Chào các bạn! Vì nhiều lý do từ nay Truyen2U chính thức đổi tên là Truyen247.Pro. Mong các bạn tiếp tục ủng hộ truy cập tên miền mới này nhé! Mãi yêu... ♥

Surpresa

〰️✨〰️Penúltimo capítulo〰️✨〰️

🍒▫️Cheryl Blossom ▫️🍒

Há luz em toda parte. Quente, brilhante, uma luz penetrante, e eu me esforço para mantê-la de lado por mais alguns preciosos minutos. Eu quero me esconder, somente por mais alguns minutos. Mas o brilho é muito forte, e eu finalmente sacudo minha cabeça e abro os olhos. Uma manhã gloriosa em Vancouver me cumprimenta, o sol se derramando através das janelas altas e inundando o quarto com uma luz clara demais. Por que nós não fechamos as persianas ontem à noite? Eu estou na cama de Antoinette e percebo que ela não está aqui.

Eu me sento por um momento encarando a vista sublime do horizonte de Vancouver através das janelas altas.Saio da cama me sentindo dura, e por falta de uma melhor expressão, bem amassada. Sim, isso deve ser efeito de tanto sexo, depois de uma rápida ida ao banheiro, eu vou a procura de Antoinette.

Ela não está na sala, mas uma elegante mulher de meia idade está limpando a área da cozinha. A visão dela me para no meio do caminho. Ela tem cabelo pretos curto e olhos castanho escuro; ela está vestindo uma camisa branca simples sob medida e uma saia reta azul marinho. Ela sorri amplamente quando me vê.

- Boa dia, Srta. Blossom. Você gostaria de um café da manhã? — O tom dela é cálido, mas sério, e eu estou atordoada.

Eu estou apenas usando uns dos blusões de Antoinette. Eu me sinto autoconsciente e envergonhada pela minha falta de roupas.

- Eu sinto que nós nos conhecemos em desvantagem. — Minha voz está baixa, incapaz de esconder a ansiedade na minha voz.

- Ah, eu sinto muitíssimo, eu sou a Sra. Lusinete Fonseca, sou a empregada da Srta. Topaz.

Ah.

- Você gostaria de um café da manhã, Senhorita?

- Só um pouco de chá está ótimo, obrigada. Você sabe onde Antoinette está?

- Em seu escritório.

- Obrigada.

Eu fugi para o escritório. Eu enfio minha cabeça timidamente pela porta. Ela está no telefone, de frente para a janela, com calça preta e uma camisa branca. Seu cabelo ainda está molhado do banho.

- Eu preciso disso pronto pra hoje.... Irei levá-la hoje para o local, e quero tudo pronto....Augusto estou falando sério, será uma surpresa e quero que tudo esteja pronto assim que eu levar ela ao local hoje a tarde. - ela me nota na porta. Ela continua sua conversa, seus olhos nunca deixando os meus.— Esperarei sua ligação, assim que tudo estiver pronto.

Ela desliga a ligação.

- Bom dia Srta. Blossom, sabia que é feio ouvir conversas das pessoas?- Ela fala me encarando.

- Bom dia Topaz, e me desculpe.

Ela dá a volta em sua mesa com a sua graça de sempre e para na minha frente. Ela tem um cheiro tão bom. Ela gentilmente acaricia minha bochecha com as costas de seus dedos.

- Eu não queria te acordar, você parecia tão pacífica. Você dormiu bem?

- Eu estou muito bem descansada, obrigada. Eu apenas vim te dizer, oi, antes de tomar banho.

Ela se inclina para frente e me beija gentilmente, e eu não posso evitar. Eu jogo meus braços ao redor do pescoço dela e os meus dedos se contorcem em seu cabelo ainda molhado. Empurrando o meu corpo contra o dela, eu a beijo de volta. O meu ataque a toma de surpresa, mas depois de um segundo, ela responde, um gemido baixo em sua garganta. Suas mãos deslizam para o meu cabelo e pelas minhas costas para segurar o meu traseiro nu, sua língua explorando a minha boca. Ela se afasta, seus olhos semicerrados.

- Bem, dormir parece combinar com você, — ela murmura. — Eu sugiro que você vá e tome o seu banho, ou eu deitarei você na minha mesa, agora.

- Eu escolho a mesa.

Ela me olha atordoada por um milissegundo.

- Você realmente gostou disso, não é, Srta. Blossom? Você está se tornando insaciável, — ela murmura.

- Eu só sou insaciável com você, — eu sussurro.

