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Domingo

🍒▫️Cheryl Blossom ▫️🍒



Eu acordo cedo para um domingo de manhã, depois de uma noite de sono surpreendentemente refrescante. Fiquei olhando para a enorme janela que dava uma visão perfeita dessa manhã. Não... hoje é o dia. A antecipação trava pesado e solene sobre a minha cabeça como uma nuvem de tempestade. Borboletas inundam a minha barriga, bem como uma mais escura, carnal, cativante dor que eu tento imaginar o que ela fará para mim... é claro, eu tenho que assinar aquele maldito contrato ou não? Eu ouço o sinal de mensagens vindo do meu celular no criado- mudo ao lado da minha cama.

Reviro meus olhos com a sua prepotência, mas sua última linha me faz sorrir. Eu dirigir-me ao banheiro.

Eu posso dirigir o Audi com sapatos de salto alto! Às 12:55 da tarde precisamente, eu entro na garagem do Escala e estaciono na vaga cinco. Quantas vagas ele possui? O Audi SUV está lá, o R8, e dois Audi SUVs menores... hmm. Eu verifico meu rímel, raramente usado, na luz de vaidade do espelho. Não tem um desses no Fusca.

No espelho infinito do elevador, eu verifico meu vestido cor de ameixa, bem, vestido ameixa de Elisabeth.

A última vez que eu o vesti, Antoinette queria tirá-lo de mim. Meu corpo aperta com o pensamento. O sentimento é apenas requintado, e eu tento recuperar o fôlego. Eu estou vestindo a roupa íntima que Sweet Pea comprou para mim. Eu corei com o pensamento, ele vagando pelos corredores da Agent Provocateur ou onde quer que tenha comprado isto, com seu cabelo de corte militar.

As portas se abrem, e eu estou de frente para o hall com o número do apartamento.

Sweet Pea espera nas portas duplas quando eu saio do elevador.

- Boa tarde, Senhorita Blossom. - ele diz.

- Oh, por favor me chame de Cheryl.

- Cheryl. - ele sorri.- A Senhorita Topaz está esperando por você.

Aposto que está.

Antoinette está sentada em seu sofá na sala de estar, lendo os jornais de domingo. Ela olha para cima enquanto Sweet me dirige para a sala de estar. A sala é exatamente como eu me lembro, já se passou uma semana inteira desde que estive aqui, mas parece que foi a mais tempo. Antoinette parece fria e calma, na verdade, ela parece divina. Ela está com uma camisa branca de linho e calça jeans, sem sapato ou meias. Seu cabelo está desgrenhado e despenteado, seus olhos castanhos brilham maliciosamente para mim. Ela é de cair o queixo de tão bonita. Ela levanta e caminha em minha direção, com um sorriso divertido nos seus belos lábios esculpidos.

Eu estou parada na entrada da sala, paralisada por sua beleza e a doce antecipação do que está por vir. A chama familiar entre nós está lá, provocando devagar na minha barriga, me chamando para ela.

Hmm... esse vestido, - ela murmura com aprovação, enquanto olha para mim. - Bem-vinda de novo, Senhorita Blossom, - ela sussurra, apertando meu queixo, ela se inclina e me dá um beijo gentil nos meus lábios. Minha respiração falha.

- Oi, - eu sussurro enquanto ruborizo.

 - Você está na hora certa. Eu gosto que seja pontual. Venha. - Ela toma minha mão e me leva para o sofá. - Eu queria te mostrar uma coisa,- ela diz enquanto nós nos sentamos. Ela me entrega o Vancouver Times. Na página oito, há uma fotografia de nós duas juntas na cerimônia de formatura. Caramba. Eu estou no jornal. Eu verifico a legenda.

Antoinette Topaz e amiga na cerimônia de formatura no em WSU Seattle.

Eu rio.

- Então eu sou sua 'amiga ' agora.

É o que parece. E se está no jornal, então deve ser verdade. - Ela sorriu.

Sentando ao meu lado, todo o seu corpo está voltado para mim, uma de suas pernas dobrada debaixo da outra. Aproximando-se mais, ela dobra meu cabelo atrás de minha orelha com seu longo dedo indicador. Meu corpo ganha vida com o seu toque, esperando e necessitada.

Então, Cheryl, você tem uma ideia muito melhor agora do que esta se metendo que a outra vez que vieste aqui.

- Sim. - Onde ela está querendo ir com isso?

E ainda assim você voltou.

Concordo com a cabeça timidamente, seus olhos castanhos brilham. Ela balança a cabeça ligeiramente como se ela estivesse lutando com a ideia.

Você já comeu? - Ela pergunta inesperadamente.

Merda.

Não.

Você está com fome? - Ela está realmente tentando não parecer aborrecida.

- Não de comida, - eu sussurro, e suas narinas incendeiam um pouco em reação.

Ela se inclina e sussurra em meu ouvido.

Você está tão ansiosa como sempre, Senhorita Blossom, e só para contar-lhe um pequeno segredo, eu também. Mas a Dr. Greene é esperada aqui em breve. - Ela senta-se. - Eu gostaria que você comesse, - ela ligeiramente me ralha.

Meu sangue aquecido esfria. Caramba, a médica. Eu tinha esquecido.

- O que você pode-me dizer sobre Dr. Greene? - Eu peço para nos distrair, a ambas.

Ela é o melhor em Obstetrícia/Ginecologia em Vancouver. O que mais eu posso dizer? - Ela encolhe os ombros.

- Eu pensei que eu estaria vendo o seu médico, e não me diga que você mudou para uma mulher, porque eu não acreditarei em você.

Ela me dá um olhar de 'deixe de ser ridícula'.

Eu penso que é mais apropriado que você consulte um especialista. Não é? - Ela diz suavemente.

Eu concordo com a cabeça. Santo Deus, se ela é a melhor Obstetra/Ginecologista, ela está marcada ela para me ver num domingo, na hora do almoço! Eu não posso começar a imaginar quanto isso vai custar. Antoinette, de repente, franze a testa, como se recordando algo desagradável.

Cheryl, minha mãe gostaria que você viesse para jantar hoje à noite. Acredito que Jughead está pedindo a Elisabeth também. Eu não sei como você se sente sobre isso. Será estranho para mim apresentá-la para minha família.

Estranho? Por quê?

Você tem vergonha de mim? - Eu não posso manter a dor fora da minha voz.

Claro que não. - Ela revira seus olhos para mim.

- Por que é estranho?

 - Porque eu nunca fiz isto antes.

- Por que você tem permissão para revirar os olhos e eu não?

Ela pisca em mim.

Eu não percebi que eu fiz isso.

- Nem eu, normalmente, - eu respondo para ela. Antoinette olha para mim, muda. Sweet Pea aparece na porta.

 - Dr. Greene está aqui, Senhorita.

Mostre a ela o quarto da Senhorita Blossom.

Quarto da senhorita Blossom!

Pronta para um pouco de contracepção? - Ela pergunta enquanto ela levanta e estende sua mão para mim.

- Você não virá comigo? - Eu suspiro, chocada. Ela ri.

- Eu pagaria um bom dinheiro para assistir, acredite em mim, Cheryl, mas eu não penso que a boa doutora aprovaria.

Tomo a sua mão, e ela me puxa para os seus braços e beija-me profundamente. Eu enganchei em seus braços, tomada pela surpresa. Sua mão está em meu cabelo segurando minha cabeça, e ela me puxa contra ela, sua testa contra a minha.

Eu estou tão feliz por você estar aqui, - ela sussurra. - Eu não posso esperar para deixá-la nua.

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