Você Está No Comando
🦋▫️Antoinette Topaz▫️🦋
- Eu comentei com o seu pai. Ele estava totalmente de acordo. - murmuro. Ela se vira para mim com horror, me encarando.
- Você mencionou ao Clifford? Como você pôde?- De repente, ela está muito irritada? Ela mal consegue pronunciar as palavras. Ela parece mortificada. Ela se vira para olhar para mim.
- É um presente, Cheryl. Você não pode simplesmente dizer obrigado? - Eu digo exasperada.
- Mas Antoinette, você sabe que é demais!
- Não, para mim, não é. É o preço da minha paz de espírito. - eu digo.
Ela franze a testa para mim, sem saber o que dizer. Ela se vira para o carro, e então se vira para mim e diz:
- Eu estou feliz por você emprestar este carro para mim, como o laptop. - É tão difícil fazer com que ela aceite qualquer coisa! Eu suspiro pesadamente. - Tudo bem. Por empréstimo. Indefinidamente. - eu digo cautelosamente para ela.
- Não, não indefinidamente, mas por agora. Obrigada. - diz ela me fazendo fechar a cara. Então, ela faz algo inesperado e extremamente doce. Ela se aproxima, e beija-me brevemente no rosto e diz: - Obrigada pelo carro, Senhorita. - Com este único gesto, ela faz cair todas as minhas defesas, e dispara minha paixão como um foguete. Eu a agarro de repente, e a aperto contra o meu corpo, e com uma mão segurando suas costas, a outra agarrando seu cabelo, eu a puxo mais.
- Você é uma mulher desafiadora, Cheryl Blossom!
Eu digo e a beijo com toda a minha paixão reprimida, forçando seus lábios abertos com a língua, arrasadoramente. Sua paixão está pronta para competir com a minha, e ela retorna meu beijo com toda sua paixão, empurrando-se em mim. Estou pronta para entrar em combustão, e pronto para tomá-la aqui mesmo, no estacionamento de seu complexo de apartamentos.
- Cheryl, estou usando todo o meu autocontrole para não foder você sobre o capô do carro, agora, só para mostrar que você é minha, e se eu quiser comprar pra você uma porra de um carro de merda, eu vou comprar para você uma porra de um carro de merda! - eu rosno. - Agora, vamos entrar e ficar nua. - e eu planto um beijo rude em seus lábios. Minha raiva está se transformando, e manifestando-se nesta rude energia sexual.
Eu agarro sua mão, e praticamente a arrasto de volta para seu apartamento, me encaminhando direto para seu quarto, com Cheryl ao meu alcance. Eu tive tempo o suficiente esperando todos esses dias, e eu estou pronto para reivindicar o que é meu de uma vez por todas. Eu acendo o abajur da mesa de cabeceira. Eu me viro, paro e olho para ela por um momento.
- Por favor, não fique zangada comigo. - ela sussurra com seu olhar de bebê. Será que ela tem alguma idéia de que tipo de tornado seu olhar causa em mim? Dou-lhe o meu olhar passivo sob o qual eu posso esconder todas as emoções. Meus olhos são quentes e frios. Eu não digo nada. Eu estou mal me contendo para lançar-me sobre ela agora.-Eu realmente sinto muito sobre o carro e os livros. - diz ela olhando para longe. Eu ainda estou em silêncio, ainda lutando contra minhas emoções internas. - É só que você me assusta quando você está com raiva. - ela respira, finalmente olhando para mim.
Eu não quero que ela tenha medo de mim. Eu fecho meus olhos para encontrar o meu equilíbrio, balançando a cabeça como se para sacudir para longe da minha cabeça a nuvem emocional. Quando eu finalmente abro os olhos, eu a olho com a cabeça ligeiramente mais clara, e isto suaviza o meu olhar. Eu respiro fundo e engulo seco. Ela é irresistível agora, e eu quero focar nela, e não sobre a raiva que eu estou sentindo.
- Vire-se. - eu sussurro. - Eu quero tirar esse vestido.
