🌺Ludmilla Oliveira🌺

A essa manhã me encontro com a resolução mais firme: Brunna Gonçalves, você vai ter meu melhor combate hoje, baby! Se eu quero algo, eu não perco. E agora, não há nada que eu deseje mais, nenhuma aquisição é tão grande, nenhuma empresa é tão valiosa, nenhuma mulher vale a pena perseguir! Eu tenho olhos só para você!

Eu não vou desistir de, finalmente, reivindicar você como minha, especialmente agora que eu sei que você me quer também. Eu não posso deixar os detalhes ditarem a relação que podemos ter. Eu vou baixar todas as minhas cartas, e tenho alguns truques na minha manga.

Eu realmente não quero perdê-la, o pensamento de perdê-la, de que ela poderia escapar por entre meus dedos, mesmo por um minuto, afugenta a vida fora de mim! Se ela não tivesse correspondido ao meu sentimento, se não tivesse me desejado tão forte como eu desejo a ela, se ela não tivesse sido o meu sol, se não tivesse me beijado tão apaixonadamente, feito amor apaixonadamente, se ela não tivesse este olhar quando ela me quer e esta tristeza quando ela está pronta para desistir, apesar de tudo o que ela sente por mim, por causa de seus próprios princípios, eu não teria perseguido isto tão fortemente, não importa o quanto eu gostasse dela e a desejasse! Mas ela correspondeu, e eu não posso escapar de sua atração. Sou para ela o que ela é para mim! Ela não é apenas bonita e inteligente, mas ela também tem princípios. Ela sabe o que quer , o que ela deseja. Ela pode ser inexperiente, mas quando ela sente algo, ela sente fortemente, ela atua fortemente, embora ela possa estar morta de medo, e ela segue seus princípios, mesmo que quebre seu coração, assim como o meu, em um milhão de pedaços. Essa é a coisa mais sexy que eu já vi! Essa é a minha dor e meu prazer...

Eu gosto dela, eu a quero, eu a desejo, eu sinto emoções muito fortes por ela com as quais eu não estou familiarizada ou que eu não tenho nenhuma maneira de dar nome! Eu posso não ser uma cavalheira, eu posso ter sido criada por um monstro , eu posso ser uma maníaca por controle, uma senhora de escravos de motoristas, uma megalomaníaca, mas eu conheço e sei reconhecer honra! Isto é algo que tenho que trabalhar porque também precisa de uma boa dose de controle para conseguir, é um princípio com que eu fui criado e isso é algo que eu vejo nela! Ela age desta forma, e eu estou completa e totalmente encantado! Ela é uma mulher rara, e eu tenho que reconhecer isso. Só alguém digno dela pode reclamá-la, e como eu fui sortuda de tê-la reivindicado, mesmo sem entender completamente o seu valor, mas ela não pode ser contida. Eu quero ser digna dela também! Ela me faz querer ser uma pessoa melhor. Ela pode ser um furacão na minha alma, mas eu amo o que ela desperta em mim, me mantendo nos meus pés sem saber o que ela vai dizer ou fazer a seguir. Embora uma parte de mim adoraria domá-la dentro de certos limites, diabos, quem eu estou enganando, eu adoraria domá-la, ponto final, mas "compromisso" preservaria as suas melhores qualidades enquanto aparasse suas arestas. Vou usar todas as minhas habilidades de negociação para atingir esse fim hoje. Segure isto, Srta Gonçalves... Porque, Brunna, baby, eu sou uma boa pessoa para você!

Eu vou e treino com Rômulo de manhã cedo. Rômulo segura o saco de pancadas, e eu soco e chuto a merda fora dele. Seus olhos se arregalam com minha ânsia, raiva e desejo reprimido e ele sabe o por que.

Rômulo:Você vai ver a Srta Gonçalves hoje, Senhorita?. - Pergunta ele, hesitante.

