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Eu Não posso Deixar Você Partir

⌛<<Horas antes>>⌛

🦋▫️Antoinette   Topaz▫️🦋

Eu estou no bar do Hotel Heathman tomando um martini com azeitona. Eu sinto seu olhar em mim antes de eu vê-la. Eu lentamente viro a cabeça para bloquear meus olhos com os dela: castanho médio. Minha respiração suspende com a visão dela. Ela está de tirar o fôlego. Ela está com um vestido de renda preta, frente única, seu cabelo levantado e preso em um coque elegante, mostrando seu belo pescoço longo. O vestido apenas atinge os joelhos. Ela tem saltos altos mostrando suas pernas elegantes. A maquiagem é tão leve como se seu rosto tivesse nascido com essa cor bonita. Meu subconsciente me lembra de respirar. Eu, automaticamente, levanto e encontro meus pés, que começam a caminhar em direção a ela. Sem uma palavra eu estendo a minha mão e também sem uma palavra, ela pega. Nós duas respirando forte.

- Eu não estava esperando por você hoje. - eu digo, finalmente, encontrando a minha voz. - Mas, esta é a melhor das surpresas, Cheryl! - Eu digo meu olhar penetrando o dela cheio de paixão. Ela acena com a cabeça e timidamente abaixa o olhar para nossas mãos ligadas , visivelmente ofegante.-Você já comeu? Gostaria de algo para beber? - Eu pergunto.

- Sem comida. - ela diz enquanto meus olhos olham para os seus questionando.-Eu posso querer um pouco de vinho branco, entretanto.- murmura. Suas mãos tremendo.

- Aconteceu alguma coisa? - Pergunto com preocupação. - Você está tremendo, Cheryl
- meus olhos examinando-a, tentando decifrar sua expressão.-Venha. - eu pego a mão dela-vamos sentar. - eu a puxo enquanto eu aceno a um garçom para obter uma mesa privada.

- Eu não posso ficar muito tempo, Antoinette. - diz ela, com firmeza.

- Mas se você está aqui, por que você não pode ficar?. - Eu pergunto, meu coração correndo até a minha garganta.

- Eu, ...-ela divaga, olhando para suas mãos novamente.

Eu a levo para a mesa para a qual o garçom está nos conduzindo em um canto tranquilo do restaurante. O meu olhar está sobre ela. Curiosa, preocupada, ansiosa. Ela está aqui para dar uma má notícia?

- Cheryl?- Eu a chamo.

- Antoinette, eu...-ela corta, tentando reunir seus pensamentos para exprimi-los em palavras.-Eu não posso fazer... Sinto muito, mas eu simplesmente não posso concordar com seus termos. Eles são muito duros. Também estão fora do âmbito de qualquer coisa que eu imaginava para mim. Eu não estou julgando. Ele pode ser bom para algumas pessoas, mas não para mim! Eu quero mais... Mais da minha vida... Mais do meu relacionamento... Mais....- ela divaga.

- Cheryl, eu...-neste momento me sinto sem palavras. - Eu não estou acostumada a isso. Eu não conheço nenhuma outra maneira. Esta é a única maneira que eu conheço.- Estou nervosa e chateada porque ela está prestes a escapar por entre meus dedos.-Mas você está aqui!. - Eu digo com fervor. - Assim....-Eu faço um grande gesto com as mãos mostrando o vestido que parece como se alguém o criou sobre ela. Eu adoraria alcançar com minhas mãos suas costas nuas, e correr meus dedos por suas pernas. Mas eu não faço. Meus dedos simplesmente passam em seu queixo, e ela suspende sua respiração, fechando os olhos.

- Não faça isto, Antoinette.

- Por quê?-Eu digo com fervor. - Eu posso fazer você ficar!

- Eu sei!. - Diz ela. - você pode, mas eu tenho que ir. Isso, o que temos aqui, não é para mim. Eu vou me machucar. - ela se levanta para ir.

- Por favor, Cheryl!- É tudo o que posso dizer em voz suplicante! Eu não posso deixá-la ir! Eu não vou deixar! Eu me preocupo muito com ela. Eu não sei o que eu posso fazer sem ela!. -Me deixa pelo menos, caminhar até o seu carro-. eu digo. Ela concorda com a cabeça.

Ela dá o manobrista seu bilhete, e nós estamos em silêncio, enquanto o meu olhar é intenso sobre ela. Eu quero tocá-la, amá-la, abraçá-la, consumi-la, mas eu só olho. Dou um passo em direção a ela. Ela recua um passo.

- Por favor, não!. - Diz ela em voz lenta.