Seus olhos se arregalam e escurecem enquanto suas mãos acariciam o meu traseiro nu.

- Pode apostar, só eu, — ela rosna, e de repente com um movimento fluído, ela tira todos os seus projetos e documentos para fora da mesa e eles se dispersam pelo chão, ela me pega nos braços, e me deita na mesa na extremidade mais curta da mesa para que a minha cabeça esteja quase na beirada.— Você vai ter, o que você quer, baby. - Ela abaixa suas calças e segura na minha cintura.

Um sorriso malicioso em seu rosto. E em um momento, ela está me preenchendo, segurando minha cintura com firmeza, e enterrando em mim profundamente.

- Cristo, Cheryl. Você está tão pronta, — ela sussurra.

Colocando minhas pernas ao redor da cintura dela, eu a seguro da única maneira que eu consigo enquanto ela fica de pé, me encarando, olhos castanhos brilhando, apaixonada e possessiva. Ela começa a se mover. Isso não é fazer amor, isso é foder – e eu amo. Eu gemo. É tão cru, tão carnal, está me fazendo tão lasciva.

Ela retorce o quadril de um lado para o outro, e a sensação é incrível.

Oh meu Deus. Eu fecho meus olhos, sentindo a acumulação – aquela deliciosa, lenta subida.

Puxando-me mais para cima,a sua carícia aumentando uma fração. Eu gemo alto. Eu sou toda sensação... toda dela, aproveitando cada estocada, cada pressão. E ela pega o ritmo, enfiando mais rápido... com mais força... e o meu corpo inteiro está se movendo ao seu ritmo, e eu posso sentir a rigidez nas minhas pernas, e as minhas entranhas tremendo e se acelerando.

- Vamos lá, amor, goze pra mim.

Eu grito enquanto aperto seu membro me desmanchando nela, caindo sobre ela. Ela enfia dentro de mim e para abruptamente enquanto ela alcança seu próprio clímax.

- Que inferno você faz comigo? — ela sussurra enquanto ela morde meu pescoço. — Você me seduz totalmente, Cheryl. Você tem uma poderosa magia.

Eu pressiono minhas pernas com mais força ao redor dela.

- Sou eu que estou seduzida, — eu sussurro.

Ela olha para cima, me observando, sua expressão está desconcertada, alarmada até. Colocando suas mãos em cada lado do meu rosto, ela segura minha cabeça no lugar.

- Você está dolorida? — ela pergunta, se inclinando em cima de mim.

- Um pouco, — eu confesso.

- Eu gosto que você esteja dolorida. — Seus olhos ardem. — Isso a faz lembrar onde eu estive aí, e somente eu.

Ela pega o meu queixo e me beija com força, então fica de pé e estica sua mão para me ajudar a levantar. Eu olho para o telefone que estava na mesa.

- Com quem você falava mais cedo? - Pergunto lembrando de sua conversa sobre alguma surpresa pra mim.

- Para de ser curiosa Cheryl. - Ela fala séria e eu arruma sua blusa em mim.

- É melhor eu ir tomar um banho. — Eu fico de pé e passo por ela. Ela faz uma careta e passa a mão no cabelo.

- Eu tenho mais umas duas ligações para fazer. Eu me juntarei a você para o café da manhã quando você sair do chuveiro. Eu acho que a Sra. Fonseca guardou suas roupas em seu closet.

O quê? Quando diabos ela fez isso? Eita, será que ela podia nos ouvir? Eu ruborizo.

- Obrigada, — eu murmuro.

- Não foi nada, — ela responde automaticamente, mas há um tom em sua voz.

Eu não vou agradecer por você ter-me fodido. Apesar de ter sido bom...

- O quê? — ela pergunta, e eu percebo que estou fazendo careta.

- O que está errado? — eu pergunto baixinho.

- O que você quer dizer?

- Bem... você está mais estranha do que o normal.

- Você me acha estranha? — ela tenta segurar um sorriso.

- Você me entendeu Antoinette. - Eu inclino minha cabeça para um lado. - O que você está escondendo de mim?

- Eu pensei que você iria tomar um banho.

Oh, ela está me dispensando.

- Sim... hum, eu te vejo em um momento. — Eu corro para fora de seu escritório atordoada.

Ela parecia feliz. Por quê? Eu sou uma pessoa bastante curiosa, eu não gosto de surpresas, e sei que Antoinette está aprontando algo e eu não estou gostando nada disso.

Nete ainda está na cozinha.

- Você gostaria de um pouco de chá agora, Srta. Blossom?

