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Banheira

🍒▫️Cheryl Blossom ▫️🍒

⌛=Flashback-On=

O som de meu telefone me tira do devaneio. É Elisabeth.

Cheryl: Alô . - Afasto-me dela e me dirijo para as portas de vidro da varanda, na minha frente.

Elisabeth: Cher, por que não me mandou uma mensagem ontem à noite? - Ela está zangada.

Cheryl: Desculpe-me. Eu fui superada pelos acontecimentos.

Elisabeth:Você está bem?

Cheryl: Sim, perfeitamente.

Elisabeth:Você fez? - Ela tenta conseguir a informação. Eu rolo meus olhos com a expectativa em sua voz.

Cheryl: Betty, eu não quero comentar isso por telefone. - Antoinette eleva os olhos para mim.

Elisabeth: Você fez... eu posso dizer. - Como pode estar segura? Ela está blefando, e eu não posso falar sobre isso. Eu assinei um maldito acordo.

Cheryl: Elisabeth, por favor.

Elisabeth:Como foi? você está bem?

Cheryl:Já te disse que estou perfeitamente bem.

Elisabeth:Ela foi gentil?

Cheryl: Betty, por favor! - Não posso reprimir meu aborrecimento.

Elisabeth: Cheryl, não me oculte isso. Estou a quase quatro anos esperando este momento.

Cheryl:Nos veremos esta noite. - E desligo.
Vou ter dificuldade com esse assunto. É muito obstinada e quer que eu conte tudo com detalhes, mas não posso contar-lhe porque assinei um... como se chama? Um contrato de confidencialidade.

Ela vai ter um ataque e com razão. Tenho que pensar em algo. Volto à cabeça e observo Antoinette movendo-se com desenvoltura pela cozinha.

⌛=Flashback-Off=⌛

A banheira é branca, profunda e ovalada, muito designer. Antoinette se inclina e abre a torneira da parede ladrilhada. Bota na água um óleo de banho que parece muito caro. À medida que a banheira vai enchendo forma-se uma espuma, um doce e sedutor aroma de jasmim invade o banheiro. Antoinette me olha com olhos impenetráveis, tira a camiseta e seu topper e joga no chão.

Antoinette:Senhorita Blossom. - diz-me, estendendo a mão. Estou ao lado da porta, com os olhos muito abertos, receosa e com as mãos ao redor do corpo. Aproximo-me admirando furtivamente seu corpo. Agarro-lhe a mão que me estende, enquanto entro na banheira, ainda com sua camisa posta. Faço o que me diz. Vou ter que me acostumar, se acabar aceitando sua escandalosa oferta... se! A água quente é tentadora. - Vire-se e me olhe, - ordena-me em voz baixa. Faço o que me pede. Observa-me com atenção. - Sei que esse lábio é delicioso, posso atestar isso, mas pode deixar de mordê-lo? - diz-me apertando os dentes. - Quando faz isso, tenho vontade de foder você, e está dolorida, não é? - Deixo de morder o lábio porque fico boquiaberta, impactada. - Isso - ela desafia. - Você entendeu. - Ela me olha. Concordo com a cabeça, freneticamente. Não tinha nem ideia de que eu pudesse lhe afetar tanto.

Antoinette:Bom. - Ela aproxima-se, pega o iPod do bolso da camisa e o deixa em cima da pia. - Água e iPods... não é uma combinação muito inteligente - ela murmura. Inclina-se, agarra a camisa branca por baixo, puxa de meu corpo e a joga no chão. Afasta-se para me contemplar. Meu Deus, eu estou completamente nua. Fico vermelha e olho para as minhas mãos, que estão à altura da minha barriga. Desejo desesperadamente desaparecer dentro da água quente com espuma, mas sei que ela não vai querer que o faça. - Ouça - chama-me. Eu olho para ela. Tem o rosto inclinado para um lado. - Cheryl, você é muito bonita, tudo em você. Não baixe a cabeça como se estivesse envergonhada. Não tem por que se envergonhar, eu asseguro a você que é um prazer poder lhe contemplar.- Pega o meu queixo e me levanta a cabeça para que olhe para ela. Seus olhos são doces e quentes, até ardentes.

Oh meu Deus. Está muito perto de mim. Poderia estender o braço e tocá-la.

Antoinette:Você pode se sentar agora. - ela me diz, interrompendo meus pensamentos erráticos, agacho-me e me meto na agradável água quente. Oh... isso arde. Isso me pega de surpresa, mas tem um cheiro maravilhoso, porém, a ardência inicial não demora para diminuir. Deito-me de barriga para cima, fecho os olhos um instante e me relaxo na tranquilizadora calidez. Quando os abro, está me olhando fixamente.

