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Legal Ou não Legal

❇️Brunna Gonçalves❇️

Brunna:Oi. — Eu me sentia insuportavelmente tímida quando eu abri a porta. Ludmilla estava em pé na varanda, vestindo uma calça jeans e uma jaqueta de couro.

Ludmilla:Oi, — ela disse, seu rosto se iluminou com seu sorriso radiante. Eu tomei um momento para admirar a sua beleza. Oh meu deus, ela está tão sexy vestindo couro.

Brunna:Entre.

Ludmilla:Se eu posso, — ela disse divertida. Ela levantou uma garrafa de champanhe à medida que entrava. — Eu pensei nada melhor que uma boa Bollinger.

Brunna:Escolha interessante de palavras, — eu secamente comentei. Ela sorriu.

Ludmilla:Oh, eu gosto de sua sagacidade, sempre pronta, Brunna.

Brunna:Nós só temos xícaras. Nós empacotamos todos os copos.

Ludmilla:xícaras? Bem, isso soa bem para mim.

Eu vou para a cozinha. Nervosa, com borboletas inundando meu estômago, é como ter uma pantera ou um leão de montanha todo impossível de predizer e predatório em minha sala de estar.

Brunna:Você quer pires também?

Ludmilla:Xícaras está ótimo, Brunna, — Ludmilla disse distraidamente da sala de estar.

Quando eu retorno, ela estava olhando fixamente para o pacote marrom de livros. Eu coloco as xícaras na mesa.

Brunna:Isto é para você, — eu ansiosamente murmurei.

Caramba... isto provavelmente vai ser uma briga.

Ludmilla:Hmm, interessante. Uma citação muito oportuna. — Seu dedo indicador longo distraidamente passando pela escrita. — Eu penso que eu era D 'Urberville, não Anjo. Você decidiu-se pela humilhação. — Ela me dá um breve sorriso de lobo. — Só você poderia encontrar algo que poderia soar tão apropriadamente.

Brunna:Também é um apelo, — eu sussurrei. Por que eu estou tão nervosa? Minha boca está seca.

Ludmilla:Um apelo? Para eu ir devagar com você?- Concordei com a cabeça.— Eu comprei isto para você, — ela disse suavemente, seu olhar era impassível. —Eu irei mais devagar com você se você aceitar.

Eu traguei convulsivamente.

Brunna:Ludmilla, eu não posso aceitar, eles são valiosos demais.

Ludmilla:Você vê, isto é o que eu estava conversando sobre, você me desafiando. Eu quero que você os tenha e isto é o fim da discussão. É muito simples. Você não tem que pensar sobre isto. Como uma submissa você só seria agradecida por eles. Você só aceita o que eu compro para você porque me agrada fazer isso.

Brunna:Eu não era uma submissa quando você comprou-os para mim, — eu sussurrei.

Ludmilla:Não... mas você concordou Brunna. — Seus olhos ficaram cautelosos.

Eu suspirei. Eu não vou ganhar isto, então vamos ao plano B.

Brunna:Então eles são meus para fazer o que eu quiser?- Ela me olhou suspeitosamente, mas concedeu.

Ludmilla:Sim.

Brunna:Nesse caso, eu gostaria de dar eles para a caridade, uma que trabalhe em Darfur desde que parece ser perto de seu coração. Eles podem leiloa-los.

Ludmilla:Se é isso que você quer fazer. — Sua boca fixou em uma linha dura. Ela estava desapontada.

Eu ruborizo.

Brunna:Eu pensarei sobre isto, — eu murmurei, eu não queria desapontá- la e suas palavras voltaram para mim. Eu quero que você me queira, por favor.

Ludmilla:Não pense Brunna. Não sobre isto. — Seu tom está suave e como eu não posso pensar?

Ela põe a garrafa de champanhe na mesa. Ludmilla põe sua mão debaixo de meu queixo, ela levanta minha cabeça e olha para mim, com uma expressão grave.

Ludmilla:Eu comprarei muitas coisas para você, Brunna. Se acostume com isto. Eu disponho. Eu sou uma mulher muito rica. — Ela se abaixou e plantou um beijo rápido, puro em meus lábios. — Por favor. — Ela me libera.

Brunna:Faz-me sentir pobre— eu murmuro.

Ludmilla correu a mão por seu cabelo, exasperada.

Ludmilla:Não devia. Você está fazendo tempestade em um copo de água, Brunna. Não faça um julgamento moral de você mesma, baseado no que os outros poderiam pensar. Não desperdice sua energia. Você tem receios sobre nosso acordo, isto é perfeitamente natural. Você não sabe no que você está se metendo.

