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Foda-se a papelada

🍒▫️Cheryl   Blossom ▫️🍒

=Flashback-On=

Cheryl:Bom... Vou tomar banho. — eu murmuro.

Que outra coisa posso dizer? Pego a bolsa e entro correndo no banheiro para me afastar da perturbadora proximidade de Antoinette quase nua. O banheiro está branco de vapor. Dispo-me e entro rapidamente na ducha, impaciente por sentir o jorro de água quente sobre meu corpo.

Desejo Antoinette. Desejo-a desesperadamente. É sincera. Pela primeira vez em minha vida quero ir para cama com uma mulher. Quero sentir suas mãos e sua boca em meu corpo. Ela me disse que gosta que suas mulheres estejam conscientes. Então certamente ela se deita com mulheres. Mas não tentou me beijar, como Rodrigo e Matheus. Não a entendo. Deseja-me? Não quis me beijar na semana passada. Pareço-lhe repulsiva? Mas estou aqui, ela me trouxe. Não entendo seu jogo comigo.

A água quente me relaxa. Poderia ficar debaixo do jato, neste banheiro, para sempre. Pego o gel, que cheira a Antoinette. É um aroma delicioso. Esfrego todo o meu corpo, imaginando que é ela quem o faz, que ela esfrega este gel pelo meu corpo, pelos seios, pela barriga e entre as coxas, com suas mãos, com seus dedos longos. Minha nossa. Meu coração dispara. E é uma sensação muito... muito prazerosa.

Ela bate na porta e levo um susto.

Antoinette: Chegou o café da manhã.

Cheryl:Va... valeu, — o susto me arrancou cruelmente de meu sonho erótico.

Saio da ducha e pego uma toalha, me seco a toda pressa evitando a prazerosa sensação da toalha esfregando minha pele hipersensível. Abro a bolsa. Sweet Pea me comprou não só um jeans, mas também uma camisa azul, meias três quartos e roupas íntimas. Minha Nossa!

Sutiã e calcinha limpos... São de uma marca de lingerie europeia de luxo. Renda e seda azul celeste. Uau. Fico impressionada e um pouco intimidada. E, além disso, é exatamente do meu tamanho. Com certeza. Ruborizo-me pensando no rapaz, em uma loja de lingerie, comprando estes objetos. Pergunto-me a que outras coisas ele se dedica em suas horas de trabalho. Visto-me rapidamente e logo saio do banheiro.

=Flashback-Off=

(..)

Incomodo-me pensando em todas as possibilidades. Isto não leva a nenhuma
parte. Eu gostaria de resolver o enigma de Antoinette Topaz, o quanto antes.Se isso implicar que seu segredo é tão grave que não vou querer voltar ou ter nada com ela, então, a verdade será um alívio. Não se engane!, grita o meu subconsciente. Terá que ser algo muito mau para que eu saia correndo.

Antoinette:Como Eva, quer provar quanto antes o fruto da árvore da ciência. — Solta uma risada maliciosa.

Cheryl: Está rindo de mim, Senhorita Topaz? — pergunto-lhe em tom suave. Ela me olha apertando os olhos e saca seu iPhone e depois tecla um número.

Antoinette: Sweet, vou necessitar do Charlie Cooper. — Charlie Cooper! Quem é esse?— Desde Portland. A... digamos às oito e meia... Não, fica na escala... Toda a noite.—Toda a noite! — Sim. Até amanhã pela manhã.Pilotarei de Seattle a Vancouver. —Pilotará? —Piloto disponível ás dez e meia. — Deixa o telefone na mesa. Nem por favor, nem obrigado.

Cheryl:As pessoas sempre fazem o que você manda?

Antoinette:Eles devem fazê-lo, se não quiserem perder seu trabalho, — ela responde-me inexpressiva.

Cheryl:E se não trabalharem para si?

Antoinette:Bom, posso ser muito convincente, Cheryl. Deveria terminar o café da manhã. Logo a levarei para casa. Passarei para te buscar as oito, quando sair. Voaremos à Vancouver .

Cheryl:Voaremos?

Antoinette: Sim. Tenho um helicóptero. — Olho para ela boquiaberta. Segunda entrevista com a misteriosa Antoinette Topaz. De um café a um passeio em helicóptero. Uau.

Cheryl:Iremos a Vancouver de helicóptero?

Antoinette:Sim.

Cheryl:Por quê? — Ela sorri perversa.

Antoinette: Porque posso. Termine o café da manhã. — Como vou comer agora? Vou a Vancouver de helicóptero com Antoinette Topaz. E quer me morder o lábio... Estremeço só de pensar.

Antoinette:Coma, — ela diz bruscamente. — Cheryl, não suporto jogar comida fora... Coma.

Cheryl:Não posso comer tudo isto, — digo olhando o que ficou na mesa.

