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Capítulo 1

"Você me ama bem
Mas eu me distraio um pouco
Se eu paro pra pensar
Concluo que eu sou louco
Juro que eu não queria ser assim
Só gostar de quem não gosta de mim" 

Vou Morrer Sozinho do Jão

Deus! Que homens são esses? Já conhecia todos dessa família, porém os filhos deles são de parar o transito. Trabalhar na cozinha e algo que amo muito, neste momento estou vendo dona Maria Cecília conversa com seu marido sobre me passar para o filho mais velho. Sei e meio estranha essa conversa, mas ela quer que eu trabalhe somente para seu filho e assim terei que me mudar para onde ele mora.

Trabalho com a família Almeida Alencar já fazem uns seis anos, nessa época meus pais haviam falecido e me deixaram uma casa como herança. No mesmo dia que consegui meu primeiro emprego, perdi meus alicerces e essa data me dói a alma. Porém ganhe uma irmã de alma, ela que me ajudou a supera um pouco a morte de meus pais e devo muito a mesma, Penélope e uma esteticista de mão cheia, tem uma clientela grande e acaba não tendo tempo para me visita.

Lembro que meus primeiros dias nessa grande mansão até que foram razoáveis, Lurdes era a antiga cozinheira e foi um amor comigo. Mas voltando para a pequeno discursão que estou presenciando, isso não vai acabar bem se não me meter. Sei como esses dois são teimosos e quando um não aceita o que o outro quer e lima guerra que se instala nessa casa.

— Querida se decida de uma vez! –Dizia seu Carlos Miguel.

— Aí, não sei se ela vai agora, dentro de uma semana ou um mês. –Dona Maria Cecilia estava nervosa.

— Dona Cecilia, eu poderia ir depois de um mês. Assim daria tempo de treinar a nova cozinheira. –Me meto na conversa.

— Ótimo, já foi resolvido querida! –Falou agradecido pela ideia.

— Mais meu bebê não vai concorda! –Me segurei para não rir. E dessa forma que ela chama os filhos, mas são tudo homem barbado e já estão quase formando família.

— Mulher, aquele menino não é um bebê! Já é um homem feito, para de chama-lo assim. –Sei que ele está se segurando para não rir.

— Não paro, não! E meu bebê e ponto final! –Diz empinando o nariz.

Era sempre assim os dois brigavam e depois estavam no maior amasso, melhor eu sair daqui logo antes que eu fique traumatizada. Sai do escritório deixando eles dois sozinhos, nem viram que sai de fininho. Ainda bem que não tem ninguém nessa casa além de mim e do jardineiro, voltei para minha casinha aqui nos fundos, que de casinha não tem nada.

E um sobrado muito do ajeitado, na parte inferior deixei para ser a sala e a cozinha. Junto a uma pequena e organizada lavanderia, na parte superior ficou os quartos e minha pequena biblioteca. Sou apaixonada por livros! Não poderia ter uma casa só minha sem eles por perto, agora achar uma pessoa para me substituir aqui na casa.

Pensei em algumas amigas da minha antiga faculdade, porém nenhuma delas iriam querer trabalhar como cozinheiras. As únicas que poderiam querer seria a Maria Eduarda ou a Gloria, Penélope até já tentou arrumara um trabalho para elas e não deu certo por causa dos pais de ambas.

Não sei por que eles não deixam as filhas trabalharem, já estão com vinte e cinco anos, mas sabendo como eles são, vão acabar deixando as duas loucas e vai ser elas mesmas que vou chamar! A Duda trabalharia aqui e a Gloria poderia trabalhar para a Penélope, ambas as irmãs poderiam morar nessa casinha aqui e sair de vez de perto daqueles pais loucos que elas têm.

Ligo com a esperança de ser o mesmo número ainda, faz pelo menos uns três ou quatro meses que não falo com elas e pensando bem, isso está muito estranho para mim. Como esperado o número da Duda não existe mais e agora vou tentar com o da Gloria, não demorou muito e tocou duas vezes antes de ser atendido.

— Oi, Elo! –Diz Gloria meio triste.

— Oi, desculpa não ter dado notícias a vocês. –Digo e ela só ouve. — Gloria ainda estão precisando de trabalho? –Pergunto e o choramingo de seus lábios saem.

— Sim, como estamos precisando! –Fala aliviada. — Elo eu preciso muito de um trabalho, pois não dá para continuar assim. –O desespero em sua voz me deixou em alerta.

— O que aconteceu nesses meses, Gloria? –Pergunto já penando o pior.

— Aquele nojento espancou minha irmã, ela ainda está no hospital e deixei claro que o maldito estava proibido de entra. –Diz.