Eu franzi a testa, tentando processar as suas palavras.

Ludmilla:Ei, pare com isto, — ela comandou suavemente, acariciando o meu queixo novamente e puxando suavemente assim que eu aperto o meu lábio inferior com os meus dentes. — Não existe nada sobre você que seja barato Brunna. Eu não deixarei você pensar nisto. Eu acabei de comprar para você alguns livros velhos que eu pensei que poderia significar algo para você, isto é tudo. Tome algum champanhe. — Seus olhos estavam mornos e suaves, eu sorri timidamente de volta para ela. — Assim é melhor, — ela murmurou. Ela levantou o champanhe, tirou fora a tampa com chapa e arame, torcendo a garrafa pela cortiça e abrindo com um pequeno estalo e um floreado praticado, que não derramou uma gota. Ela encheu metade das xícaras.

Brunna:É rosa, — eu murmurei, surpresa.

Ludmilla:Bollinger Grande Année Rosé 1999, uma vindima excelente, — ela diz com sabor.

Brunna:xícaras. - Ela sorriu.

Ludmilla:Em xícaras. Parabéns por ser essa mulher perfeita, Brunna. — Nós tinimos xícaras, ela tomou um gole da bebida, mas eu não pude evitar de pensar que essa comemoração era sobre minha rendição.

Brunna:Obrigada, — eu murmurei e tomei um gole. Claro que era delicioso. — Nós devemos ir pelos limites suaves?

Ela sorriu e eu ruborizei.

Ludmilla:Sempre tão ávida. — Ludmilla tomou a minha mão e me levou para o sofá onde ela se sentou e me arrastou para baixo, ao seu lado.
— Seu pai é um homem muito reticente.

Ah... sem limites toleráveis então. Eu só quero resolver tudo isso logo, minha ansiedade estava me roendo.

Brunna:Você o cativou. — Eu fiz beicinho. Ludmilla riu suavemente.

Ludmilla:Só porque eu sei como pescar.

Brunna:Como você sabia que ele gostava de pescar?

Ludmilla:Você disse para mim. Quando nós fomos para o café.

Brunna:Oh... eu disse? — Eu tomei outro gole. Uau ela tem uma memória para os detalhes. Hmm... este champanhe realmente é muito bom. — Você provou o vinho na recepção?

Ludmilla fez uma careta.

Ludmilla:Sim. E era ruim.

Brunna:Eu pensei em você quando eu provei. Como você conseguiu ser tão bem informada sobre vinhos?

Ludmilla:Eu não sou uma conhecedora, Brunna, eu só sei do que eu gosto.— Seus olhos castanhos brilharam, e ela me fez corar. — Um pouco mais? — Ela perguntou, se referindo ao champanhe.

Brunna:Por favor.

Ludmilla levantou graciosamente e pegou a garrafa. Ela encheu a minha xícara. Ela estava me deixando alegre? Eu olhei para ela suspeitosamente.

Ludmilla:Este lugar parece bonito nu, você está pronta para se mudar?

Brunna: Mais ou menos.

Ludmilla:Você estará trabalhando amanhã?

Brunna: Sim, é meu último dia.

Ludmilla:Eu ajudaria você a se mudar, mas eu prometi encontrar minha irmã no aeroporto.

Oh... isto é novidade.

Ludmilla:Luane chega de Paris muito cedo no sábado de manhã. Eu só voltar para Vancouver amanhã, mas eu ouvi que Yuri  está dando a vocês duas uma mão.

Brunna:Sim, Larissa está muito ansiosa sobre isto.- Ludmilla fez uma careta.

Ludmilla:Então o que você está fazendo sobre o trabalho em Vancouver? - Ela muda de assunto.

Quando nós vamos conversar sobre os limites? Qual é o seu jogo?

Brunna: Eu tenho algumas entrevistas marcadas.

Ludmilla:Você ia me dizer isto quando? — Ela arqueou uma sobrancelha.

Brunna:Err... eu estou dizendo a você agora. - Ela estreitou os seus olhos.

Ludmilla:Onde?

Por um pouco de razão, possivelmente porque ela poderia usar sua influência, eu não queria dizer a ela.

Brunna:Um par de escolas de danças.

Ludmilla:É isso que você quer fazer? , você poderia abrir sua própria escola. - Eu cautelosamente movi a cabeça.

Brunna:Meu sonho é ter minha própria escola de dança, mas ainda não estou preparada— Ela olhou para mim pacientemente querendo mais informações.

Ludmilla: Por quê?

Brunna: Eu não sei bem. - abaixo minha cabeça e mordo meus lábios. - eu não sei por onde começar.

