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Bêbada

Sexta-feira - Seattle 19:35 pm

🍒▫️Cheryl   Blossom ▫️🍒

É sexta feira, e nós iremos celebrar o último teste da faculdade que Elisabeth fez e o aniversário de Kevin. Acho que irei ficar realmente bêbada.

Elisabeth foi no meu trabalho me buscar, já que meu carro está na oficina.Nós voltamos para casa em seu Mercedes. Elisabeth está mais preocupada com o que irá usar esta noite. E eu estou ocupada procurando pelas chaves na minha bolsa.

Betty: Cher, tem um pacote para você! — Elisabeth está parada nos degraus em frente à porta, com um pacote na mão. Estranho. Eu não fiz nenhum pedido ultimamente na Amazon. Elisabeth me entrega o pacote e pega as chaves para abrir a porta da frente. Está endereçado a Senhorita Cheryl Blossom. Não há endereço ou
nome de quem enviou. Talvez seja da minha mãe ou de Jason.

Cheryl: Provavelmente deve ser dos meus pais.

Elisabeth: Abra! — Elisabeth diz, enquanto se dirige até a cozinha para pegar seu sanduíche.

Eu abro o pacote e dentro eu acho uma caixa dourada com três livros semi parecidos, recobertos com um pano antigo, cheirando a hortelã e um cartão branco. Escrito nele, com uma letra cursiva e negra, está:

“Por que você não me avisou que havia perigo? Porque você não me avisou? As damas sabem contra o que devem se proteger, porque há romances que contam sobre esses truques.”

Eu reconheço a citação de Tess of the D'Urbervilles. Talvez não haja ironia, talvez seja deliberado. Eu inspeciono os livros mais de perto, os três volumes. Eu abro a primeira contracapa. Escrito em uma letra antiga está:

‘London: Jack R. Osgood, McIlvaine and Co., 1891.’

Puta merda! São as primeiras edições! Eles devem ter custado uma fortuna e eu sei, quase que mediatamente, quem os mandou. Elisabeth esta recostada nos meus ombros olhando os livros. Ela pega o cartão.

Cheryl: Primeira edição. — eu sussurro.

Elisabeth: Não! — os olhos de Elisabeth estão abertos com descrença. — Topaz? - Eu confirmo.

Cheryl: Não consigo pensar em mais ninguém.

Elisabeth:O que significa o que está escrito no cartão?

Cheryl: Eu não faço nenhuma ideia. Eu acho que é um aviso.

Elisabeth: Eu sei que você não quer falar sobre ela, Cher, mas ela está seriamente interessada em você. Com ou sem avisos. —Eu não deixei de pensar em Antoinette Topaz na última semana, seus olhos castanhos continuam assombrando meus sonhos e eu sei que vai levar uma eternidade para expurgar a sensação de estar em seus braços e esquecer seu cheiro.

Por que ela me mandou isso? Ela me disse que eu não era para ela.

Elisabeth:Eu achei um Tess primeira edição para vender em Nova York por$14.000,00. Mas o seu está em melhores condições. Deve ter sido mais caro. — Elisabeth estava consultando seu bom amigo Google.

Cheryl:Esta citação, Tess fala para sua mãe depois que Alex D´Urberville a seduz.

Elisabeth: Eu sei. — Elisabeth fica inspirada. — O que ela está tentando te dizer?

Cheryl: Eu não sei e eu não me importo. Eu não posso aceitar isso dela. Eu vou mandá-los de volta com alguma citação desconcertante de alguma parte obscura do livro.

Elisabeth:A parte em que Angel Clare diz Foda-se? — Elisabeth pergunta com a cara mais sonsa do mundo.

Cheryl:Sim, esta parte. — eu rio. Eu amo Elisabeth, ela é leal e sempre me apoia. Eu embrulho os livros e os deixo na mesa de jantar.

Elisabeth: Vamos nos arrumar?

Cheryl:VAMOS BABY.

