Eu Aceito
🌻Brunna Gonçalves🌻
Diga a ele que eu sou sua amiga. Amiga com benefícios, eu franzi a testa subconscientemente. Eu sei, eu sei. Eu agitei o pensamento desagradável para longe. Como eu a apresentarei para Jorge? O corredor ainda estava meio cheio e meu pai não se moveu de seu lugar. Ele me vê, acena e faz de seu modo.
Jorge:Finalmente te achei Bru. — Ele põe seu braço ao meu redor.
Brunna:Você gostaria de vir comigo e tomar uma bebida na marquise?
Jorge:Certo. Vá em frente.
Brunna:Nós não temos, se você não quiser. Por favor diga não...-Ele me olha confuso.
Jorge:Brunna, eu acabei de sentar por umas duas horas e meia, escutando todo o tipo de tagarelar. Eu preciso de uma bebida.
Eu ponho meu braço no seu e nós saímos do recinto com a multidão, no calor do início da tarde. Nós passamos pela fila para o fotógrafo oficial.
A marquise é imensa e cheia de alunos, pais, professores e amigos, todos tagarelando alegremente. Jorge me dá uma taça de champanhe ou vinho efervescente barato, eu suspeito. Não está gelado e tem gosto doce. Meus pensamentos foram para Ludmilla... ela não gostará disto.
Matheus: Bru! — Eu giro e Matheus agarra-me em seus braços. Ele me gira ao redor, sem derramar meu vinho, o que é uma façanha. - Estava com saudades.
Brunna: Matheus! Que adorável ver você. Papai, este é Matheus, um amigo. Matheus , este é meu pai, Jorge Gonçalves. — Eles apertam as mãos, meu pai friamente avaliando Matheus.
- O que veio fazer aqui? — Eu pergunto.
Matheus:Faz uma semana que não nos vemos, e Larissa me convidou, queria te fazer uma surpresa— ele diz conspirativamente.
Brunna:Isto é tão doce. — Eu sorrio para ele.
Matheus: Larissa fez um grande discurso.
Jorge:Sim, ela fez. — Jorge concorda.
Matheus tinha seu braço ao redor minha cintura quando eu olhei para cima, para os olhos castanhos gelados de Ludmilla Oliveira. Larissa estava ao lado dela.
Larissa:Oi, Jorge, — Larissa beijou meu pai em ambas as bochechas, fazendo-o ruborizar. —Você conhece a namorada da Brunna? Ludmilla Oliveira.
Caramba... Larissa! Mas que Porra! Todo o sangue do meu rosto foi drenado.
Ludmilla:Sr. Gonçalves, é um prazer conhecer você. — Ludmilla suavemente disse, calorosamente, completamente imperturbável com a apresentação Larissa . Ela estende a sua mão, que, todo crédito para Jorge, a toma, não mostrando uma sugestão de surpresa, apenas toma.
Muito obrigado, Larissa Carvalho, eu fumego. Eu penso que meu subconsciente desfaleceu.
Jorge:Srta. Oliveira, — Jorge murmurou, sua expressão era indecifrável, exceto talvez, pelo leve arregalar de seus grandes olhos marrons. Eles deslizaram para o meu rosto com um, quando era que você ia dar para mim esta notícia,. Eu mordi o meu lábio. Eu era assumida para meus pais então não tem nenhum problema.
Percebi que Ludmilla deu um olhar ártico para Matheus, que ainda tinha seu braço ao redor de mim.
Ludmilla:Sr. Calvacante.
Matheus: Srta. Oliveira
Eles apertam as mãos. Ludmilla estendeu sua mão para mim.
Ludmilla: Brunna, querida, — ela murmurou. Quase morro ao escutá-la.
Eu saio do aperto de Matheus, , ao qual Ludmilla solta um sorriso frio. E eu me posiciono ao seu lado. Larissa sorriu para mim. Ela sabia exatamente o que estava fazendo, a raposa!