Ludmilla: Eu já disse que posso ajudá-la. - Ela fala e eu nego com a cabeça. - Por que você não aceita nada que vem de mim Brunna?

Eu não respondo, tomo mais um gole da bebida e mordo os lábios sem perceber.

Ludmilla: Eu já disse para você não fazer isso. - Seu tom é duro e eu a encaro. - Deus, você é desafiadora. Beba tudo, vamos conversar sobre estes limites. — Ela pegou uma cópia de meu e-mail e a lista. Ela andou por aí com esta lista em seus bolsos? Eu penso que existe uma em sua jaqueta também. Merda, seria melhor eu não esquecer isto. Eu drenei minha xícara.

Ela olhou rapidamente para mim.

Ludmilla:Mais?

Brunna:Por favor.

Ela sorriu aquele sorriso ' tão satisfeita consigo mesma', segurando a garrafa de champanhe no alto e parou.

Ludmilla:Você comeu?

Oh não... não este velho castanheiro.

Brunna:Sim. Comi bastante junto com meu pai— Eu desviei o olhar dela. O champanhe estava me fazendo corajosa.

Ela se debruçou para frente e segurou o meu queixo, olhando fixamente em meus olhos.

Ludmilla:Da próxima que desviar seu olhar de mim, eu tomarei você sobre os meus joelhos.

O que?!

Brunna: Ah, — eu respirei e pude ver a excitação em seus olhos.

Ludmilla:Ah, — ela respondeu, espelhando o meu tom. — Então isso é o começo, Brunna.

Meu coração bateu tão forte contra meu tórax, senti que as borboletas em meu estomago fugiam pela minha garganta. Por que isto é quente?

Ela encheu a minha xícara, e eu bebi praticamente toda. Castigada, eu olhei fixamente para ela.

Ludmilla:Consegui a sua atenção agora, não é? - Eu movi a cabeça.- Responda-me.

Brunna:Sim... você tem minha atenção.

Ludmilla:Bom,— ela sorriu. —Então, os atos sexuais. Nós fizemos a maior parte disto.

Eu me movi mais para perto dela no sofá e olhei para a lista.

APÊNDICE 3

Limites Toleráveis

Deve ser discutido e concordado entre ambas as partes.

Qual dos atos sexuais seguintes são aceitáveis para os

Submissos?

• Masturbação

• Felação

• Cunnilingus

• Intercurso vaginal

• Vaginal com punho

• Intercurso anal

• Anal com punho

Ludmilla:Nenhum punho, você diz. Tem outra coisa que você se opõem? — Ela suavemente perguntou.

Eu engoli seco.

Brunna:Intercurso anal não é algo que me entusiasme.

Ludmilla:Eu concordarei com o punho, mas eu realmente gostaria de reivindicar sua bunda, Brunna. Mas nós esperaremos por isto. Além disso, não é algo que nós podemos mergulhar, — ela sorriu para mim. — Sua bunda precisará ser treinada.

Brunna:Treinada? — Eu sussurrei.

Ludmilla:Oh sim. Precisará de preparação cuidadosa. O intercurso anal pode ser muito aprazível, confie em mim. Mas se nós tentarmos isto e você não gostar, nós não temos que fazer isto novamente. — Ela sorriu para mim. Eu pisquei para ela. Ludmilla pensa que eu apreciarei isto? Como ela sabe que é aprazível?

Brunna:Você já fez isto? — Eu sussurrei.

Ludmilla:Sim.

Caramba. Eu ofeguei.

Brunna:Com um homem?

Ludmilla:Não. Eu nunca fiz sexo com um homem. Não é a minha praia.

Brunna:Sua ex dominadora?

Ludmilla:Sim.

Caramba... como? Eu franzi a testa. Ela moveu a lista para baixo.

Ludmilla:Ok. Sexo oral. Bem, você conseguiu um A nisto. - Eu corei. — Então. — Ela olhou para mim sorrindo. — sexo oral então?

Eu movi a cabeça, incapaz de o olhar nos seus olhos e drenei a minha xícara novamente.

Ludmilla:Mais? — Ela perguntou.

Brunna:Mais. — E eu de repente estou lembrando de nossa conversa hoje mais cedo, enquanto ela enchia a minha xícara. Ela está se referindo a aquilo ou apenas ao champanhe? Isto é coisa de champanhe inteira?

Ludmilla:Brinquedos sexuais? — Ela perguntou.

Eu encolhi os ombros, olhando para a lista abaixo.

O uso de brinquedos sexuais aceitáveis para os Submissos?

