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Prazer

🍒▫️Cheryl Blossom ▫️🍒



Antoinette abre a porta comigo ainda em seu colo, ela me põe no chão e fecha a porta, ao se virar ela me encara e sorrir.

-: Irei pegar leve com você. - Ela fala passando o dedo indicador nos meus lábios. - Sem chicotes ou outros tipos de brinquedos? Você escolhe como quer que eu te fodo hoje Blossom.

- Eu quero apenas que você me foda com força, você disse que quando eu entrasse nesse quarto eu serei só sua e você iria fazer o que quisesse comigo. - Eu beijo seus lábios e abraço seu pescoço. - Mas não quero que você me bata muito ouviu? - Digo e ela assente e me pega no colo.

- Vamos usar a cama hoje baby. - Ela me deita na cama com cuidado. - Fique nua e espera eu deitada ouviu? - Aceno com a cabeça e ela me encara com seus olhos negros de prazer. - Não entendi sua resposta Blossom.

- Sim Senhorita eu irei esperar você nua. - Digo já começando a me despir e ela sorrir vitoriosa e some da minha visão.

Eu fico completamente nua, deitada nessa cama macia, eu estou com sono, mas não quero dormir. Quando meus olhos começam a se fechar, escuto passos e abro meus olhos vendo Antoinette parada na minha frente com um controle na mão e completamente nua.

- Você estava quase dormindo Cheryl? - Ela pergunta e vejo ela pegar uma venda vermelha e por encima da cama.

- Não, só estava descansando os olhos. - Digo e ela solta uma risada baixa me fazendo rir também.

- Você é muito engraçada Blossom, mas eu acho que suas gracinhas acabará agora. - Ela diz e eu engulo em seco e ela clica em um botão, fazendo uma barra de mental com algemas aparecerem ao lado da cama. - Relaxa Blossom.

Ela pega nas minhas pernas, e põe as algemas nos meus tornozelos me fazendo arrepia, pois estava fria por conta do metal.

- Isso é um espalhador de perna de metal. - Ela fala e eu mexo minhas pernas, fazendo o objeto abrir mais minhas pernas. - Cada vez que você se mexer isso abrirá suas pernas pra mim, então fique quieta. - Ela aperta algum botão na barra e sinto o negócio aperta um pouco meus tornozelos.

Antoinette aperta algo no controle novamente e ouço um barulho vindo do teto, olho para cima e vejo uma parte do teto se abrir e descer umas barras com algemas pretas.

- Vou prender suas mãos com elas, tudo bem Cheryl? - Ela fala e eu aceno com a cabeça, eu só queria que ela me fudesse logo. - Todas as vezes que você apenas acena com a cabeça e não me responde, me dá mais raiva ainda, então Blossom! - Ela pega no meu pescoço e eu a encaro. - Está tudo bem Cheryl Blossom?.

- Sim Senhora.

- Ótimo. - Ela fala e prende minhas mãos. - Agora vou te orgasmos e depois podemos dormir, okay?

- Sim Senhorita.

- Estou chateando você Blossom?

- Não, eu estou bem.

Antoinette não diz nada apenas se ajoelha entre minhas pernas e põe suas mãos na barra de metal a esticando, fazendo minhas pernas abrirem mais pra ela.

- O bom de você ser dançarina, é que você é bem flexível meu amor. - Ela fala e desce da cama indo, pegar algo na gaveta.

Antoinette volta para cama com um comprimido vermelho na mão.

- Que isso? - Pergunto tentando mexer minhas mãos, o que foi em vão.

- Você vai ver.

Seus dedos escorregaram para dentro de mim, a lubrificação do meu sexo a facilitou e senti o exato momento que introduziu aquela pequena cápsula em minha intimidade. Me contrai por reflexo, Antoinette retirou seus dedos e uma sensação estranha me invadiu, fiquei ainda mais molhada do que já estava.

- Ela deve ter se desmanchado dentro de você. - sussurrou, mordendo minha pele e lambendo. - Agora irá te deixar quente e pulsante, vai sentir como se estivesse a todo momento quase chegando lá.

- Porra, Antoinette...

Murmurei, ela estava certa sobre tudo. Meu sexo se aqueceu liberando calor de dentro pra fora, pulsando com força e levando-me a loucura como se fosse gozar a qualquer momento sem ao menos ser tocada. Antoinette sorriu ao perceber minhas reações, colocando seu joelho em meio a minhas pernas novamente e esfregando em minha intimidade, joguei meu quadril fazendo movimentos junto com os seus.