(...)

Seatlle - 22:30 PM.

O bar estava barulhento e agitado, cheio de futuros formandos prontos para ficarem imprestáveis. Matheus um amigo que Elisabeth me apresentou se juntou a nós. Eu decidir da uma chance pra alguém novo, quero esquecer Antoinette Topaz, ele é um cara legal, e eu estou tentando algo com ele.

Enquanto eu bebo a minha quinta bebida, percebo que talvez não seja uma boa ideia misturá-la com champagne.

Elisabeth: Eu e Cheryl estamos nos mudando para Vancouver. Os pais dela compraram um apartamento em um condomínio fechado para ela.

Kevin:Dios Mio! Mas vocês vão vir para minha exposição?

Cheryl : Claro que sim, Kevin, eu não perderia por nada do mundo! — Eu sorrio e ele coloca seu braço em meus ombros e me puxa para perto.

Kevin: Vai significar muito para mim Cher se você estiver lá. — Ele sussurra em minha orelha. — Mais uma margarita?

Cheryl: Kevin, Kevin, você está tentando me deixar bêbada? Porque eu acho que está funcionando. — eu rio — Eu acho melhor beber uma cerveja. Eu vou pegar uma jarra para nós.

Elisabeth: Mais bebida Cheryl. — Betty grita.

Ao me levantar da mesa sinto minha cabeça rodar.

Eu tenho de segurar nas costas da cadeira. Coquetéis a base de tequila não são uma boa ideia. Eu vou para o bar e decido que é melhor ir ao banheiro já que ainda estou de pé. “Bem pensado, Cheryl”. Eu cambaleio para fora da multidão.

Claro, há uma fila, mas ao menos está quieto e fresco no corredor. Eu pego meu celular para aliviar a espera tediosa da fila. Humm para quem eu liguei por último? Será eu foi para Jason? Antes disso há um número que eu não reconheço. Ah sim. Antoinette, eu acho que este é o número dela.

Eu rio. Eu não faço ideia de que horas são, talvez eu a acorde. Talvez ela possa me dizer por que me mandou os livros e aquela mensagem misteriosa. Se ela deseja que eu me mantenha afastada, ela deveria me deixar em paz. Eu contenho um soluço bêbado e aperto o botão para chamar o número dela de novo. Ela atende no segundo toque.

🦋▫️Antoinette    Topaz▫️🦋

É sexta-feira à noite. Eu tive o meu jantar no meu quarto de hotel com o meu irmão Jughead, que trouxe algumas de minhas roupas, como eu não tinha a intenção de ficar tanto tempo, não trouxe muitas. Meu telefone toca. Eu olho para a tela. É ela! Cheryl! Eu atendo o telefone no segundo toque, quase sem fôlego.

- Cheryl?

Ela não parece bem. Será que está doente? Eu imediatamente entro em estado de alerta e fico atento a sua voz. Sua fala é arrastada.

Cheryl: Topaz ... – Ela parece fora de tom. – Por que você... – Soluços. – Me enviou os livros?

Imediatamente me senti preocupada. Eu entro em um modo de proteção, porque ela não está bem. Tem definitivamente algo errado com ela!

Antoinette: Cheryl? Você está bem? Você parece diferente, estranha...

Ela ri e me insulta novamente.

Cheryl: Antoinette, você é a estranha, não eu!

Ela está bêbada.

Antoinette: Cheryl, o que você andou bebendo? – Pergunto sem acreditar.

Cheryl:Não é da sua conta! Por que você está tão pre... Pre... – Ela se concentra para terminar a frase. – Preocupada?

Antoinette: Só por curiosidade. Diga-me, onde você está?

Ela ri, realmente ri.

Cheryl:Em um bar!

Antoinette: Em qual?

Cheryl: Uh uh... É um bar bem longe de Seattle.

Antoinette:Como você vai chegar em casa Cheryl?

Cheryl:Não sei. – Soluços. – Eu vou dar um jeito.