Ludmilla:Sim. - eu digo sem rodeios, então emendo - não segura, mas vou tentar.-eu digo.

Rômulo:Boa sorte, Senhorita!. - diz ele como se eu estivesse indo para uma missão de resgate no território inimigo! Eu paro por um segundo e tento não sorrir. Eu soco o saco mais um tempo.

Trinta minutos mais tarde, eu vou para a minha suíte, peço o café da manhã, e tomo um banho. Eu coloquei o meu terno cinza e uso como acessório a minha gravata prateada, que se tornou a minha favorita nas últimas semanas. Rômulo me leva para a universidade. Quando eu me encaminho para o escritório do Reitor, Rômulo sussurra sob sua respiração, mas ainda assim com um som firme, dizendo: "Vá pegá-la, Senhorita." Quando me viro para olhar para ele, ele está com o rosto impassível; eu aceno com a cabeça, concordando, como resposta. Esta espera está acabando com seus nervos também!

O Reitor fala arrastado conversando gentilezas, e me apresenta para o resto da equipe. Eu ando em volta rapidamente e digo: "Talvez eu deva me dirigir para o palco. Quero olhar o meu discurso mais uma vez," embora eu não precise olhar nada. Eu tenho uma memória muito boa, e eu posso recitá-lo de cor após a primeira leitura. Ele designa seu assistente para me mostrar o caminho, mas eu digo: "Eu sei que a senhorita Larissa Carvalho vai fazer o discurso do orador da turma. Se ela estiver por perto, ela será capaz de me levar para onde eu preciso estar." Isso surpreende o chanceler. Eu digo, "Srta. Carvalho é uma amiga da família, " a guia de explicação. Ela vem de um rico setor, o que não deve surpreender o Reitor que nossas famílias se conheçam. Ele, em troca, envia seu assistente para localizar Larissa.

O assistente volta com ela que me dá um sorriso malicioso. O que ela tem em sua manga?

Larissa:Olá, Ludmilla. - diz ela educadamente.

Ludmilla:Olá, Larissa. - eu digo, e ela estende sua bochecha direita em um gesto amigável e eu deposito um beijo amigável, e social sobre ela.

O Reitor, e seus vice Reitores, bem como o assistente ficam admirados com esta troca e o Reitor educadamente, com um pouco de reverência em sua voz pede a Larissa.

Gustavo:Srta Carvalho, você faria a gentileza de escoltar a Srta. Oliveira para o seu lugar no palco, por favor? Ela gostaria de rever seu discurso.

Larissa:Certamente, Reitor. - diz ela educadamente, e indica o caminho.

Uma vez que estamos fora de seu alcance da voz, eu viro e pergunto-lhe.

Ludmilla:Brunna chegou bem em casa ontem à noite?

Larissa:Sim, ela chegou. - diz ela sem rodeios.

Ludmilla:Você tem certeza?. - Pergunto com a testa franzida.

Larissa:É claro, eu a vi esta manhã. Ela ouviu o ensaio do meu discurso. Por que você pergunta? - Diz ela.

Ludmilla:Nenhuma razão. - eu digo. - Eu queria ter certeza que ela chegou em casa, porque ela não me chamou.

Ela estreita os olhos com seu olhar de repórter tubarão para mim, olhando diretamente nos meus olhos,

Larissa:Você está cuidando da minha melhor amiga, né?. - Ela pergunta com uma ameaça velada na voz.

Ludmilla:Sim. - eu digo com firmeza.

Larissa:Por que ela parecia chateada esta manhã, então?.

Ludmilla:Ela ficou chateada? - Eu digo a minha voz elevando meio tom.

Larissa:Sim, ela estava. Embora ela tenha usado sua técnica patenteada de distração, mas, se você viveu com alguém por quatro anos, você começa a aprender as suas peculiaridades suficientemente bem. O que você fez com ela para deixá-la chateada?. - Ela se aproxima com o olhar ameaçador.

Eu olho de volta direto para ela.