Meu peito está quase para explodir com essa notícia, Duda e uma amor de pessoa, assim como a irmã. Não entende por que o pai delas fez essa merda.

— Me diz que sua mãe pelo menos ficou do lado de vocês? –Pergunto.

— Não, ela ficou do lado dele e me deu pouco mais de uma semana para ir embora. –Para e chora um pouco mais. — Estou em um albergue a pelo menos dois meses, sabe eu não liguei pois não consegui vender alguns dos meus livros e não teve como te ligar. –Deus do céu!

— Gloria ajeita as tuas coisas! Hoje ainda tu vais vim morar consigo, só preciso falar primeiro com meus patrões e te ligo de novo, pode ser? –Digo.

— Oh, sim eu aguardo. –Diz alegre. — Assim que der me liga e estou torcendo para der certo, muito obrigada amiga. –Fala eufórica.

— Gloria só uma pergunta. –Digo. — Como você está pagando esse albergue? –Falei e logo respondeu.

— Ajudo na cozinha amiga e assim eu tenho meu cantinho aqui, além de fazer a limpeza do local e por aí vai. –Disse.

— Ok, ate e beijos. –Digo ao encerrar a ligação.

— Tchau Elo. –Diz antes de encerra a ligação.

Mal cheguei e irei fala com eles, talvez de tudo certo e elas podem sair dessa merda logo. Agora eu queria sabe o motivo do espancamento da Duda, por que diabos aquele verme fez aquilo com ela? Saio de volta para a mansão e vou atrás dos dois, mas antes que eu possa seguir Sonia me para.

— Menina, você já conseguiu a cozinheira? –Pergunta para mim.

— Sim, estou indo falar com o seu Carlos Miguel e Dona Maria Cecilia agora. –Sonia me encara e diz.

— Nossa, eu iria indicar minha sobrinha. –Diz.

— Aí Sonia, se tivesse me falando antes e que coisa em. –Digo e ela ri. — Talvez a Penélope tenha algo para ela, -Aí a mulher riu que nem o coringa.

— Eu agradeceria menina, Maria precisa para sustentar o bebê dela e eu não estou conseguindo ajudar muito. –Sei bem o quanto ela trabalha e os filho não ajudam a ela em nada.

— Me passa o número dela, vou manda por mensagem para Penélope e depois te digo o que ela falou. –Digo e ela me agradece.

Ela sai e sigo em direção ao escritório, torcendo para que os dois tenham terminado deque os dois tenham terminado de faze o que seja dentro daquele ambiente e bato na porta.

— Entre. –Diz o seu Carlos Miguel.

— Oi, desculpa incomodar de novo. –Digo.

— Você não incomoda querida, mas o que deseja fala comigo? –Diz.

Assim que entro noto que dona Maria Cecilia não est aqui, mas deve estar no quarto ou na sala de lazer daqui enquanto o marido trabalha em algum projeto.

— Consegui a cozinheira para o senhor. –Ao ouvir isso o homem dá um suspiro de alivio.

— Ainda bem que conseguiu, ela pode começa o mais rápido possível. –Diz animado.

— Aí que bom, ela poderia vim hoje? –Perguntei e ele logo me disse.

— Claro que pode minha querida, mas por que da pressa? –Sabia que ele diria isso.

— Bom a Gloria está sem moradia, além que fiquei sabendo do ocorrido que resultou em quase meses sem notícias delas. –Falo e ele me encara.

— Você disse delas? –Fala sem entender. — O que exatamente aconteceu para elas estarem nessa situação?

— O pouco que sei e que a irmã dela a Duda foi espancar pelo pai, mas a mãe pois as duas para fora e não sei o motivo desse ato de loucura dela. –Digo ele parece zangado.

— Mas que porra de pais são esses? –Diz asperamente me deixando um pouco nervosa, já que o homem e bem calmo, mas está meio que zangado.

— Não faço ideia do porquê, mas as meninas são uns amores e até a Penélope já tentou ajudar eles, porem os pais sempre estavam arruinando as oportunidades das filhas. – Digo me lembrando da primeira vez que vi Duda apanhar na minha frente e depois nunca mais.

Por que no mesmo dia eu liguei para a polícia e denuncie o agressor, mas o que adiantou? Nada e isso me deixa muito chateada com tudo.

— Irei mando o Raimundo junto cm você, por que terei que falar com Joseph sobre o caso de sua amiga. –Diz.

— Muito obrigada. –Digo e o mesma fala.