Antoinette:Que bar é Cheryl?

Cheryl:Por que diabos você me mandou Tess of the D'Urbervilles Antoinette?

Antoinette: Blossom... – Eu digo com toda a calma possível, pois minha raiva já está em ponto de ebulição. – Me diga aonde você está!

Cheryl: Você é tão mandona, tão controladora...

Antoinette: Cheryl Blossom, me ajude, onde, cacete, você está? Eu vou descobrir de um jeito ou de outro!

Cheryl: Eu estou tão... Tão... Longe de onde você está. Fora de Seattle

Antoinette: Cheryl, por favor... Onde você está?

Cheryl: Boa noite Antoinette. – E ela desliga!

Antoinette: SWEET PEA! – Eu grito. Meu irmão me olha divertindo-se. Ele nunca me viu correr atrás de uma mulher, e isto é um espetáculo para ele.

Sweet Pea:Senhora? – Ele responde.

Antoinette:Eu preciso que você rastreie o celular de Cheryl Blossom. Descubra sua localização! Agora!

Sweet Pea:Sim Senhora!

Ele tem um pequeno centro de comando, que serve até para controlar missões especiais. Achar a localização da Srta. Cheryl Blossom não dever ser um problema. Poucos minutos depois eu já tenho o local. Jughead abre a boca para dizer alguma coisa, mas eu o impeço com um gesto. Ele sorri segurando suas mãos em um gesto de rendição.

Antoinette: Sweet Pea! Vamos! – Eu digo.

Nós saímos apressados do Heathman em direção ao bar. Eu ligo novamente para Cheryl.

Cheryl:Alô? – Ela responde com medo. É isso mesmo. É bom que tenha medo.

Antoinette:Eu estou indo te buscar. – Não é muito longe de onde estou hospedada e chegamos lá em menos de dez minutos.

Sou capaz de localizá-la em frente ao bar onde um cara que nunca vi  está avançando sobre ela enquanto ela está debilmente tentando afastá-lo. Eu quero bater no filho da puta até que sua cor vá embora. Jughead está comigo.

Antoinette: Vá encontrar a melhor amiga dela. Loira, bonita. Ela responde ao nome de Elisabeth Cooper!

Jughead: Bonita e loira? Com prazer! – Ele sorri e suavemente entra no bar.

Antoinette:Eu acredito que a dama disse não. – Eu assobio através dos meus dentes enquanto eu apareço em meio à escuridão. Eu respiro tentando o autocontrole para não saltar em cima dele e bater com força. Ele a solta.

Naquele minuto, Cheryl se dobra ainda mais e lança o conteúdo de seu estômago no pátio de concreto, espirrando no filho da puta, que pula para trás resmungando algo em espanhol. Ela mal consegue ficar em pé. Corro, para colocar seus cabelos para trás, segurando sua cabeça com firmeza. Eu a levo para o canteiro de flores, onde ela pode fazer menos respingos enquanto esvazia estômago na relativa escuridão.

Antoinette: Se você for vomitar novamente, faça isso aqui. – Eu digo. Ela vomita por um longo tempo e mesmo depois de não ter mais nada no estômago ela continua a passar mal. Eu entrego-lhe o meu lenço. Ela pega, envergonhada.

Cheryl esta muito fraca, mas ela consegue dizer:

Cheryl:Sinto muito.

Antoinette: Pelo que você está se desculpando Cheryl? – Eu peço. É melhor que seja bom.

Cheryl:Oh, você quer a lista? Por ligar... Vomitar... Mas principalmente por ligar. – Ela parece envergonhada olhando para as mãos.

Antoinette:Todos nós já passamos por isso, talvez não de forma tão dramática como você. – Ela me olha como se tivesse batido nela. - Isto é sobre conhecer seus limites, Blossom. Eu quero dizer, eu sou a favor de romper os limites, mas talvez isso seja muito brando. Você tem por hábito este tipo de comportamento?