Larissa:Matheus, vamos pegar vinho para nós— Larissa arrasta Matheus para longe.
Jorge:Então, crianças, a quanto tempo vocês se conhecem? — meu pai olhou impassivelmente de Ludmilla para mim.
O poder da fala fugiu de mim. Eu queria que o chão me absorvesse. Ludmilla pôs seu braço ao redor mim, seu polegar deslizando em minhas costas nuas em uma carícia, antes de sua mão apertar o meu ombro.
Ludmilla:Um par de semanas, — ela disse suavemente. —Nós nos conhecemos quando Brunna veio me entrevistar para a revista dos alunos.
Jorge: Não sabia que você trabalhou na revista dos alunos, Brunna — A voz de Jorge tinha uma repreensão silenciosa, revelando sua irritação. Merda.
Brunna:Larissa teve que viajar , — eu murmurei. Foi tudo que eu pude administrar.
Jorge:Belo discurso, Srta. Oliveira.
Ludmilla:Obrigado, senhor. Eu entendi que você é um grande cozinheiro.
Jorge levantou suas sobrancelhas e sorriu, num raro e genuíno sorriso de Jorge Gonçalves e foram eles, conversando sobre o restaurante. De fato, eu logo me senti sobrando. Ela estava encantando o meu pai... como ela esta por você, meu subconsciente falou para mim. Seu poder não conhece limites. Eu me desculpei e sai para achar Larissa.
Ela estava conversando com seus pais, que são atenciosos como sempre e calorosamente me saúdam. Nós trocamos breves amabilidades, principalmente sobre as próximas férias em Barbados e sobre nosso movimento.
Brunna: Larissa, como você pode apresentá-la para o meu pai? — Eu reclamei na primeira oportunidade que nós tivemos de não sermos ouvidas.
Larissa:Porque eu sabia que você nunca faria e eu quero ajudar Ludmilla com os assuntos de compromisso. — Larissa sorriu para mim docemente.
Eu fiz uma carranca. Sou eu que não quero compromisso com ela, sua tola!
Larissa:Ela parece muito legal sobre isto, Bru. Não mele. Olhe para ela agora, Ludmilla não pode tirar seus olhos de você. — Eu olhei para cima, ambos, Jorge e Ludmilla, estavam olhando para mim. — Ela tem estado vigiando você como um falcão.
Brunna:Seria melhor eu ir resgatar Jorge ou Ludmilla. Eu não sei qual deles. Você não ouviu a última palavra sobre isso, Larissa Carvalho! — Eu olhei para ela.
Larissa: Bru, eu te fiz um favor, — ela falou atrás de mim.
Brunna:Oi. — Eu sorri para eles dois em meu retorno.
Eles parecem bem. Ludmilla estava apreciando alguma piada particular e meu papai parecia incrivelmente relaxado, dado que ele estava em uma ocasião social. O que mais eles tinham discutido além do restaurante?
Jorge:Brunna, onde estão os banheiros?
Brunna:Atrás da marquise, à esquerda.
Jorge:Vejo você em um momento. Vocês, crianças, se divirtam.
Jorge se foi. Eu olhei nervosamente para Ludmilla. Nós pousamos brevemente para um fotógrafo.
Natan: Obrigada, Srta. Oliveira . — O fotógrafo foi embora. Eu fiquei piscando por causa do flash.
Brunna:Então você encantou meu pai também?
Ludmilla: Também? — Os olhos castanhos de Ludmilla queimaram e ela levantou uma sobrancelha interrogativa. Eu corei.
Ela ergue sua mão e traçou a minha bochecha com seus dedos.
Ludmilla:Oh, eu gostaria de saber o que você estava pensando, Brunna. — ela sussurrou sombriamente, acariciando o meu queixo e levantando minha cabeça de forma que nos olhamos atentamente, uma nos olhos da outra.
Minha respiração estava arfante. Como ela pode ter este efeito sobre mim, até nesta festa lotada?
Brunna: Agora mesmo, eu estou pensando, que gravata bonita. — eu respirei.