- Eu vou tomar banho primeiro, obrigada, — eu murmuro.

No chuveiro, eu tento descobrir o que será que Antoinette está aprontando. Ela é a pessoa mais complicada que eu conheço, e eu não consigo entender a mudança constante do seu humor. Ela parecia bem animada quando eu entrei em seu escritório. Eu fico feliz que estou mudando ela aos poucos, de uma mulher completamente fechada e fria, eu consegui trazer uma Antoinette contente e completamente amorosa, tirando as partes que ela ainda me castiga, mas logo logo resolveremos esse assunto.

Eu seco o cabelo com a toalha, e penteio meu cabelo com o único pente de Antoinette, e o amarro em um coque. Minhas roupas estão dobrados no guarda-roupa juntamente com o meu sutiã e calcinha. A Sra. Fonseca é uma maravilha. Colocando meus sapatos vinho , eu endireito o meu vestido preto, respiro fundo, e sigo de volta para a grande sala.

Antoinette ainda não está em nenhum lugar para ser vista, e a Nete está verificando o conteúdo da despensa.

- Chá agora, Srta. Blossom? — ela pergunta.

- Por favor. — Eu sorrio para ela. Eu me sinto um pouco mais confiante agora que estou vestida.

- Você gostaria de algo para comer?

- Não, obrigada.

- Claro que você vai comer alguma coisa, — Antoinette vocifera, olhando de cara feia. — Ela gostaria de panquecas, bacon, e ovos.

- Sim, Srta. Topaz. O que você gostaria, senhora?

- Omelete, por favor, e um pouco de fruta. — Ela não tira seus olhos de mim, sua expressão indecifrável. — Sente, — ela ordena, apontando para um dos bancos da mesa.

Eu aceito, e ela se senta ao meu lado enquanto a Nete se ocupa com o café da manhã. Deus, eu fico nervosa só de imaginar alguém ouvindo nossa conversa.

- Ansiosa para entrevista?

- Sim, estou.

- Espero que te aceitem. - Ela diz em um tom estranho e eu a encaro com as sobrancelhas arqueadas.

- O que você quis dizer com isso?

- Estou te desejando sorte Blossom. - Ela põe suas mãos na minha coxa e sobe devagarinho.

- Antoinette... - Susurro corando e olho para Nete que estava de costas fazendo nosso café da manhã. - para Antoinette. - Digo assim que ela toca minha calcinha me fazendo fechar as pernas entre sua mão. - Por que você desvia do assunto e parte pra safadeza? - Pergunto baixo e a olho.

Antoinette continua com sua mão perto da minha calcinha, ela me encarava como se não tivesse fazendo nada demais. Ela acaricia minha intimidade e tenta por minha calcinha para o lado mais eu agarro sua mão e retiro do local.

- Não! - Digo firme e ela solta uma risadinha. - Se você continuar debochando da minha cara vou fazer greve de sexo.

Parece que o jogo virou Antoinette Topaz.

Antoinette ia falar algo, mas Nete apareceu com nosso café da manhã e ficamos calada enquanto comemos. Depois de limpar as panelas, Nete sai da sala.

- Você estava falando sério?

- Sobre? - Continuo comendo meus bacons.

- Sobre a greve de sexo Cheryl. - Eu a encaro e vejo que ela estava com um certo receio do que eu disse for verdade.

- Sim Antoinette. - A respondo séria e ela abaixa a cabeça.

Eu me sinto tão forte, quando digo coisas que afeta Antoinette, antes ela não era assim... Talvez seja o poder de Cheryl Blossom.

- Parece que você só pensa em sexo. - Digo e tomo meu chá.

- Termina de comer logo, você vai se atrasar para sua entrevista-Ela se levanta - Lembre- se que eu vou te levar - Ela diz e sai da cozinha me deixando sozinha.

(.........)

- Boa sorte. - Antoinette diz assim que paramos em frente a escola de dança de Vancouver.

- Você está chateada comigo? - Pergunto e ela me encara, sua feição não demonstrava nada.

- Não Cheryl... - Ela diz em um tom suave. - Agora vai lá e dá tudo de si. - Ela beija minha bochecha. - quando acabar me liga, vou pedir para Sweet Pea vim te buscar, tudo bem?

- Claro. - Dou um selinho nela e saio do carro. - Tchau. - Me despeço dela e entro no local.

(.......)

🦋▫️Antoinette Topaz▫️🦋

- Está tudo pronto Senhora. - Augusto aparece na minha frente com um papel e eu assino. - Tenho certeza que ela vai gostar.