Finalmente um movimento obediente dela! Ela se vira sem dizer nada. Eu ando na direção dela, recolho o cabelo dela de suas costas e coloco do lado direito de seu ombro. Eu posso ouvir seu coração bater tentando escapar de seu peito. Eu coloco meu dedo indicador na sua nuca, e lenta e desejosamente arrasto o dedo para baixo, minha unha arrastando em suas costas. Eu amo esse corpo! Eu amo o jeito que ele fica neste vestido.
- Eu gosto desse vestido. - murmuro. - Eu gosto de olhar sua pele impecável.
Quando meu dedo atinge a parte de trás de seu vestido frente única, até a metade de sua coluna, eu engancho meu dedo por baixo da parte superior; puxo-a para perto do meu corpo, fazendo ela dar um passo para trás contra mim. Ela está excitada encostada em mim. Eu me inclino para baixo, e inalo seu cabelo.
- Você tem um cheiro divino, Cheryl. Tão doce. - eu digo enquanto eu roço meu nariz para baixo passando por sua orelha até o pescoço e ombro, enquanto vou depositando macios, leves, beijos sensuais. Sua respiração se torna superficial e rápida, seu corpo cheio de expectativa. Meus dedos localizam o zíper de seu vestido, e dolorosamente lento, eu o puxo para baixo, enquanto meus lábios beijam e lambem, e chupam no meu caminho através de seu ombro. Ela está muito desejosa; ela continua se contorcendo sob o meu toque.-Você. Baby. Vai. Ter. Que. Aprender. A. Ficar. Imóvel.. - Eu sussurro enquanto eu beijo em torno de sua nuca. Eu tomo tudo o que posso com o vestido e puxo a presilha de seu pescoço e seu vestido cai e se amontoa a seus pés.
Sem sutiã? Oh. Deus!
- Sem sutiã, Srta Blossom? Eu aprovo!- Eu digo. Minhas mãos se aproximam e cobrem seus seios, e tocam seus mamilos que endurecem com o contato de meus dedos. Eu me inclino e murmuro contra seu pescoço.-Levante os braços para cima, e coloque-os ao redor da minha cabeça.- Ela obedece, e seus seios são levantados e empurrados para as minhas mãos, mamilos duros. Seus dedos tecem o meu cabelo, e gentilmente os puxam enquanto rola a cabeça para um lado dando-me acesso a seu pescoço. Ela é tão fodidamente gostosa!
- Hmm... - Eu murmuro atrás de sua orelha, e começo a estender seus mamilos enquanto seus dedos espelham minhas ações dentro do meu cabelo. Ela está ficando quente demais para controlar.-Devo fazer você gozar desta maneira?. - Eu sussurro para ela que arqueia as costas em aprovação.-Você gosta disso, não é Srta Blossom?
- Uhum ...-diz ela.
- Diga-me. - eu digo continuando a minha tortura sensual, puxando seus mamilos suavemente.
- Sim. - ela respira.
Hora para educá-la.
- Sim, o quê? - Eu pergunto.
- Sim, Senhora. - ela responde.
- Boa menina. - eu digo beliscando com força fazendo-a convulsionar com uma sacudida de prazer/dor deixando-a ofegante. Minha ereção está dura e empurrando contra ela. Ela geme ainda mais alto, puxando meu cabelo mais forte.-, Eu não acho que você está pronta para gozar ainda. - eu sussurro, e minhas mãos diminuem e param. Eu mordo o lóbulo da sua orelha, puxando-o. - Além disso, você me desagradou. - eu digo. - Talvez, eu não vou deixar você gozar afinal.
Meus dedos voltam a puxar, torcer e amassar seus mamilos. Ela se esfrega contra a minha ereção movendo-se de um lado para o outro. Seu desejo por mim faz-me sorrir. Ela está sempre quente para mim.
Minhas mãos se deslocam para seus quadris. Eu engancho meus dedos em sua calcinha na parte de trás esticando-a, e meus dedos rasgam o tecido triturando-a. Eu a atiro na frente dela para que ela possa ver. Minha mão se move para baixo em seu sexo doce, e por trás eu insiro o meu dedo.
- Oh, sim. Minha doce menina está toda pronta.-eu respiro girando-a em volta dela mesma para que ela fique de frente para mim. Ela está me pondo tão malditamente excitada, minha respiração também se acelera.
