Chào các bạn! Vì nhiều lý do từ nay Truyen2U chính thức đổi tên là Truyen247.Pro. Mong các bạn tiếp tục ủng hộ truy cập tên miền mới này nhé! Mãi yêu... ♥

Confia Em Mim?

⚫Brunna Gonçalves⚫◽

Pela primeira vez em minha vida, saio para correr voluntariamente. Procuro meus asquerosos tênis, que nunca uso, uma calça de moletom e uma camiseta. Faço uma trança, ruborizo-me com as lembranças que voltam à minha mente e ligo o iPod. Não posso me sentar em frente a essa maravilha da tecnologia e seguir vendo ou lendo mais material inquietante. Preciso queimar parte desta excessiva e enervante energia. A verdade é que gostaria de correr até o hotel Heathman e exigir sexo desta maníaca por controle. Mas está a oito quilômetros, e duvido que possa chegar a correr dois, muito menos oito, e, claro, ela poderia não aceitar, o que seria muito humilhante.

Quando abro a porta, Larissa está saindo de seu carro. Ela quase deixa as compras caírem quando me vê. Brunna Gonçalves com tênis de corrida. Eu aceno e não paro, por causa da inquisição. Preciso de algum tempo sozinha. Already está tocando em meus ouvidos, e saio para correr.

Passo pelo parque. O que vou fazer? Desejo-a, mas nesses termos? A verdade é que não sei. Talvez eu devesse negociar o que quero. Revisar esse ridículo contrato linha a linha e dizer o que me parece aceitável e o que não. Minha pesquisa me disse que legalmente é sem nenhum valor. Ela deve saber. Suponho que só serve para definir os parâmetros da relação. Ela ilustra o que posso esperar dela e o que ela espera de mim, a minha submissão total. Estou preparada para dar isso a ela? Sou mesmo capaz?

Uma pergunta me persegue, por que ela é assim? Será que é porque foi seduzida quando era muito jovem? Eu simplesmente não sei. Ela ainda é um mistério.

Eu paro ao lado de um grande pinheiro e apoio as mãos em meus joelhos, respirando com dificuldade, puxando o precioso ar para os meus pulmões. Sinto-me bem, é fantástico. Sinto que minha determinação se fortalece. Sim. Tenho que lhe dizer o que me parece bem e o que não. Tenho que lhe mandar por e-mail o que penso, e então poderemos discutir na quarta-feira. Eu respiro fundo, para me limpar por dentro, e dou a volta para casa.

Larissa foi comprar roupas, como só ela poderia, eram roupas para suas férias em Barbados.

Principalmente biquínis e cangas combinando. Ela vai parecer fantástica com todos esses modelos, mas mesmo assim, ela prova todos e me obriga a sentar e comentar como ficaram. Não há muitas maneiras de dizer: "Está fantástica, Larissa". Embora esteja magra, tem umas curvas de perder o sentido. Ela não faz isso de propósito, eu sei, mas ao final arrasto meu penoso corpo coberto de suor até o meu quarto com a desculpa de ir empacotar mais caixas. Eu poderia me sentir mais inadequada? Levo comigo o computador sem fio, ligo e escrevo um email para Ludmilla.

De: Brunna Gonçalves

Data: 23 de maio de 2019 20:33

Para: Ludmilla Oliveira

Assunto: dançarina escandalizada

Bem, já vi o bastante.

Pressiono "Enviar", abraçando-me, rindo da minha piada. Será que ela vai achar isso tão engraçado? Oh, merda...

Certamente não. Ludmilla Oliveira não é famosa por seu senso de humor. Embora saiba que ela o tem, porque experimentei. Talvez ela deixe para lá. Espero sua resposta.

Espero... e espero. Olho para o despertador. Já se passaram dez minutos.

Para esquecer da angústia que se abre caminho em meu estômago, ponho-me a fazer o que havia dito a Larissa que faria: empacotar as coisas de meu quarto. Começo colocando meus livros em uma caixa.

Por volta das nove sigo sem notícias. Talvez ela tenha saído. Eu estou amuada e petulante, ponho os fones do iPod, escuto Man down e sento em minha mesa para reler o contrato e a anotar minhas observações e comentários.

Não sei por que levanto o olhar, possivelmente capto de relance um ligeiro movimento, não sei, mas quando levanto, Ludmilla está na porta de meu quarto me olhando fixamente. Leva suas calças cinza de flanela e uma camisa branca de linho, e agita brandamente a chave do carro. Arregalo os olhos e fico gelada. Porra!

Ludmilla:Boa noite, Brunna. — Sua voz era fria, sua expressão precavida e ilegível. A capacidade de falar me abandona. Maldita Larissa , deixou-a entrar sem me avisar. Estou vagamente ciente de que ainda estou de moletom, toda suada e sem tomar banho, e ela está muito bonita, com as calças caindo bem nos quadris, e o que mais, ela está em meu quarto.-Eu senti que o seu e-mail merecia uma resposta pessoalmente. — explica em tom seco.

