Situação Para Consertar
(Autora:Preparados??)
⚫◽Ludmilla Oliveira◽⚫
Eu percorro o escritório de um lado a outro passando as mãos pelo cabelo. Eu paro e pergunto:
Ludmilla:Por que Brunna? – Eu ando de um lado para o outro de novo. – Você deveria ter me dito que era virgem! – Eu digo chegando diante dela.
Brunna:Bem, eu sinto muito Srta. Oliveira. – Ela me repreende. – Não tenho por costume ir falando por aí sobre a minha vida sexual. O assunto de alguma forma nunca veio à tona. Por que eu deveria mencionar em primeiro lugar? Ou como isso deveria ter acontecido? Eu mal a conheço. O que você queria que eu dissesse? “Olá Srta. Oliveira. Prazer em conhecê-la. Meu nome é Brunna Gonçalves, a virgem!”. – Diz ela exasperada, decepcionada e chateada ao mesmo tempo baixando o olhar. Ela pergunta-me em voz baixa, culpada e carregada. – Por que você está com raiva de mim afinal?
Ludmilla:Porque você sabe tanto sobre mim agora. E eu estou com raiva de mim mesmo, não de você. Eu sabia que você era inexperiente, mas uma virgem! – Oh Deus! Eu me sinto envergonhada. Eu abro a minha boca, e fecho-a. Abro-a novamente sentindo a perda das palavras. Isso acontece muito quando estou com ela.-Eu acabei de mostrar... – Apontando para cima. – Oh Meu Deus! Que Ele me perdoe! Diga-me, você já beijou uma pessoa além de mim? – Eu sou o seu primeiro beijo também?
Ela parece ofendida.
Brunna:É claro que sim! – Ela me repreende.
Ludmilla:Mas, você é uma mulher muito bonita! Nenhuma pessoa fez com que se apaixonasse? – falo exasperada.
Brunna:Eu nunca conheci uma que eu gostasse bastante... Nunca tive o meu conto de fadas... – Ela murmura olhando para as pequenas mãos de novo. – Por que você continua gritando comigo Ludmilla? – Ela pergunta com seus inocentes olhos castanhos abertos, machucada.
Ludmilla:Eu não estou. – Eu digo baixinho. – Eu pensei que... – De repente eu tenho essa sensação de esmagamento. Ela pode escorregar por entre meus dedos. Eu não quero tirar vantagem dela. Ela é mais inocente do que eu pensava. – Você quer ir embora? – Eu pergunto.
Ela balança a cabeça.
Brunna:Na verdade não. Claro, se você quiser que eu vá embora, eu vou. – Ela parece machucada. Eu suspiro. Eu não quero que ela vá. Nunca.
Ludmilla:Eu... – Eu enfatizo. – Não quero que você vá. Eu gosto de você aqui. E você esta mordendo o lábio.
Brunna:Desculpe.
Ludmilla:Você não precisa se desculpar Brunna. Eu quero morder esse lábio... Com força... Desde a primeira vez eu notei isso. – Eu digo com vontade. Ela suspira com desejo. Eu estou em suas mãos. Eu ofereço a minha mão para ela e ela distraidamente aceita. –Vem comigo. – Eu digo. – Nós estamos indo consertar a sua situação. – Ela olha intrigado.
Brunna:O que situação?
Ludmilla:Sua virgindade. Eu vou fazer amor com você agora Brunna. – Eu digo a ela com o desejo em meus olhos e em minha voz.
Brunna:Eu sou uma situação agora? – Diz ela segurando a respiração.
Ludmilla: Você tem uma situação, mas eu não quero testar minha sorte. Quer dizer, se você não quiser, não precisa. – Eu olho para ela com desejo, implorando. Ela para no caminho com curiosidade, dúvida e desejo em seus olhos.
Brunna:Eu pensei que você não fizesse amor. Pensei que você só fodesse. – Suas observações diretas me desarmam e aumentar meu desejo por ela. Meu sorriso é lascivo e cheio de desejo.
Ludmilla:Posso fazer uma exceção, ou talvez combinar as duas coisas, veremos. Eu realmente quero fazer amor com você. Eu desejo você desde que você se esparramou no chão do meu escritório. Quero que nosso acordo funcione, mas você tem que ter uma ideia de onde está se metendo. Podemos começar seu treinamento esta noite... Com o básico. Isso não significa que venha com flores e corações, é um meio para chegar a um fim, mas quero esse fim e espero que você o queira também.