• Vibradores

• Dildos

• Plugues anais

• Outros

Brunna:Plugues anais? Faz o que seu nome diz? — Eu amassei meu nariz com desgosto.

Ludmilla:Sim, — ela sorriu. — E eu me refiro sobre intercurso anal.

Brunna:Oh... o que vem a ser outros?

Ludmilla:Ovos, contas... todo o tipo de material.

Brunna:Ovos? — Eu fiquei alarmada.

Ludmilla:Não ovos reais, — ela riu ruidosamente, agitando a cabeça. Eu apertei meus lábios para ela.

Brunna:Eu estou contente que você achou engraçado. — Eu não pude manter a mágoa fora de minha voz.

Ela parou de rir.

Ludmilla:Eu me desculpo. Senhorita Gonçalves, eu sinto muito, — ela disse, tentando parecer arrependida, mas seus olhos ainda estavam dançando com humor. — Algum problema com brinquedos?

Brunna: Não, — eu estalei.

Ludmilla:Brunna, — ela bajulou. —Eu sinto muito. Acredite em mim, não queria rir. Eu nunca tive uma conversa como esta, com tantos detalhes. Você é só tão sem experiência. Eu sinto muito. — Seus grandes olhos castanhos pareciam sinceros.

Eu descongelo um pouco e tomo outro gole de champanhe.

Ludmilla:Certo... servidão — ela disse, retornando a lista.

Servidão é aceitável para a Submissa?

• Mãos para frente - Mãos para atrás

• Joelhos - Tornozelos

• Cotovelos

• Pulsos para tornozelos

• Barras de espalhador

• Amarrada a mobília

• Vendando

• Amordaçando

• Servidão com Corda

• Servidão com Fita

• Servidão com algemas de couro

• Suspensão

• Servidão com algemas/ restrições de metal

Ludmilla:Nós conversamos sobre suspensão. E é bom você configurar isso, se quiser, como um limite duro. Leva muito tempo e eu só terei você por períodos pequenos de tempo, de qualquer maneira. Alguma duvida?

Brunna: Não ria de mim, mas o que é uma barra de espalhador?

Ludmilla:Eu prometo não rir. Eu me desculpei duas vezes. — Ela olhou para mim. — Não me faça fazer isto novamente, — ela advertiu. E eu acho que eu visivelmente encolhi... Oh, ela é tão mandona. — Um espalhador é uma barra com algemas de tornozelos e/ou pulsos. Eles são divertidos.

Brunna:Certo... Bem me amordaçando. Eu estaria preocupada se eu não pudesse respirar.

Ludmilla:Eu estaria preocupada se você não pudesse respirar. Eu não quero sufocar você.

Brunna:E como eu usarei palavras seguras se eu for amordaçada? - Ela parou.

Ludmilla:Em primeiro lugar, eu espero que você nunca tenha que usá-las. Mas se você for amordaçada, nós usaremos sinais da mão, — ela disse simplesmente.

Eu pisquei para ela. Mas se eu for amarrada em cima, como isto vai funcionar?

Brunna:Eu fico nervosa sobre o amordaçar.

Ludmilla:Certo. Eu tomarei isso em nota.

Eu olhei fixamente para ela, começando a entender.

Brunna:Você gosta de amarrar suas submissas, assim elas não podem tocar em você?

Ela olhou para mim, com seus olhos arregalados.

Ludmilla:Isto é uma das razões, — ela disse suavemente.

Brunna:É por isso que você amarrou minhas mãos?

Ludmilla:Sim.

Brunna:Você não gosta de conversar sobre isto, — eu murmurei.

Ludmilla:Não, eu não gosto. Você gostaria de outra bebida? Está fazendo você valente e eu preciso saber como você sente sobre dor.

Caramba... esta é a parte enganadora. Ela encheu a minha xícara e eu dei um gole.

Brunna:Então, qual a sua atitude geral sobre receber dor? — Ludmilla olhou esperançosamente para mim.

Ludmilla:Você está mordendo o seu lábio, — ela disse sombriamente.

Eu imediatamente parei, mas eu não soube o que dizer. Eu corei e olhei fixo para as minhas mãos.

Ludmilla:Você foi fisicamente castigada quando criança?

Brunna: Não.

Ludmilla:Então você não tem nenhuma esfera de referência mesmo?

Brunna: Não.

Ludmilla:Não é tão ruim quanto você pensa. Sua imaginação é seu pior inimigo, — ela sussurrou.

Brunna:Você tem que fazer isto?

Ludmilla:Sim.

Brunna:Por quê?

Ludmilla:Faz parte do jogo, Brunna. É o que eu faço. Eu posso ver que você está nervosa. Vamos por métodos.