- Por que não?- Eu exijo.

- Eu não posso te tocar. Por que deveria ser diferente para você?- Diz ela com uma voz triste, desamparada.

- Cheryl... Eu...-Eu digo sem uma forma para explicar o que há de errado comigo.-Eu sou cinquenta tons de fodida, baby! Eu não quero isso em você.- Eu digo.

- Eu sei. Talvez isto seja o melhor. - diz ela, sem convicção.

- Posso te beijar, pelo menos?. - digo.

Ela fecha os olhos, lutando com suas emoções, e pressiona.

- Eu não posso. Porque se fizermos isso, não serei capaz de deixá-la!. - ela diz quase em lágrimas.

Estou irritada e preocupada,. Ambas as minhas mãos correndo pelo meu cabelo.

- Por favor, Cheryl!-Peço, em voz baixa. - Não me deixe! Não faça isso! Nós estamos tão bem juntas!

- Eu não posso ficar!

- Por quê?!?-Eu digo com fervor, com força. - Por que Cheryl? Por que você não me quer?

- Porque você vai me queimar. Porque você me assusta com a sua intensidade, com o seu poder e sua riqueza, e eu sei que você vai me machucar! Se não fisicamente, emocionalmente - Ela está em lágrimas e me deixando!

Ela vai para longe. Para longe de mim!

Meus pés estão fixos no chão incapazes de se moverem um centímetro. Ela está prestes a sair da minha vida e meus pés estão congelados no lugar, incapazes de se moverem! Só quando eu sou capaz de arrumar meus pensamentos, eles se conectam com o meu cérebro e eu corro atrás dela para seu carro. O manobrista dirige seu carro, o que me surpreende de novo. É velho, não adequado para a estrada, e aparenta que não vai nem mesmo conseguir sair do estacionamento, e muito menos levá-la para casa. Ela entra em seu carro, notando-me de pé.

- Por favor, Cheryl! Não vá! - Eu digo com fervor. - Este carro nem parece que está em boas condições de circulação! Por favor, vamos conversar!

- Não, veja, agora mesmo! Como posso competir com você, Antoinette? Você tem tudo? Você critica meu carro. Como posso estar em seu clube? Você vai se cansar de mim como um de seus novos brinquedos, e seguir em frente. Eu não posso aguentar isso!

- Cheryl! Não! - Ela se afasta dirigindo esta lata velha de carro, com lágrimas correndo de seus olhos. Eu faço discagem rápida para Sweet Pea.-Traga o carro na frente do hotel, o mais rápido possível! - Eu desligo.

Eu não estou a perdendo! Eu não estou! Eu sou a filha de uma prostituta de crack... Se não fosse pela Dra. Simone Topaz, quem sabe o que teria acontecido comigo? Eu não sou melhor do que ninguém! Certamente não melhor que Cheryl! Ela não pode usar minha riqueza contra mim. Aqui é a América, pelo amor de Deus! Qualquer um que tenha ambição suficiente pode se tornar grande! Vou pegá-la de volta!

Ouço o guincho do SUV Audi no escuro. Saltando, Sweet Pea abre a porta do passageiro.

- Vamos! A Srta Blossom acaba de sair numa lata velha de um carro. Eu quero ter certeza que ela chegue em casa a salvo. - Ele acena com a cabeça, sem dizer uma palavra.

O tráfego está mais do que pesado.

- Bem ali! O VW azul!-Eu aponto para Sweet Pea. -. Está cerca de seis carros à nossa frente, tentando mover-se na pista rápida. - O que ela está fazendo? Esse carro não poderia nem mesmo fazer 60 km/h e ela o está empurrando para 100 km/h! Eu não deveria tê-la deixado sair tão chateada.- Sweet Pea, entre na pista HOV (N.T. Pista de Alta Velocidade - High Occupancy Vehicle)! Talvez possamos alcançá-la desta maneira! Ela está estrando na pista rápida. - Ele balança a cabeça concordando e sinaliza, e rapidamente salta três pistas e muda para a pista HOV na estrada. Ela está agora cerca de oito carros à frente de nós. O que ela está fazendo correndo tanto?

Nós forçamos a velocidade, mas ela ainda está à nossa frente! Como ela está fazendo isso?