Ela cora até a linha do couro cabeludo.
Brunna:Mas Ludmilla. Eu não fiz nada na sua lista, e não sei nada, e não sei como cumprir suas exigências para esse assunto. Eu não sei se eu sou... – Ela cora mais. – Equipada com o que você quer. O que você precisa... – Ela olha para baixo.
Ludmilla:Oh, você é mais do que equipada com o que eu quero. Quanto às regras. Fodam-se! Neste momento, eu não dou a mínima para elas. Eu quero fazer sexo com você, e eu sei que você me quer, ou me queria. Já que você ainda está aqui, eu suponho que você ainda não desistiu. – Eu ouço um suspiro desejoso, confirmando minha suposição.- Por favor, Brunna! Deixe-me fazer amor com você! Fique comigo esta noite! – Eu digo com fervor, estendendo a mão para ela esperando que ela diga sim. Ela olha estupefata. Chocada. Desejosa. Mas incapaz de se mover. Para convencê-la e lembrá-la o quanto eu a quero, eu puxo-a em meus braços, com força, e pressiono-a para dentro de mim, em uma ação rápida. Eu estou fora do ar com sua proximidade, é intoxicante e inebriante. Desejo derrama sobre mim enquanto eu passo meus dedos dos seus sensuais cabelos até seu longo pescoço. Ela abaixa o olhar, completamente tímida, escondendo seus belos olhos. Eu quero vê-los. De repente, eu puxo seu cabelo para baixo com força com uma mão fazendo-a olhar para mim. Eu quero que ela veja as profundezas do meu desejo por ela. Sua expressão facial diz que ela me quer. Me deseja. Estamos trancadas, incapaz de escapar uma da outra.
Ela morde o lábio, distraída, e eu gemo abaixando minha cabeça. Com a minha mão direita, eu libero o lábio do cativeiro de seus dentes, e o levo em minha boca e o sugo um pouco, beliscando-o com meus dentes. Ela geme alto em minha boca, e isso é a minha perdição. Eu começo a beijá-la com firmeza, sua língua invadindo minha boca. Sua língua e sua boca familiarizam-se com a minha, e estamos perdidas uma na outra em nosso beijo por um longo tempo. Meu comprimento duro pressionando-a exigentemente.
Ludmilla:Por favor, Brunna! – Eu rogo. – Eu quero você. Eu preciso de você. Deixe-me fazer amor com você.
Brunna:Sim. – Ela sussurra. Sua única palavra de aprovação altera minha respiração. Fecho meus olhos. Quando eu os abro de volta, há desejo, anseio, luxúria e libertinagem em todo o meu ser.
Com sua aprovação, eu pego sua mão sem deixar meu olhar de cima dela, a levo para o meu quarto. É muito grande, com janelas do chão ao teto com vista para a cidade de Vancouver. Meu quarto é ultramoderno, com paredes brancas e mobiliário azul claro. Eu tenho uma cama com um dossel de troncos cinza. As paredes têm a pintura do oceano. Ela mal olha ao redor, tremendo como uma folha. Sua respiração é superficial como um coelho assustado. Eu quero que ela se sinta à vontade. Eu retiro meu relógio. Eu coloco-o sobre a cômoda. Eu, então, levo o meu casaco, e coloco-o na cadeira ordenadamente e lentamente. Ela não deixa de olhar para mim. Eu vou fazer um show deste então sabendo muito bem como isso a afetará. Ela olha para a minha camisa de linho branco e os olhos permanecem no meu jeans. Os olhos dela viajam pelo meu tronco e finalmente alcançam o meu cabelo. Eu deixei minha camisa solta sobre os meus jeans, meu olhar encontra o dela. Eu abaixo e tiro meu tênis. Então, muito lentamente, removo minhas meias. Ela está me secando. Uma vez que eu tiro minhas meias, olho-a suavemente. Acabei de me lembrar de uma coisa importante. Eu não quero bater nela em sua primeira experiência.
Ludmilla: Suponho que não toma a pílula.- Pergunto duvidosa. Ela cora.
Brunna:Temo que não. – Ela responde. Concordo com a cabeça e pego um pacote de camisinha. Pergunto-lhe se ela prefere as cortinas fechadas, ela diz que não se importa. Ela está tão nervosa, que eu acho que ela iria responder da mesma maneira se eu lhe pedisse para fazer amor comigo na varanda. Ela, então, deixa escapar: - Eu pensei que você não deixasse ninguém dormir em sua cama.