Eu coloco meu dedo em minha boca para saboreá-la.
- Você tem um gosto tão bom, Blossom. -eu digo suspirando.-Agora, tire minha roupa. - Eu ordeno calmamente, olhando para ela, meus olhos encobertos. Ela olha para seus escarpins de salto alto. Não sabendo como agir.-Você pode fazer isso. - incentivo-a suavemente. Ela pisca rápido, sem saber por onde começar. As mãos dela avançam para minha camisa, mas eu as seguro e balanço a cabeça, maliciosamente sorrindo para ela.-Não, não...- Eu digo balançando a cabeça, sorrindo. - A camisa não, você pode precisar me tocar para o que eu planejei. - eu digo excitada. Eu tomo uma de suas mãos e coloco-a contra a minha ereção.-Este é o efeito que você tem sobre mim, Srta Blossom.
Ela, em resposta suspira, e flexiona os dedos ao redor da minha ereção.
- Eu quero estar dentro de você. Tire meu jeans. Você está no comando. - Eu digo. Seu queixo cai em resposta.-O que você vai fazer comigo?- Eu provoco.
Ela põe um rosto valente, e me empurra para a cama, me fazendo rir enquanto eu caio. Ela olha para mim como se ela tivesse ganho uma importante batalha. Ela tira um de meus sapatos, em seguida, minha meia, mas sua excitação, e os seus problemas de coordenação a tornam um pouco desajeitada, e isto é muito excitante. Ela repete o processo no outro pé. Eu estou cheia de desejo por ela até a borda. Eu finalmente consegui fazê-la aceitar-me!
Eu me sinto vitoriosa.
Ela rasteja na cama com as mãos e joelhos, os seios estão em estreita proximidade e ela senta-se montada em mim para me desfazer do meu jeans. Ela desliza os dedos debaixo da cintura da calça. Seus dedos passam pelos meus pêlos pubianos. Seu toque não só me excita, mas também me dá um relaxamento celestial. Um paradoxo. Eu fecho meus olhos e flexiono os quadris para seu toque.
- Você vai ter que aprender a se manter quieta, Srta. Topaz. - ela repreende-me, puxando os pelos sob o cós. Sua censura suspende minha respiração, e eu sorrio para ela.
- Sim, Srta Blossom. - Eu sussurro, meus olhos estão em brasa de paixão por ela. Este é o máximo que eu posso aguentar; essa espera está me matando, eu tenho que possuí-la. Caso contrário, eu vou explodir! - No meu bolso, preservativo. - eu respiro.
Ela coloca sua mão no meu bolso lentamente, procurando, movendo-se... lentamente. E seu toque cria um pico de êxtase. Eu abro a minha boca, involuntariamente, de prazer. Ela finalmente pesca ambos os pacotes de preservativos, e coloca-os no meu quadril. Seus dedos ansiosamente alcançam o botão do cós, lentamente, mexendo. Eu tenho a mesma reação com ela que ela tem em mim.
- Você está tão ansiosa, Srta Blossom. - murmuro, feliz em saber.
Ela puxa meu zíper. Ela tenta arrancar minha calça para baixo, mas uma vez que a minha bunda está firme na cama, ela é incapaz de fazê-lo. Ela morde o lábio em frustração aumentando meu desejo sexual. Ela franze a testa. Ela se inclina, seus seios se derramando bem na direção da minha visão, enquanto o lábio cativo está sendo torturado por seus dentes bem diante dos meus olhos! Eu agora tive tudo que eu posso aguentar!
- Eu não posso ficar parada, se você vai morder este lábio. - eu alerto sombriamente, então arqueio minha pélvis para o alto na cama, para que ela possa puxá-las, o que ela faz. Saem as calças e a boxer liberando meu comprimento ereto. Eu chuto a roupa para o chão.
Ela se parece com uma criança na manhã de Natal com seus presentes favoritos diante dela. Estou mais do que satisfeita com a reação dela.