Era minha vez de estar com pressa e faminta. Mordi seus lábios, enfiando a língua dentro de sua boca gemendo ao senti-la esfregar cada vez mais seu joelho em mim. Antoinette separou nosso beijo, desviando a boca para meu pescoço e o chupando. Tento mexer minhas pernas e sinto o metal se abrindo mais.

- PUTA MERDA.

A boca gelada de Antoinette entrou em contato com minha pele quente, arqueei o corpo arfando com a maneira que sugava o bico de meu seio. Mordia os lábios contendo os gemidos altos que queria deixar escapar, ainda movendo meu quadril em sua perna, mas não era o suficiente... Estava completamente molhada, o meu sexo latejava e aquele calor infernal...

Deus, eu preciso gozar!

- Toni...

A chamei em meio a um gemido.

Ocupada demais em estimular meus seios mal sei se ouviu, consigui, soltar minhas mãos da algema e puxei o rosto de Antoinette contra o meu. Mordi seu lábio, o escorregando com força por entre meus dentes e encarando os castanhos.

- Me chupa, vai.

Antoinette fechou os olhos com meu pedido, lambendo os lábios e sem perder tempo descendo para o local que ansiava por atenção. Ela tinha pressa e eu mais ainda.

- Oh, merda...

Era tudo que conseguia dizer ao sentir sua língua deslizar por entre meus lábios inferiores. Com a pontinha da mesma acariciou meu clitóris, não conseguia evitar de tremer em sua boca, pressionando as coxas contra seu rosto em um desespero jamais sentido. Apertei o lençol da cama enquanto Antoinette me chupava com vontade.

Antoinette me penetrou com a língua, arqueei as costas impulsionando o quadril contra ela, os movimentos já não eram mais calculados e sim apenas insistindo. Sua boca me chupou, deslizando a língua para minha entrada uma vez ou outra novamente. Com a mão livre segurei em seus cabelos e aproveitei que sua língua estava dentro de mim para pressiona-la o mais fundo que consegui, seu nariz roçou em meu nervo e aquele foi o fim para finalmente conseguir gozar aliviando todo o desespero que aquela maldita cápsula havia me causado.

Respirava pela boca, havia perdido totalmente o controle hoje. Ainda recuperando minhas forças senti Antoinette me chupar, limpando cada gota de meu gozo e subindo para frente de meu rosto. A visão de Antoinette lambendo os lábios era um inferno.

- Você se soltou das algemas. - Ela diz e morde meus lábios. - Sabe o que vai acontecer com você agora? - Ela pergunta e eu sorrio travessa. - Cheryl, Cheryl, não brinque comigo.

Antoinette sai de cima de mim, e retira o objeto das minhas pernas, me fazendo suspirar aliviada.

- Levante-se.

Eu levanto cautelosamente. Ela olha para mim e sua boca aperta para cima.

- Eu não tive minha dose de você ainda. Segure as mãos na frente como se você estivesse rezando.

Eu faço como ela disse. Ela toma uma braçadeira e amarra em volta de meus pulsos, apertando o plástico. Santo Inferno. Meus olhos voam para os seus.

Eu tento puxar os meus pulsos separadamente, testando minhas algemas, e quando faço, o plástico morde a minha carne, é dolorido, mas se eu relaxar meus pulsos, eles ficam bem, a algema não está cortando em minha pele.

- Venha. - Ela toma minhas mãos e me leva para a cama de novamente.- Eu quero mais, muito, muito mais, - ela se inclina e sussurra em meu ouvido.

Meu coração para e começa a bater novamente. Oh céus.

- Mas eu farei isto rápido. Você está cansada. Segure-se no poste, -ela diz.

Eu franzo a testa. Não na cama, então? Eu acho que eu posso

separar minhas mãos enquanto pego o adorno esculpido do poste de madeira.

- Abaixe, - ela ordena. -Bom. Não goze. Se você gozar, eu castigarei você. Entendeu?

- Sim, Senhora.

- Bom.

Ela permanece atrás de mim e aperta meus quadris, então, rapidamente levanta-me para trás assim que eu estou inclinada para frente,segurando o poste.