Oh, eu tenho outras coisas em mente, e nenhuma delas envolve dormir.
Ludmilla:Eu não acho que nós vamos 'dormir'. – Eu digo dando-lhe um olhar perverso.
Ela respira fortemente.
Agora ou nunca. A expectativa e antecipação estão no limite, e eu estou pronto para explodir. Eu caminho em direção a ela, meus olhos em chamas. Eu posso ver sua expectativa, e desejo. Ela olha para mim quando estou diante de seus olhos. Ela é incrivelmente bonita em sua inocência.
Eu quero tirar sua roupa começando com o casaco. Eu suavemente indico a minha intenção, e, lentamente, deslizo o casaco antecipando sua expectativa. Eu lentamente coloco-o fora de seu corpo. Olho para ela com desejo. Estamos trancados.
Ludmilla:Você tem alguma ideia do quanto eu te desejo Brunna? – Eu pergunto a ela, e eu vejo-a derreter-se diante de mim. Eu sou uma bola de fogo que queima em desejo para esta linda menina. Ela me envolveu, me hipnotizou e me enfeitiçou. Eu fico olhando para seus lindos olhos castanhos com fervor. Inclino-me e a beijo com firmeza e lentidão no início. Meu beijo torna-se expectante e exigente. Quando eu a solto seu desejo está correndo solto, e eu sou dela. Eu estou completamente, totalmente e irremediavelmente viciada nela.
Eu quero senti-la, acariciando seu rosto, seus lábios e seu pescoço completamente tomada pelo desejo borbulhando dentro de mim. Encontro-me sussurrando:
Ludmilla:Você tem alguma ideia do quanto eu quero fazer amor com você? – Surpreendo a mim mesma. Eu me inclino e beijo seu queixo, lábios, e pescoço enquanto ela fecha os olhos em êxtase. Eu puxo sua camisa e tiro-a dela. Ela está de pé diante de mim em um sutiã rendado azul claro e calça jeans preta, como a imagem de “O nascimento de Vênus” de Botticelli, mas ainda mais bela, inocente e sedutora. Sua pele é tão morena e tão perfeita, eu quero beijar e tocar cada centímetro dela. Quando faço minhas intenções claras para ela, ela olha para mim tímida, arregalando os olhos, e respirando profundamente.
Eu toco seu cabelo castanho escuro, e murmuro:
Ludmilla:Eu gosto de morenas.
Eu corro meus dedos pelos cabelos, acaricio seu rosto com as pontas dos meus dedos sentindo o choque entre nós duas mais uma vez. Sua atração é inevitável. Eu não posso evitar e seguro sua cabeça firme em minhas mãos e beijo-a apaixonadamente, exigentemente. Forçando os lábios separados, invadindo sua boca com a minha língua. Sua língua tímida finalmente conhece e corresponde a minha em sua dança. Eu gemo com paixão. Aperto-a com força. Minha mão percorre a parte de baixo de suas costas empurrando-a para perto do meu corpo esperando-a se fundir a mim. Exploro seu traseiro requintado apertando-o quando ela dá um gemido mostrando gostar da carícia. Minha ereção está cheia, e está tentando empurrar seu caminho para fora da calça.
Eu me inclino para beijá-la novamente, ela geme em minha boca, segurando e apertando meus braços. Apesar de que “tocar” é um limite rígido para mim, eu quase não tenho tempo para pensar. Suas mãos se movem para o meu cabelo puxando-me e surpreendentemente cativando-me, movendo-as para o meu rosto explorando as colinas e os vales do meu rosto. A espera está me matando e eu faço a minha decisão de seguir em frente. Eu empurro-a para a cama. Eu olho para seu belo corpo, movo meus dedos sobre seu tronco, sua cintura, e apenas caio de joelhos agarrando seus quadris firmando-a e movo a minha língua dos seus lábios até o seu umbigo. Nesse momento ela dá um audível gemido. Meus lábios se movem para cima e para baixo e para os lados viajando habilmente mordiscando, fazendo-a se contorcer.