- Sweet! Você pode dirigir um tanque, mas não pode pegar a porcaria do VW de uma garota? - Seu rosto fica vermelho, e com os olhos fixos na estrada, ele costura no trânsito, forçando forte. Nós finalmente conseguimos voltar para a pista HOV, e andar ao lado de seu carro. Abro a janela, e dou sinal para ela abrir a dela.- Cheryl!!-Eu digo com toda a calma possível. Seus olhos estão cheios de lágrimas, eu não sei como ela pode ver através delas. - Eu quero que você saia da auto-estrada, baby! Agora... - Eu digo com todo o meu autocontrole e calma.- Vamos querida! Podemos falar... E se...- eu paro. É muito difícil de sair dos meus lábios. - E se você ainda assim não me quiser, então eu vou deixar você ir... Ok?

Ela não diz nada. Os olhos fixos na estrada, bochechas tensas com o ataque de suas lágrimas, ela consegue concordar com a cabeça. Ela diminui apenas um pouco. Ela sinaliza para sair da rodovia. Eu dou um suspiro de alívio. Aceno para Sweet Pea, que também sinaliza para sair da rodovia. Cheryl se encaminha para a faixa mais à direita, sinalizando para sair na saída mais próxima. Enquanto ela se move para a pista, um Chevy Impala vindo rápido apenas se choca com ela! O VW velho de Cheryl capota três vezes antes de parar na faixa da direita. O tráfego da auto-estrada se interrompe. Tudo é surreal! Meu coração está na minha boca, minhas mãos estão tremendo, e meu rosto está cheio de fúria, contra quem eu não sei! Talvez contra o mundo inteiro! Talvez contra o universo por estragar a minha vida tantas vezes! Sweet Pea para na frente do carro de Cheryl. Eu pulo fora correndo antes que ele pare, e corro para o carro de Cheryl. Ela caiu sobre o volante, jorrando sangue de sua têmpora. Ela está imóvel. Meu coração para! A porta do carro está agarrada, e eu não posso abri-la.

- Sweet Pea! Me ajuda aqui! - Ele pega a chave de roda e bate na janela do passageiro. Dobra sua jaqueta e arranca a porta de suas dobradiças! Eu o empurro para fora do caminho, e puxo o corpo sem vida de Cheryl para fora do carro. Tremendo, chorando.-Baby, por quê? Por que você me deixou Cheryl? - balançando para frente e para trás, Cheryl em meus braços. Minha camisa branca se encharca com o sangue dela, mas eu não me importo. Eu não quero estar onde ela não está.

Leonardo:Porra, mulher! Eu não sabia que ela ia pular na minha frente! - Diz uma voz meio bêbada. Então, sua voz muda para um tom familiarmente nojento. - Oh! É você, sua aberração! Quando você vai parar de chorar, pirralha da prostituta! Estou farto de você! - Eu levanto meus olhos para olhar para este homem, e é ele! Meu pai. - Peço a Deus que ela deixe você na rua, no frio, assim eu não tenho que lidar com uma chorona como você, babaquinha idiota!

Minha mente está confusa e com raiva! Eu quero matar o homem que matou a única mulher que eu amei!O rosto de Sweet Pea muda, e como uma cobra impressionantemente rápida, ele levanta seu cotovelo, e salta sobre meu pai, caindo em cima, golpeando-o tão duro quanto possível, e lhe dá socos repetidamente, enquanto estou dormente na beira da estrada, encharcado com o sangue de Cheryl, soluçando incontrolavelmente!

Minhas lágrimas estão fluindo para baixo e diluindo o sangue de Cheryl que está em seu rosto. Os paramédicos vêm e tentam levá-la para longe de mim, de novo. Eu não vou entregá-la!

- Ela está morta, Sweet Pea! Ela está morta, é tudo culpa minha! O filho da puta do meu pai matou a minha Cheryl!

Eu soluço e soluço... E, finalmente, os meus próprios gritos me acordam. Eu estou na minha suíte no Hotel Heathman. Eu fecho meus olhos com um suspiro de alívio. Foi um pesadelo. Oh, Deus! Eu estou sem fôlego, lágrimas correndo, meu nariz escorrendo.

- Graças a Deus! Graças a Deus! Foi um pesadelo! - São 04:40h no relógio. E eu não quero voltar a dormir. Este foi o pior pesadelo que já tive.

Eu não quero que nenhum mal atinja Cheryl, mas, como Heathcliff disse, eu não posso viver sem minha alma. Ela me dá a minha humanidade de volta, ela me dá a minha alma. Oh, Cheryl! O que você está fazendo comigo? O que posso fazer para mantê-la, mantê-la segura, mantê-la minha? Meu coração dói cada vez que eu penso nela. Minha alma anseia por ela. Minha mente está sempre nublada com o pensamento dela , como se o tempo antes de Cheryl não existisse. Como se eu fosse um planeta perdido e tivesse encontrado meu sol. Como se nós pertencêssemos uma a outra.

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