- Não goze Cheryl, - ela adverte. - Eu vou foder você duro, por trás. Segure o poste para sustentar seu peso. Entendeu?

- Sim.

Ela bate o meu traseiro com sua mão. Ow... ardeu.

- Sim, Senhorita, - eu murmúrio depressa.

- Separe suas pernas. - Ela põe sua perna entre as minhas, e segurando meus quadris, ela empurra minha perna direita para o lado.- Assim é melhor. Depois disso, eu deixarei você dormir.

Dormir? Eu estou ofegante. Eu não estou pensando em dormir agora.

Ela chega para cima e suavemente afaga as minhas costas.

- Você tem uma pele tão bonita, Cheryl, - ela respira enquanto se curva e beija ao longo da minha coluna, beijos suaves. Ao mesmo tempo, suas mãos se movem para minha frente pegando os meus seios, e quando ela faz isso, ela prende meus mamilos entre seus dedos e aperta-os gentilmente.

Eu abafo meu gemido quando sinto meu corpo inteiro responder, acordando mais uma vez para ela.

Ela suavemente morde e me chupa em minha cintura, puxando os meus mamilos, e minhas mãos apertam o poste perfeitamente esculpido.

- Você tem uma bunda tão cativante e sensual, Cheryl Blossom. O que eu gostaria de fazer com ela.

Suas mãos alisam e modelam cada uma das minhas nádegas, então ela desliza os dedos para baixo e desliza dois dedos dentro de mim.

- Tão molhada. Você nunca decepciona, Senhorita Blossom. - ela sussurra, e eu ouço a maravilha em sua voz. - Segure firme... isso vai ser rápido, bebê.

Ela agarra meus quadris e se posiciona, e me esforço para receber o seu membro. Mas ela avança e agarra meus cabelos e enrola em torno de seu pulso até minha nuca, segurando minha cabeça no lugar. Muito lentamente ela entra em mim, puxando meu cabelo ao mesmo tempo... oh a plenitude. Ela sai de mim lentamente, sua outra mão agarra meu quadril, segurando apertado, e então ela investe novamente dentro de mim, empurando-me para frente.

- Segure, Cheryl! - Ela grita com os dentes cerrados.

Eu agarro o poste mais firme e empurro de volta contra ela, enquanto ela continua seu ataque implacável, uma e outra vez, seus dedos cravando em meu quadril. Meus braços estão doendo, minhas pernas se sentem inseguras, meu couro cabeludo está ficando dolorido de ser puxada pelo cabelo... e eu posso sentir um ajuntamento bem dentro de mim. Oh não... e pela primeira vez, eu temo meu orgasmo... se eu gozar...Eu desmoronarei. Antoinette continua a se mover dentro e fora de mim, sua respiração é dura, gemendo, gemendo. Meu corpo está respondendo... como? Eu sinto um acelerar. Mas, de repente, Antoinette silencia, entrando em mim realmente fundo.

- Vamos lá, Cheryl, goze para mim, - ela geme meu nome.

Eu seguro fortemente no poste, enquanto me desmancho no membro de Antoinette.

Quando retomo os sentidos, eu estou deitada sobre ela. Ela está no chão e eu estou deitada em cima dela, minhas costas sobre sua frente, e eu estou olhando para o teto, toda pós-coito, brilhante, quebrada. Oh... as algemas, eu penso distraidamente, eu tinha esquecido disso. Antoinette fuça o meu ouvido.

- Levante suas mãos, - ela diz suavemente.

Meus braços parecem feitos de chumbo, mas eu os levanto. Ela empunha a tesoura e passa uma lâmina sob o plástico.

- Eu a declaro livre Cheryl, - ela respira, e corta o plástico.

Eu dou uma risadinha e esfrego meus pulsos quando eles são liberados. Eu sinto seu sorriso.

- Este é um som tão adorável, - ela diz melancolicamente. Ela se senta, de repente, levando-me com ela de forma que eu estou mais uma vez sentada em seu colo.- Eu amo sua risada- ela diz e me ajeita de modo que ela pode esfregar meus ombros e braços.

- E eu amo você. - Digo ficando de frente para ela e rodeando meus braços em seus ombros com um sorriso no rosto.

- Eu também te amo Blossom. - Ela me dá um selinho demorado. - Agora vamos tomar um banho e dormir.

- Com prazer, Senhorita Topaz.

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