As mãos dela mudam para o meu cabelo puxando-o com força. É incrivelmente erótico ela responder a mim dessa forma. Meu olhar não a deixa. De vez em quando ela fecha os olhos rolando a cabeça para trás com um excesso de prazer que me incendeia ainda mais. Sua respiração corresponde a minha em velocidade, os nossos olhos como brasas escaldantes. Eu me inclino para baixo e pego um de seus pés e começo a desfazer o laço, e tiro o sapato. Repito o processo com o pé seguinte. Eu, então, lentamente, removo suas meias. Seus olhos ainda estão fechados. Minhas mãos viajam até seu jeans fazendo paradas estratégicas para esfregar suas coxas. Eu chego até o zíper, e depois abro o botão. Minhas mãos roçam dentro de suas calças, e eu habilmente puxo-as para baixo. Sua respiração acelera e os olhos castanhos incendeiam. Eu removo os jeans, e passo as mãos sobre as pernas nuas agora.
Minhas mãos agarram seus quadris e eu enterro meu rosto e inalo o ápice de seu perfume. Sua cara é de surpresa e excitação. Eu não posso evitar, mas digo-lhe o quão bem ela cheira. Sua excitação é um perfume inebriante. Ela quase convulsiona com o meu toque. Eu empurro-a de volta para o colchão. Eu pego seu pé forçando-a a me ver e passo as minhas unhas no seu pé conhecendo o efeito sobre o corpo dela. Dou-lhe um sorriso lascivo sem desviar meu olhar de seu, e corro minha língua ao longo de seu pé e coloco seu dedão na minha boca e chupo com força. Eu vejo seus olhos rolando para trás em sua cabeça com um gemido alto. Eu posso fazê-la gozar assim. A resposta faz-me rir. Ela está tão pronta para mim.
Minhas mãos, lentamente, movem-se pelas pernas maravilhosas. Ela está só de calcinha e sutiã. Um belo exemplar de mulher. Inocente e tímida diante de mim. As palavras me escapam.
Ludmilla:Brunna, você é linda. Eu mal posso esperar para estar dentro de você. – Eu sussurro. Ela está completamente sob minha influência, e eu sou dela. Peço-lhe para me mostrar como ela dá prazer a si mesma. Para minha surpresa ela diz que nunca fez isso. Oh, as possibilidades. Eu acho que nós temos que corrigir esse problema. Eu desfaço o botão do meu jeans. Eu pego seus tornozelos e rapidamente afasto suas pernas. Rastejo na cama entre as pernas gloriosas pairando sobre ela. Eu seguro as pernas e aviso-a para manter-se imóvel e respirar. – Firme Brunna. – e olho para ela com paixão. Eu começo beijando dentro de suas coxas chegando a sua calcinha. Ela se contorce sob mim.-
Ludmilla:Oh, baby, temos de ensiná-la a ficar quieta. - Eu digo, entre os meus beijos que vão até sua barriga, seu tronco e até seu peito.
Ela está ardendo de desejo por mim, arranhando os lençóis quando eu puxo uma das alças do sutiã para baixo. Seu peito brota, ela ergue sua cabeça sob meu olhar e eu encaixo minha mão em seu peito. Eu puxo a outra alça e seu peito enrijece formando um lindo monte carnudo. Minhas mãos sovam seus seios enquanto estamos ambas perdidas em êxtase, os mamilos endurecem sob meus dedos. Eu inclino a minha cabeça e minha língua sobre um de seus seios em seguida, sopro levemente sobre ele. O mamilo responde endurecendo. Meu polegar puxa o outro mamilo. O pensamento dela nunca ter um orgasmo me dá uma ideia. De repente eu quero fazê-la gozar assim, sob meu controle, o meu olhar, fazendo-a ter a sua primeira experiência sob meus dedos.
Ludmilla:Eu quero fazer você gozar assim. – Eu sussurro. Ela está sem fôlego, e sem palavras. Sua reação é suficiente para desfazer-me. Meus dedos e língua trabalhando habilmente sobre seus mamilos, sugando e amassando e sovando.
Ela está arqueando as costas de prazer, e pede:
Brunna:Por favor, Ludmilla... – Ela geme.
Ludmilla:Vamos lá, baby, goze para mim! Vamos lá! – Murmuro enquanto eu fecho os meus dentes em torno de seu mamilo e chupo com força, com o meu polegar e o indicador agarro o outro mamilo amassando e sovando, e ela desaba sob meus dedos e língua enquanto ondulações de seu orgasmo fluem através de seu corpo despertando-me.