Antoinette: Coma o que há em seu prato. Se ontem tivesse comido como devido, não estaria aqui e eu não teria que mostrar minhas cartas tão cedo. — Aperta os lábios. Parece zangada. Franzo o cenho e miro a comida que há em meu prato, já fria. Estou muito nervosa para comer, Antoinette. Você não entende? Explica meu subconsciente. Mas sou muito covarde para dizê-la em voz alta.

Cheryl:Onde dormiu? — Viro-me para olhá-la. Está ainda sentada na mesa de jantar. Não vejo mantas nem lençóis pela sala. Possivelmente já os tenha recolhido.

Antoinette: Em minha cama, — responde-me, de novo, com olhar impassível.

Cheryl: OH.

Antoinette:Sim, para mim também foi uma novidade, — Ela diz sorrindo. — Dormir com uma mulher... sem sexo.

Cheryl:Sim, "sexo", — digo e ruborizo, é obvio.

Antoinette: Não, — responde-me movendo a cabeça e franzindo o cenho, como se acabasse de recordar algo desagradável.- Sinceramente, só dormir com uma mulher. — Agarra o jornal e segue lendo.

Que significa isso? Alguma vez dormiu com uma mulher? É virgem? Duvido, de verdade. Fico olhando-a sem acreditar nisso. É a pessoa mais enigmática que já conheci. Dei-me conta de que dormi com Antoinette Topaz. Quanto teria dado para estar consciente e vê-la dormir? Vê-la vulnerável. Custa-me imaginá-la. Bom, supõe-se que o descobrirei esta mesma noite.

Já no quarto, procuro em uma cômoda e encontro o secador. Seco o cabelo como posso, lhe dando forma com os dedos. Quando terminei, vou ao banheiro. Quero escovar os dentes. Vejo a escova de Antoinette. Seria como colocar ela na boca. Olho rapidamente para a porta do banheiro... me sentindo culpada. Está úmida. Deve tê-la utilizado. Agarro-a a toda pressa, coloco pasta de dente e me escovo rapidamente. Sinto-me como uma garota má. Resulta muito emocionante.

Recolho a camiseta, o sutiã e a calcinha de ontem, meto-os na bolsa que Sweet Pea me trouxe e volto para a sala de estar a procurar da bolsa e da jaqueta. Para minha grande alegria, tenho um elástico de cabelo na bolsa. Antoinette me observa com expressão impenetrável enquanto me arrumo. Noto como seus olhos me seguem enquanto me espera que eu termine. Está falando com alguém no seu celular.

🦋▫️Antoinette   Topaz▫️🦋

Quando termina de comer, ela vai para o banheiro para lavar-se. Ela surge enquanto eu estou no telefone. Eu desligo, em poucos minutos, e eu pego a mão dela para sair. Há algo sobre ela que está me atraindo. Quando ela está perto de mim eu posso sentir o estalar do ar.

Eu, impaciente, pressiono o botão de chamada do elevador. Em um minuto ou dois, ele chega ao andar. Nós entramos no elevador, e o ar é ainda mais eléctrico e a corrente é pulsante entre nós. Ela sente isso também. Ela morde o lábio. Nossos olhares se encontram como a mariposa e a luz. Chamas de paixão queimam minhas entranhas, sinto-me endurecendo.

Antoinette: Foda-se a papelada! – Eu rosno e vou pra cima dela, empurrando-a para a parede do elevador, empurrando suas mãos acima da cabeça com uma de minhas mãos. Eu a seguro com o meu corpo pressionando ela contra a parede. E seguro seu rosto com minha outra mão. Com a minha boca na dela, explorando-a. É uma explosão doce. Ela geme em minha boca enquanto nossas línguas começam a dançar. Explorando e beijando.

Ela me quer e eu a quero!

Antoinette: Você. É. A. Coisa. Mais. Doce. Que. Eu. Já. Conheci! – Digo antes mesmo de poder pensar.

Eu perdi bom senso suficiente para querer transar com ela no elevador, quando de repente ele trava e para em um dos andares deixando três empresários entrarem. Nós nos separamos, eu uso a minha cara pôquer enquanto ela parece despenteada e ainda desejosa. Olho-a com minha visão periférica, enquanto lentamente exalo essa energia sexual reprimida. Os empresários sorriem quando saem do elevador no primeiro andar. Quando saímos seguro sua mão e sussurro para mim mesma.

O que há com elevadores!

Ela usou minha escova de dente. Sua boca tinha gosto de hortelã fresca. Ela sorriu afirmativamente quando lhe perguntei sobre isso.

Saímos do hotel. Seguro suas mãos com firmeza. De repente eu me sinto contente com ela ao meu lado. Eu tenho apenas vinte e quatro anos, e pela primeira vez, com Cheryl, me sinto jovem.

Nós somos jovens!

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