- Agora, o que você vai fazer?- Eu respiro... Todo desejo, todo luxúria. Ela avança, e toca-me. Seu toque aumenta nossa corrente regular de eletricidade em muitos níveis. Minha boca toma a forma de um 'O '. Ela se inclina para frente, seu cabelo caindo em cascata, e ela começa a chupar. Forte! Eu fecho meus olhos com prazer.-Cristo, Cheryl. - eu gemo. Eu estou pronta para gozar, e eu não quero gozar. Eu quero fodê-la!-Pare, Cheyrl, pare. Eu não quero gozar . - digo. Ela parece desapontada de alguma forma.-Baby, sua inocência e entusiasmo são muito desarmantes. - Eu suspiro. - Você, em cima... isto é o que precisamos fazer.-eu digo. Eu entrego-lhe um dos preservativos. - aqui, coloque isso.
Ela rasga o pacote, e segura-o em sua mão.
- Aperte o topo, e enrole-o para baixo. Você não quer que entre ar no final disto. - eu digo ofegante. Ela concentra-se como um aluno que está trabalhando em um novo projeto pela primeira vez, e com cuidado, e, lentamente, rola-o para baixo, me matando no processo. Eu vou explodir só de olhar para ela.-Cristo, Cheryl, você está me matando aqui. - eu gemo. - Ela olha para o meu comprimento e ela também está excitada, lambendo os lábios involuntariamente.-Agora. - eu digo murmurando- Eu quero me enterrar dentro de você. - Ela olha para mim, assustada, e então eu sento-me, de repente, e então estamos nariz com nariz.-Assim. - eu digo serpenteando minhas mãos atrás de seus quadris lindos, levantando-a um pouco, eu me posicionando debaixo dela, e muito lentamente eu a penetro com meu comprimento.
Ela geme enquanto meu comprimento enche seu interior. Sua boca abre em surpresa no doce sentimento angustiante que meu comprimento inteiro lhe está dando.
- Oh...por favor. - ela sussurra com prazer.
- Muito bem, baby, sinta-me, tudo de mim. - Eu rosno, fechando os olhos. Eu me empurro toda dentro, embainhando-a ao máximo, e eu a seguro no lugar por um tempo para obter a sensação dela. Para sentir a minha reivindicação, meu poder, minha mulher em cima de mim! - É profundo dessa maneira.
- murmuro. Eu flexiono e giro meu quadril no mesmo movimento rítmico, e ela geme de prazer.
- Mais uma vez. - ela sussurra, fazendo-me sorrir.
Ela geme de prazer ainda mais alto e joga a cabeça para trás, seus belos cabelos jogados para baixo. Eu lentamente afundo de volta para a cama.
- Agora, você se move, Cheryl, para cima e para baixo, como você quiser. - eu digo. - Segure a minha mão. - eu digo ofegante, a voz rouca.
Ela agarra minhas mãos, e estamos conectadas em muitos pontos. Ela gentilmente levanta-se e volta para baixo. Repetidamente. Meus olhos estão ardendo em expectativa selvagem. Minha respiração irregular, como a dela. Quando ela vem para baixo eu ergo minha pélvis e quico de volta para cima, criando nosso próprio ritmo. Para cima, para baixo, para cima, para baixo... uma e outra vez. Ela está ofegando forte, e eu estou a ponto de explodir. Nossos olhos bloqueiam, nós encaramos uma a outra enquanto os nossos corpos têm o seu tango. Eu tenho admiração em meus olhos. Ela despertou algo em mim que eu não sabia que eu tinha. É uma constatação absoluta: Eu não posso fazer isto sem ela. Ela é minha, e agora, ela está me reivindicando, me fodendo, me amando! Eu nunca fui amada antes, exceto por ela. O pensamento disso me traz ondas de prazer e eu agarro seus quadris, fechando os olhos, inclinando a cabeça para trás, meu queixo tenso, eu gozo silenciosamente com respeito e cheio de emoções desconhecidas; eu não posso nem mesmo fazer um som com esses sentimentos estranhos vindo sobre mim.
Ela cai no meu peito, oprimida. Cruzamos a linha entre fazer amor e foder. É tudo uma zona cinzenta agora.
Ela é minha, e eu sou dela.
Bạn đang đọc truyện trên: Truyen247.Pro