Movo meus lábios e beijo-a forte e profundamente, seus gemidos perdidos na minha boca. Minhas mãos viajam para a cintura e tronco, e através de seus seios. Ela é muito sensível ao meu toque que me agrada, mas precisamos trabalhar para controlar isso, e agora eu sei que eu vou ter muita diversão ensinando-lhe isso.
Minha mão viaja para baixo e ao redor de suas calcinhas rendadas. Meus dedos rasgam o delicado laço em um movimento rápido. Meu indicador e o dedo médio encontram seu caminho dentro dela e a palma da minha mão cobre o clitóris dando prazer a ela. Ela está tão molhada e pronta. Eu não posso esperar para estar dentro dela, finalmente. Eu puxo a calcinha rasgada fora de sua cintura, tiro meu jeans e cueca fora deixando minha ereção à mostra. A visão faz com que seus olhos arregalem.
Meus dedos se movem dentro dela sentindo sua umidade me fazendo querer ficar dentro dela.
Ludmilla:Você está incrivelmente molhada Brunna! Oh Deus! Eu quero estar dentro de você agora! - Seus olhos estão desejosos e assustados com o tamanho da minha ereção. Eu acalmo-a dizendo que ela também se expande por dentro. Mas eu quero que ela me queira e que queira fazer isso, e não se esqueça disso. Eu ainda quero a sua permissão. Eu a quero, eu quero que ela me queira. Este é o lugar onde ela vai cruzar a linha. Ao meu lado. Eu não quero machuca-la!- Tem certeza Brunna? Você quer fazer isso?
Brunna:Sim Ludmilla. Por favor! Não me faça implorar... – Diz ela causando a minha perdição.
Eu puxo sua perna para cima para um acesso fácil e mais sensível. Eu rasgo um pacote de preservativos, apertando a ponta, enrolo-o em meu comprimento. Meu olhar está queimando os dela.
Ludmilla:Eu vou te foder com força agora baby... – Eu digo enquanto eu coloco meu comprimento para dentro dela. Ela grita um involuntário "ah!" de dor com prazer. Minha ereção rasga a sua virgindade, e esta é a primeira vez para mim. De repente eu estou cheio com um sentimento estranho de propriedade total e absoluta e eu não posso, eu não vou deixá-la ir. Ela é toda minha e de mais ninguém. Minha posse, meu cheiro, é sobre ela, clamando por ela, amando ela, fazendo amor com ela, fodendo com ela.
Eu desacelero, e espero que ela se ajuste à sensação de ter-me em seu interior. Eu movo meu quadril e puxo para trás e depois de uma troca de olhares com ela, ela balança a cabeça, pronta para me receber novamente. Eu entro nela, mais uma vez, com força. Ela geme expandindo-se lentamente. Eu desacelero de novo, e olho para ela, mais uma vez, para aprovação. Ela está desejosa e pronta, querendo mais. Eu quero uma confirmação verbal. Eu pergunto:
Ludmilla:De novo?
Brunna:Por favor, sim. – Ela pede.
Eu puxo e movo meus quadris mais uma vez e meto meu membro dentro dela e meto e meto repetidamente, afirmando que ela é minha. Em todas as formas. Em todos os sentidos. Todos. Minha. Nós criamos o nosso próprio ritmo e ela aprende a combinar seus quadris com meus impulsos. Eu me perco nela, baixando-me para ficar perto, seguro seu rosto, minha boca invade a dela com um beijo, tornando-nos prisioneiros. Eu a quero em todos os sentidos! Implacavelmente. Nossos corpos se encaixam perfeitamente, recebem e doam, e reverenciam em desejo e sexo, coberto de brilhos de suor e calor. Prazer e tensão constroem um novo nível. Estou chegando perto e ela está enrijecendo com uma tensão de prazer.
Ludmilla:Goze para mim, baby! – Eu resmungo, e ambas gozamos em voz alta.
- Eu... Quero... Você... Pra... Caralho! Oh Brunna! – Eu grito. Seu nome em meus lábios enquanto eu entro em colapso, adorando seu corpo. Como as correntes de prazer ainda sacodem através de nossos corpos minha respiração ainda é ofegante e rápida como a dela. Eu beijo-a novamente, mais uma vez enquanto eu me retiro para fora dela. Ela estremece. Pergunto-lhe se eu a machuquei. Ela está envergonhada. Mordendo o lábio.
Ludmilla:Responda-me Brunna! – Eu insisto. Corro o dedo sobre seu lábio lembrando-a para não mordê-lo.