Abro a boca e volto a fechá-la, duas vezes. A piada é sobre mim. Nunca, neste ou em qualquer universo alternativo eu esperava que ela largasse tudo e viesse até aqui.

Ludmilla:Posso me sentar? — pergunta-me, agora com olhos divertidos.

Obrigada, Meu deus... Talvez a brincadeira lhe pareceu engraçada.

Eu concordo. Minha capacidade de falar permanece incerta.

Ludmilla:Perguntava-me como seria seu quarto, — Ela diz.

Olho ao meu redor, pensando em uma rota de fuga, não, aqui só tem uma porta e uma janela.

Meu quarto é funcional, mas acolhedor, poucos móveis brancos de vime e uma cama de casal branca, de ferro, com uma colcha de patchwork que minha mãe fez quando estava em sua etapa de trabalhos caseiros. É azul céu e creme.

Ludmilla:É muito sereno e tranquilo, - ela murmura. Não neste momento... não com você aqui. Finalmente minha medula oblonga recorda o seu propósito, eu respiro.

Como...?

Ela sorri para mim.

Ludmilla:Ainda estou no Heathman.

Isso eu já sabia.

Brunna:Quer tomar algo? — Tenho que dizer o que a educação sempre me impõe.

Ludmilla:Não, obrigada, Brunna. - Esboça um deslumbrante meio sorriso com a cabeça ligeiramente inclinada.-Então, foi agradável me conhecer?

Maldição, ofendeu-se? Olho para baixo, para os meus dedos. Como eu vou sair dessa? Se lhe disser a ela que era uma brincadeira, não acredito que goste de muito.

Brunna:Pensei que me responderia por e-mail. — digo-lhe em voz muito baixa, mordendo os lábios.

Ludmilla:Você está mordendo o lábio de propósito? — pergunta-me muito séria.

Eu pisco os olhos, abro a boca e solto o lábio.

Brunna:Não estava consciente de que estava mordendo o lábio, — eu murmuro.

Meu coração está disparado. Sinto a tensão, essa deliciosa eletricidade estática que invade o espaço. Ela está sentada muito perto de mim, com seus olhos castanhos impenetráveis, os cotovelos apoiados nos joelhos e as pernas separadas. Inclina-se, desfaz-me uma trança muito devagar e me separa o cabelo com os dedos. Fico com a respiração presa e não posso me mover. Observo hipnotizada sua mão movendo-se para a outra trança, tirando a borracha e desfazendo a trança com seus compridos e hábeis dedos.

Ludmilla:Vejo que você decidiu fazer um pouco de exercício — fala em voz baixa e melodiosa, me colocando o cabelo atrás da orelha. — Por que, Brunna? — Rodeia-me a orelha com os dedos e muito suavemente, ritmicamente, acaricia o lóbulo. Isso é muito sexual.

Brunna:Necessitava tempo para pensar, — eu sussurro. Eu sou toda coelho e faróis, mariposa e chama, pássaro e serpente... e ela sabe exatamente o que está fazendo.

Ludmilla:Pensar no que, Brunna?

Brunna: Você.

Ludmilla:E você decidiu que foi agradável me conhecer? Refere-te a me conhecer em sentido bíblico?-Merda. Ruborizo-me.

Brunna:Não pensava que fosse uma perita na Bíblia.

Ludmilla:Eu ia à catequese aos domingos, Brunna. Aprendi muito.

Brunna:Não recordo ter lido nada sobre pinças para mamilos na Bíblia.Talvez lhe deram a catequese com uma tradução moderna.-Seus lábios se arqueiam desenhando um ligeiro sorriso e dirijo o olhar para sua boca.

Ludmilla:Bom, pensei que devia vir a lhe recordar quão agradável foi me conhecer.-Meu Deus. Eu fico olhando para ela de boca aberta, e seus dedos se movem da minha orelha para o meu queixo.

Ludmilla:O que lhe parece, senhorita Gonçalves?

Seus olhos castanhos brilham para mim, há um desafio intrínseco em seu olhar. Seus lábios estão entreabertos, está esperando, alerta para atacar. O desejo, agudo, líquido e fumegante - arde no mais profundo de meu ventre.

De repente se move, não tenho nem ideia de como, estou na cama, imobilizada debaixo dela, com as mãos estendidas e sujeitas por cima da cabeça, com sua mão livre me agarrando o rosto e sua boca procurando a minha.

Ela coloca a língua em minha boca, reclama-me e me possui, e eu me deleito com sua força. Sinto-o por todo meu corpo. Deseja-me, e isso provoca estranhas e deliciosas sensações dentro de mim. Esta formosa mulher me deseja. Deixa de me beijar. Abro os olhos e a vejo me olhando fixamente.

Ludmilla: Confia em mim? — pergunta-me.

Bạn đang đọc truyện trên: Truyen247.Pro