Ludmilla:O que ela disse?. -Pergunto forçando.

Larissa:Por que eu iria dizer?. - ela empurra o dedo direito no meu peito. Eu estreito meus olhos para ela.

Ludmilla:Porque eu estava preocupada com ela nessa armadilha de morte que ela chama de seu carro, e eu queria ter certeza que ela chegou em casa inteira! Se você fosse uma boa amiga, que está preocupada com seu bem-estar, você estaria do mesmo jeito que eu estou!. - Eu digo removendo seu dedo, educadamente.

Larissa:Oh Ludmilla! Sinto muito! É claro que eu estou preocupada com ela dirigindo aquele carro, mas você tem que entender. Ela tem o dinheiro suficiente para comprar outro, mas ela é apaixonada naquela lata velha. - diz ela dando-me um olhar penetrante. - Você não pode criticá-la assim e fazê-la se sentir mal sobre si mesma. - ela diz. Mas eu sei que a minha declaração desarmou Larissa para que ela esteja louca assim sobre Brunna, o que de outra forma ela não seria. - Ela deve ter se preocupado com alguma coisa, mas esta é Brunna,- ela diz. - Eu pensei que era apenas nervosismo pela minha formatura. Ela é muito fechada quando se trata de seus sentimentos. Agora que estou pensando nisso, ela estava desviando a minha atenção, e como eu estava preocupada com o meu discurso, eu não prestei atenção, tanto quanto eu deveria ter feito.- Eu concordo. Estamos no palco já. O auditório está lotado, e nós temos que levantar nossas vozes para ouvir uma a outra melhor. Os estudantes e seus pais estão tentando localizar seus assentos no caos diante do palco.

Ludmilla:Faça-me um favor, depois que a apresentação estiver concluída. - eu digo com firmeza.

Larissa:Depende do que você vai me pedir. - diz ela, sem pestanejar.

Ludmilla:Deixe-me colocar desta forma então: Eu quero que você encontre Brunna depois da apresentação, e a envie para mim. - eu digo com meu olhar penetrante para ela. Para seu crédito, ela não vacila.

Larissa:Por que eu deveria fazer isso para você?. - Ela pergunta.

Ludmilla:Você não está fazendo isso por mim. Você está fazendo isso para a sua melhor amiga que vai ficar muito mais miserável, se ela não conseguir falar comigo. - eu digo com firmeza, de forma constante, e incisivamente.

Larissa:Por que ela estaria infeliz? Você vai machucá-la?- Ela pergunta ameaçadora, quase me desafiando.

Estou surpresa.

Ludmilla:Claro que não!. - Digo. Ela está de novo no modo mãe galinha que eu tinha testemunhado antes.

Larissa:Porque se você machucá-la de qualquer maneira Oliveira, vou ter suas bolas em um prato!
-, Diz ela com uma ameaça maliciosa, inesperada de uma menina que é bonita, e inofensiva na aparência.

Ludmilla: "Se"...-eu digo enfatizando.-você não me fizer falar com ela após a apresentação, ela vai se machucar, e não por mim, entretanto! Tudo vai estar em suas mãos. Eu tenho que voltar para Vancouver. Podemos ter algo especial acontecendo entre nós, mas ela pode se sentir ameaçada por quem eu sou, por minha riqueza. Eu quero que ela consiga passar através disto. Mas se ela não vier.. - - eu digo ficando chateada só de pensar.- Eu vou seguir em frente. Eu sou uma mulher ocupada, Larissa, eu não tenho tempo a perder. - eu digo, não querendo dar-lhe muito como fugir. Ela mede o que eu estou dizendo para ela, e eu posso ver que ela está pensando.
-Basta levá-la para mim após a apresentação. - eu digo com firmeza.

Larissa:Tudo bem. Eu vou levá-la para você. Mas a minha ameaça está de pé. Se você machucá-la, são suas bolas.... - diz ela com um monte de implicações.