Cheryl:Eu nunca fiquei bêbada antes, e... – Segurando a cabeça e tentando se firmar, ela acrescenta. – E agora eu desejo nunca mais ficar. – Ela cambaleia, e eu a agarro e a seguro junto ao peito, agora o perigo de ela respingar já passou.

Antoinette:Vamos, eu te levo para casa. – Eu digo.

Cheryl:Como você me achou? – Ela pergunta com petulância.

Antoinette: Eu rastreei seu telefone Cheryl. – Ela olha para mim com uma expressão confusa e divertida ao mesmo tempo.

Cheryl:Eu tenho que pegar minha bolsa e jaqueta.

Ela também quer contar a Elisabeth que está indo embora. Eu digo a ela que meu irmão Jughead está lá dentro dançando com Elisabeth. Ela me olha surpresa, mas ela quer entrar mesmo assim. Eu a levo para dentro, mas não quero que fique pior do que já está. Então eu a levo para o bar, e pego uma bebida para mim. E levo para ela um grande copo de água gelada. Eu a faço beber o copo inteiro. Eu posso ver que seu olhar diz "você é tão mandona!". E eu acho isso meio erótico.

Ela se levanta, com aquele olhar penetrante. Uma vez que ela já bebeu sua água, eu puxo-a para mim, inalo seu inebriante perfume que é de baunilha, sabão, limpeza, e ar livre. De alguma forma, o cheiro de sua pele se torna uma mistura inebriante. Eu tenho dificuldade em manter minhas mãos longe dela. Eu a levo para a pista de dança, balançando, e alcanço o meu irmão Jughead e Elisabeth que esta rebolando e se divertindo com ele. Cheryl diz a ela que eu vou levá-la para casa. Ela nos dá adeus sorrindo. Enquanto eu tento levar Cheryl para fora do bar e do barulho, ela começa a balançar, e antes que eu perceba, a palavra está fora da minha boca: "Porra!".

Ela caiu de cabeça no chão. É a terceira vez. Eu vou ter que ajuntá-la do chão sempre? De alguma forma, até mesmo esse pensamento é cativante já que eu odeio vê-la cair e se machucar. Eu a pego e a levo até o Audi SUV. Sweet Pea nos leva até o hotel. Eu a levo em meus braços como se fosse o objeto mais precioso, como uma criança. Eu olho para seu lindo rosto. Ela é tão cativante. Eu só quero passar meus dedos pelo seu cabelo e seu rosto, e senti-la e olhá-la. Quando eu entro no meu apartamento eu a levo para o meu quarto. Estou encantada por essa menina inocente. Completamente tomada. Ela está aqui na minha cama, e eu estou completamente impotente contra ela. Contra essa beleza adormecida.

Eu dispenso Sweet Pea que vai para seu quarto. Eu deito Cheryl depois de puxar o edredom. Olhei para ela por minutos, horas, eu não sei... Eu não consigo tirar meus olhos de cima dela. Fico ofegante ao ver seu semblante tão calmo.

Eu me ajoelho no chão e desato os cordões de seus Converse. Eu os tiro de seus pés. Então eu puxo as meias. Desabotoo o jeans e o tiro de seu corpo, revelando suas longas e perfeitas pernas. Eu a cubro com o edredom. Eu a coloco em uma posição infantil e me sento em uma cadeira observando-a respirar lentamente. Isso me dá uma enorme quantidade de paz que eu não sentia há muito tempo. Eu só quero rastejar até ela, e segura-la a noite toda. Eu nunca tive alguém ao meu lado na cama... Só para dormir. Esta é a primeira vez.

Eu retiro minha calça e camisa. Eu coloco uma camiseta, e ligo a luz da mesa lateral. Pela primeira vez na minha vida, eu durmo um sono tranquilo, sem pesadelos, com prostitutas usando crack, como minha mãe fazia, ou com meu pai.

Eu sonho com Cheryl Blossom.

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