Brunna:Eu nunca... Nunca... Me senti assim tão bem. – Ela murmura timidamente. Eu sorrio.
Ludmilla:Você faria isso novamente?
Brunna:Com certeza... – Ela responde.
Ludmilla:Sério? – Eu estou satisfeita. – Mas que garota exigente você é Brunna. – Eu a provoco. Eu tiro seu sutiã. Corro meus dedos por sua pele impecável. Ela percebe que ainda estou de camisa.
Brunna:Porque você ainda está de camisa? – Ela questiona. Eu não quero ser tocada. Mas não quero que ela saiba de toda essa merda agora.
Eu tiro minha camisa e depois meu topper e rastejo para o seu lado novamente. Eu sussurro meu desejo no seu ouvido:
Ludmilla: Então Srta. Gonçalves, você gostaria que eu te fodesse de novo? – Meus dedos trilham sua silhueta e seus seios. Enquanto meus beijos fazem seu caminho em suas orelhas e pescoço.
Não estou nem longe de terminar com ela. Eu seguro-a no lugar, e sussurro que eu vou fodê-la por trás. Eu seguro sua perna para cima em um movimento suave, e prendendo-a entre a minha mão e meu corpo começo a me mover, clamando por ela mais uma vez.
Ludmilla:Você... É... Minha... – Eu penetro nela. Quero minha reivindicação, fazê-la minha, e marcá-la com meu cheiro, meu corpo e meu sexo.
Eu passo o meu dedo sobre seu clitóris enquanto meu sexo está fazendo a sua magia no interior dela.
Ludmilla: Você gosta disso? – Eu pergunto-lhe baixinho.
Meus dedos dentro e fora dela, ela só geme em resposta. Uma vez que retiro meu dedo de dentro dela, eu a faço abrir a boca e dou-lhe o gosto do próprio sexo. Ela sugar o meu dedo. Com força. E a vontade de transar com a boca dela aumenta. Eu digo isso a ela entre meus impulsos. Ela está querendo, e desejando. Eu faço isso com lentidão. Eu me enterro dentro e fora dela lentamente, deliberadamente, provocando, deixando-a louca, deixando-a querer mais. Ela é tão boa! Ela está pronta para gozar, mas eu não quero que ela faça isso ainda. Eu preciso de mais. Eu não tive minha cota dela.
Ludmilla:Calma baby... – Eu sussurro. – Ainda não.
Brunna:Por favor, Ludmilla. – Ela implora.
Ludmilla:Não baby. Quero você dolorida. Muito dolorida,cada vez que se mover amanhã, recorde que estive dentro de ti. Só eu.– Eu digo.
Brunna:Oh, por favor – Ela implora.
Ludmilla:O que você quer baby? Diga-me Brunna! – Digo enquanto me movo dentro dela.
Brunna:Eu quero você! – Ela geme.
Essa é a minha perdição. Eu aumento minha velocidade, mexendo meus quadris. Eu penetro nela cada vez mais rápido e mais rápido até que ambas gozamos em voz alta.
Ludmilla:Você! É! Minha! – Eu rosno enquanto chego ao meu ápice, e com minhas palavras, ela estremece de prazer, e ficamos conectadas com tremores pulsando através de nós.- Porra Brunna! - Eu digo saciada com prazer.
Ela é a minha perdição, essa menina inocente que está adormecida em meus braços desgasta com o meu sexo, e minha conquista de seu corpo e alma. Ela esta consumida. Ela atravessou os limites, e eu me sinto possessiva sobre ela agora. Eu vejo seu rosto cansado dormindo pacificamente no sono. Algumas emoções desconhecidas rastejam até o seu caminho para a superfície. Ela é minha! Em todos os sentidos. Eu não posso deixa-la ir agora. Suas mãos me procuram em seu sono. Eu pego suas mãos e as mantenho nas minhas.
Eu não sei quanto tempo eu a vi dormir, mas a tristeza finalmente aparece no meu peito. Ela é muito inocente. Ela está pronta para o meu mundo? Eu tenho uma mistura de emoções em relação a ela nesse momento. Eu quero manchar sua alma com minha escuridão? Eu não sei de onde essas emoções estão vindo. Eu nunca me senti desse jeito com ninguém. Nunca. Eu lentamente coloco seus braços na cama e deslizo para fora da mesma. Puxo o edredom sobre ela, finalmente coloco um pijama e silenciosamente vou para a grande sala.
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(Até um dia) ✌🏽
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