Ela me mostrou a lista.

• Espancar

• Palmatória

• Chicoteando

• Surra de vara

• Mordidas

• Braçadeiras de mamilo

• Braçadeiras genitais

• Gelo

• Cera quente

• Outro tipos/métodos de dor

Ludmilla:Bem, você não disse não para braçadeiras genitais. Muito bem. A surra é o que mais machuca.

Eu empalideci.

Ludmilla:Nós iremos chegar nessa parte.

Brunna:Ou não fazer isto, — eu sussurrei.

Ludmilla:Isto é faz parte do negócio, querida, mas nós ficaremos exaltados com tudo isso. Brunna, não vou te obrigar a fazer nada horrível.

Brunna:Esta coisa de castigo, é o que mais me preocupa. — Minha voz era muito pequena.

Ludmilla:Bem, eu estou contente que você disse para mim. Nós manteremos a surra fora da lista, no momento. Se você conseguir ficar mais confortável com este material, nós aumentaremos a intensidade. Nós faremos isto devagar.

Ela se debruçou para frente e beijou os meus lábios.

Ludmilla:Então, que não foi tão ruim, foi?

Eu encolhi os ombros, meu coração estava na boca novamente.

Ludmilla:Olhe, eu quero conversar sobre mais uma coisa, então eu estou levando você para a cama.

Brunna:Cama? — Eu rapidamente pisquei e o sangue correu em volta do meu corpo, em lugares quentes que eu nem sabia que existiam, até muito recentemente.

Ludmilla:Vamos, Brunna, falando sobre tudo isso, eu não quero foder você na semana que vem, mas agora mesmo. Deve estar tendo um pouco de efeito em você também.

Remexi-me.

Ludmilla:Veja? Ao lado disso, existe algo que eu quero tentar.

Brunna:Algo doloroso?

Ludmilla:Não, pare de pensar que tudo dói. É tudo prazer. Eu já machuquei você?

Eu corei.

Brunna:Não.

LudmillabBem, então. Olhe, hoje mais cedo você disse que queria mais.

Oh, meu Deus... onde eu estava me metendo?

Ela apertou minha mão.

Ludmilla:Poderíamos tentar durante um tempo, em que você não seja minha submissa. Eu não sei se funcionará. Eu não saberia como separar tudo. Isso pode não funcionar. Mas eu estaria disposta a tentar. Talvez uma noite por semana. Eu não sei.

Mais que merda... minha boca caiu aberta, meu subconsciente estava em choque, Ludmilla Oliveira está aceitando o mais! Ela estava disposta a tentar!

Ludmilla:Eu tenho uma condição. — Ela olhou cautelosamente para a minha expressão atordoada.

Brunna:O que? — Eu respiro. Qualquer coisa. Eu darei a você qualquer coisa .

Ludmilla:Você, cortesmente, deve aceitar o meu presente antes de você se mudar.

Brunna:Oh. — E no fundo, eu realmente sabia o que era. O medo invadiu a minha barriga.

Ela está olhando fixamente para mim, medindo a minha reação.

Ludmilla:Vamos, — ela murmura e levanta, arrastando-me. Tomando sua jaqueta, ela a bota por cima de meus ombros e dirige-se para a porta.

Estacionado do lado de fora está um carro vermelho flex, um Audi de duas portas, compacto.

Ludmilla:É para você. — ela murmurou , puxando-me em seus braços e beijando meu cabelo.

Ela me comprou um maldito carro, novo em folha, pelo o que eu podia ver. Puxa... eu tive suficiente dificuldade com os livros. Eu olhei fixamente para isto, inexpressivamente, desesperadamente tentando determinar como eu me sinto sobre isto. Eu estou intimidada em um nível, agradecida em outro, chocada por ela ter realmente feito isto, mas não anulava uma emoção, a raiva. Sim, eu estou brava, especialmente, depois de tudo que eu disse a ela sobre os livros... entretanto, ela já tinha comprado isto. Tomando minha mão, ela me levou caminho abaixo em direção a esta nova aquisição.

Ludmilla:Brunna, seu velho Fusca é francamente perigoso. Eu nunca perdoaria a mim mesma se algo acontecesse a você, quando seria tão fácil para mim, fazer isto direito, — ela diminuiu. Seus olhos estavam em mim, mas no momento, eu não posso trazer meu olhar para ela. Eu estou olhando calada, fixamente na sua novidade vermelha.— Eu mencionei isto para seu pai. Ele concordou comigo, — ela murmurou.

Girando, eu olhei para ela, minha boca se abre com horror.

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