas ira fazer elo pai e só.
— Não compreende mano. –Digo. — Pode ser um pouco mais claro? –E sua resposta quase me fez cair de rosto no chão.
— Terei que conviver com a filha do diabo.- tento me lembra de quem, mas esta difícil. — Alana voltou para foder minha vida fodida. –Porra logo essa alma sebosa!
— Mais por que o pai quer que você fique ao lado dela? –Isso está estranho.
— E u sou pai e ele só me dará a guarda completa se conviver alguns meses com as duas, pai aceito e está me obrigando a isso. –Eita que não queria está em sua pele.
— Porra, melhor aguenta e não matar essa vaca. –Digo e infeliz rir.
— Vou tenta não mata la e tentar conhecer minha filha! –Diz com os olhos distantes.
Seria difícil para o mesmo, Alana fodeu a vida dele á algum tempo atrás e logo após sumiu sem deixar rastros. Espero que não tenha voltado para terminar o que começou, por que eu acabaria com ela sem o consentimento do meu irmão.
Bạn đang đọc truyện trên: Truyen247.Pro