— Não tem o que agradece querida, faço isso por que lhe considero uma filha para mim e não acho justo o que aconteceu a sua amiga. –Diz por fim. — Agora pode ir fala com o Raimundo, que eu resolvo o resto.

Me despedi dele e segui para a garagem, ainda bem que tudo está dando certo e só uma questão de tempo para elas ficarem seguras e longe desses porcos de seus pais. Porém ainda sinto que eles vão apronta alguma coisa, deixo isso de lado e sigo para a garagem. Disco o número dela de novo e espero que atenda logo, estou tão ansiosa para ajuda-la que não noto um certo carro estacionando perto de mim.

— Alo. –Digo e ouço sua resposta.

— Mas já mana? –Diz sem acreditar.

— Sim e espero você me dizer o endereço para ir busca-la agora. –Digo e ela quase grita do outro lado.

— Espere um momento que irei passar sim! –Diz e enquanto isso chamo seu Raimundo para anotar o endereço.

— Gloria me passa logo o endereço mulher! –Digo apressando ela.

— Calma aí mulher, sou péssima com endereços e pronto achei. -Diz.

— Manda que estou escutando, mana –Digo e seu Raimundo ri.

— Rua Floriano Dutra De Camargo, n° 100 próximos ao restaurante Lótus. –Diz e ele anotou. — Acho que é isso, estarei esperando do lado de fora. –Diz.

— Ok, daqui a pouco estaremos aí. –Digo.

— Aí que bom, beijos e até mana! –Diz desligando.

— Vamos seu Raimundo! –Digo animada.

— Vamos sim menina, só me espere fora da garagem e logo estaremos a caminho. -Fala com um sorriso no rosto.

Sai em direção a sai da garagem, esperaria por ele aqui e logo estaria trazendo a Gloria para mora aqui, além de que sua irmã também poderia vir para o mesmo lugar depois da alta. Sai tão distraída eu não notei um carro vindo para a garagem e quase fui atropelada pela BMW que conheço muito bem ou melhor que já vi muitas vezes.

— Porra Eloá quer morrer mulher! –Diz um Gael puto saindo do carro.

— Não e que eu saiba na estava andando no meio e sim, bem mais perto do portão e não era para seu carro passar por ali. –Digo ele range os dentes.

— Olha que a Eloazinha tem razão. –Diz Joseph saindo do carro e deixando os meninos no banco de trás.

— Cala a boca seu merda. –Diz zangado.

— Olha a boca, seus filhos estão ali e xingar perto deles não e legal. –Digo e o mesmo me olha como se eu fosse uma intrometida.

— E de novo ela tem razão, mano. –Joseph precisa para ou vai acabar fazendo o irmão esmurra-lo.

— Você adora fazer isso, não é? –Diz fuzilando o irmão que ri na cara do perigo e isso não vai prestar.

— Jo, por que você não vem comigo e assim seu irmão pode ir falar com se pai. –Digo e tenho a leve certeza que isso fez piorar a situação em vez de ajudar.

— Uma merda que ele vai com você. –Diz bravo e eu estou meio que boiando e o infeliz do Joseph ri.

— Por que ele não pode ir? –Pergunto ele me fuzila.

— Por que a conversa e com ele, não comigo e por isso ele não irá com você. –Diz me encarando.

— Ok, já que é assim irei só eu e o Raimundo –Digo e o meninos já tinha saído do carro e indo em direção a porta de entrada da mansão.

Gael se virou e foi atrás dos meninos sem dizer tchau como sempre, homem filho de uma boa mãe e para minha alegria ou não Joseph ri e diz como de praxe.

— Isso e falta de afogar o ganso. –Diz ri e ele também. — Mas tenho que conversa com o velho, mas tarde quando voltar falarei com você! –Diz me dando um beijo na testa.

— Vamos menina! –Raimundo me grita na rua e vou até o carro.

Entro no mesmos e me ajeito no banco, coloco o cinto de segurança e logo o carro está em movimento ao nosso destino, na certa o Gael irá passar o resto do dia na casa dos pais.

— Seu Gael fez alguma coisa menina? –Perguntou do nada seu Raimundo me deixando meio espantada.

— Não, quer dizer sim! –Digo fazendo ele rir.

— O que o pobre diabo fez? –Diz animado.

— Quase passou o carro por cima de mim. –Digo e ele ri, mas murmura algo baixo porem eu consigo ouvir.

— Ele queria mesmo era passar por cima de você de outro jeito. –Como assim?

Deixei isso de lado e me concentrei na paisagem, sei que ela não iria olha para mim como os homens olhariam e bom, não quero criar uma ilusão dessa e se iludir demais com homem daqueles!

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