Ela riu.
Brunna:Esta, recentemente, se tornou a minha favorita. - Eu estava escarlate de rubor.
Ludmilla:Você parece adorável, Brunna, o decote deste vestido se adapta bem a você e eu posso atacar suas costas, sentir sua bonita pele.
De repente, era como se nós estivéssemos sozinhas no quarto. Apenas nós duas, meu corpo inteiro ficou vivo, cada terminação nervosa estava suavemente cantando, aquela eletricidade me puxando para ela, carregando entre nós.
Ludmilla:Você sabe que vai ser bom, não é, bebê? — Ela sussurrou. Eu fechei meus olhos, enquanto o meu interior desenrolou e derreteu.
Brunna:Mas eu quero mais, — eu sussurrei.
Ludmilla:Mais? — Ela olhou para mim perplexa, seus olhos escureceram.
Eu sacudi a cabeça e engoli. Agora ela sabe.
Ludmilla:Mais — ela diz novamente, suavemente. Testando a palavra, uma palavra pequena, simples, mas tão cheia de promessa. Seu dedo polegar fez uma trilha para baixo até o meu lábio. —Você quer corações e flores.
-Eu movimentei a cabeça novamente. Ela piscou para mim, eu assisti a sua luta interna, em seus olhos. — Brunna. — Sua voz é suave. — Não é algo que eu saiba.
Brunna:Nem eu.
Ela sorriu ligeiramente.
Ludmilla:Você não sabe muito, — ela murmura.
Brunna:E você sabe todas as coisas erradas.
Ludmilla:Erradas? Não eu. — Ela agitou sua cabeça. Ela parecia tão sincera.— Tente isto, — Ela sussurrou.
Um desafio, ousando-me, ela levantou a sua cabeça para um lado e seu sorriso entortou, um deslumbrante sorriso.
Eu ofeguei, eu sou a Eva no Jardim de Eden e ela é a serpente, eu não posso resistir.
Brunna:Certo, — eu sussurrei.
Ludmilla:O que? — Eu tenho sua atenção cheia, não dividida.
Brunna:Certo. Eu tentarei.
Ludmilla:Você está concordando? — Sua descrença era evidente.
Brunna:Dentro dos limites toleráveis, sim. Eu tentarei. — Falo numa voz muito baixa. Ludmilla fechou seus olhos e me puxou em um abraço.
Ludmilla:Jesus, Brunna, você é tão inesperada. Você toma a minha respiração.
Ela recuou e, de repente, Jorge havia retornado e o volume na marquise havia gradualmente subido e encheu meus ouvidos. Nós não estávamos sós. Caramba, eu acabei de concordar em ser sua sub. Ludmilla sorriu para Jorge e seus olhos estavam dançando de alegria.
Jorge: Bru, nós não devíamos ir almoçar?
Brunna:Certo. — Eu pisquei para meu pai, tentando achar meu equilíbrio. O que você fez? Meu subconsciente gritou para mim.
Jorge:Você gostaria de juntar-se a nós, Ludmilla? — meu pai perguntou.
Ludmilla! Eu olhei fixamente para ela, implorando para que ela recusasse. Eu precisava de espaço para pensar... oh que merda eu fiz?
Ludmilla:Obrigado, Sr. Gonçalves , mas eu tenho planos. Foi um prazer conhecer você, senhor.
Jorge:Igualmente, — Jorge respondeu. — Cuide de minha menininha.
Ludmilla:Oh, é só o que eu pretendo, Sr. Gonçalves.
Eles apertaram as mãos. Eu tive náuseas. Jorge não tinha nenhuma ideia do quão Ludmilla pretendia cuidar de mim. Ludmilla tomou a minha mão e levantou-a até os seus lábios e beijou as minhas juntas ternamente, seus olhos ardentes estavam grudados em mim.
Ludmilla:Mais tarde, Senhorita Gonçalves , — ela respirou, sua voz era uma promessa total.
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