Olhamos para a enorme escola de dança que eu acabei de comprar. Sim eu comprei uma escola de dança para Cheryl, ela não sabe disso, vai saber hoje a tarde, assim que ela sair de sua entrevista que eu sei que ela não será aceitar, já que eu paguei a dona de lá, para não aceitar Cheryl, ela aceitou de bom agrado, o que o dinheiro não faz com as pessoas não é?

- Muito obrigada. - Digo entregando o papel novamente. - Espero que ela aceite, ela é difícil de aceitar presentes. - Augusto rir.

- Minha esposa também. - Ele me olha com um sorriso.- O que você está fazendo por ela é lindo Antoinette, você já pensou na possibilidade de pedir ela em casamento? Vocês duas parecem um casal em tanto. - Eu nunca pensei em me casar um dia até conhecer Cheryl, mas eu acho que ainda está muito cedo,ou não....

Meu celular começar a tocar e vejo que é ela.

- Antoinette Eu já vou indo, obrigada mais uma vez. - Digo e ele apenas sorrir e vai embora.

_________
- Oi... - Cheryl fala e percebo que ela está triste, mas eu já sei o motivo.

- Oi amor, aconteceu alguma coisa? - Pergunto entrando no papel.

- Eu não quero falar sobre isso no telefone, pode vim me buscar, por favor... - Ela pede.

- Claro, vou ligar para Sweet, em 10 minutos estamos aí.

- Esperarei aqui.
____________

Desligo a ligação, e logo ligo para Sweet que menos de 5 minutos me encontra no local e fomos pegar Cheryl.

Cerca de 6 minutos chegamos e ela estava parada de frente para a escola onde ela acabou de fazer a entrevista, ela estava com uma cara triste, e eu sentir um aperto no coração, me sentindo culpada, mas era para uma boa causa.

- Oi. - Digo assim que saio do carro e eu a abraço.

- Vamos logo.. Por favor. - Ela fala e eu a aperto mais em meus braços.

- Claro, mas primeiro vamos a um lugar. - Digo e ela desfez o abraço e me encara.

- Aonde?

- Surpresa baby, agora vamos logo. - Pego em sua mão e entramos no carro.

Logo Sweet Pea dá partida rumo a nova escola que se abrirá logo logo aqui em Vancouver, e a dona será minha mulher, Cheryl Blossom.

- Onde estamos? - Cheryl pergunta olhando para a escola que já estava pronta por fora, só faltava a parte de dentro, como os móveis.

- Você saberá. - Digo e Sweet Pea estaciona na frente do local. - Vem. - Cheryl ficou indecisa no começo, mas depois saiu do carro.

Caminhamos de mãos dadas até a porta da frente e eu dei uma chave para ela que abriu a porta.

- Aqui é lindo. - Ela diz admirando o local.

Por dentro era tudo branco com bege, por dentro estava vazio, já que eu quero que Cheryl decore com seu gosto, só havia janelas enfeitando o local. Nas paredes havia alguns detalhes desenhados e aposto que Cheryl deixará já que os detalhes era bonito.

- E vai ficar mais lindo ainda quando você decorar.

- Como assim eu decorar? . - Ela me encara e eu dou um sorriso. - Antoinette eu não acredito. - Ela bate no meu braço de leve.

- Essa escola agora é sua. - Digo e vejo que seus olhos começaram a lacrimejar.

- Eu não posso aceita Antoinette ... Isso é...

- Cheryl... - A repreendo e coloco minhas mãos em seu rosto fazendo com que ela me encarasse. - Eu disse para você que iria realizar seu sonho de ter sua própria escola de dança. - Seco algumas lágrimas que caiam de seus olhos. - Quando eu te contei quem eu era, e você não me achou estranha, quando você viu o monstro dentro de mim, e não correu pra longe, quando você me abraçou, apesar dos espinhos, quando você foi a única que me fez ser outra pessoa, foi então que eu descobri meu lugar. Cheryl você foi a melhor coisa que me aconteceu, não recusa esse meu presente pra você, você merece isso e mais coisa por consigui conquistar meu coração. - Eu beijo seus lábios e ela sorrir.

- Obrigada. - Ela me abraça apertado e eu sorrio. - Obrigada mesmo, eu te amo Topaz. - Ela me dá vários selinhos e logo aprofunda o beijo, eu aperto sua cintura e mordo seus lábios, fazendo ela soltar um gemido manhoso.

- Eu também te amo Blossom. - Digo e volto a beijá-la.

Bạn đang đọc truyện trên: Truyen247.Pro