Cheryl:Por que não toma um banho comigo? - atrevo-me a lhe perguntar, embora com voz rouca.

Antoinette:Eu acho que vou. Mova-se para frente, - ordena-me.

Ela tira as calças do pijama e se mete na banheira atrás de mim. A água sobe de nível quando se senta e me puxa para que me apoie em seu peito. Coloca suas longas pernas em cima das minhas, com os joelhos flexionados e os tornozelos à mesma altura dos meus, e me abre as pernas com os pés. Fico boquiaberta. Coloca o nariz entre meus cabelos e inala profundamente.

Antoinette:Você cheira bem, Cheryl. - Um tremor me percorre todo o corpo. Estou nua em uma banheira com Antoinette Topaz. E ela também está nua. Se alguém me houvesse dito isso ontem, quando despertei na suíte do hotel, não teria acreditado.

Agarra um frasco de gel da prateleira junto à banheira e joga um pouco na mão. Esfrega as mãos para fazer uma ligeira quantidade de espuma, coloca-me isso ao redor do pescoço e começa a me estender o sabão pela nuca e os ombros, massageando-os com força com seus compridos e fortes dedos. Eu gemo. Eu adoro sentir suas mãos.

Antoinette:Você gosta? - Quase posso ouvir seu sorriso.

Cheryl:Hmm. - Desce pelos meus braços, logo por debaixo até as axilas, me esfregando brandamente. Fico muito contente por Elisabeth ter insistido em que me depilasse. Desliza as mãos por meus seios, e inala drasticamente à medida que seus dedos os rodeiam e começam a massageá-los brandamente, sem agarrá-los.

Arqueio meu corpo instintivamente e empurro os seios contra suas mãos. Tenho os mamilos sensíveis, muito sensíveis, sem dúvida pela pouca delicadeza com que foram tratados ontem à noite. Ela não se entretém muito tempo com eles. Desliza as mãos até meu ventre. Minha respiração acelera e o coração dispara. Sinto sua ereção contra meu traseiro.

Excita-me saber que é o meu corpo que a faz se sentir dessa forma. Claro... não sua cabeça. Meu subconsciente zomba. Espanto o inoportuno
pensamento. Ela para e pega uma toalhinha enquanto eu encosto contra ela, querendo... necessitando. Apoio às mãos em suas coxas firmes e musculosas. Joga mais gel na toalhinha, inclina-se e me esfrega entre as minhas pernas.

Contenho a respiração. Seus dedos habilmente me estimulam através do tecido, é celestial, e meus quadris começam a mover-se no seu ritmo, pressionando contra sua mão. À medida que as sensações se apoderam de mim, inclino a cabeça para trás com os olhos semicerrados e a boca entreaberta. Gemo. Dentro de mim aumenta a pressão, lenta e inexoravelmente... oh meu Deus.

Antoinette:Sente isso, querida - Antoinette sussurra em meu ouvido, e me roça suavemente o lóbulo com os dentes. - Sinta-o para mim. -Suas pernas imobilizam as minhas, contra as paredes da banheira, aprisionando-as, o que lhe dá livre acesso as minhas partes mais íntimas.

Cheryl:Oh... por favor - sussurro. Meu corpo fica rígido e tento esticar as pernas. Sou uma escrava sexual desta mulher, que não deixa que me mova.

Antoinette:Acredito que já está suficientemente limpa - ela murmura e se detém. O que?

Não! Não! Não!

Minha respiração está irregular.

Cheryl:Por que você parou? - pergunto-lhe, ofegante.

Antoinette:Porque tenho outros planos para ti, Cheryl. - O que... oh meu Deus... mas... eu estava... isso não é justo. - Vire-se. Eu também tenho que me lavar - ela murmura.

Viro-me e fico pasma ao ver que ela agarra o membro ereto com força. Estou de boca aberta.

Antoinette:Quero que, para começar, conheça bem a parte mais valiosa de meu corpo, minha parte favorita. Estou muito ligada a isso. - É tão grande e está crescendo. O membro ereto fica por cima da água, que lhe chega aos quadris.

Levanto os olhos um segundo e observo seu sorriso perverso. Diverte-se com minha expressão atônita. Dou-me conta de que estou olhando fixamente para o seu membro. Engulo a saliva. Tudo isso esteve dentro de mim! Parece impossível. Ela quer que eu o toque. Mmm... ok, traga-o.

Sorrio para ela, pego o gel e jogo um pouco na mão. Faço o mesmo que ela fez, esfrego o sabão nas mãos até que forme espuma. Não tiro os olhos dos seus. Entreabro os lábios para que fique mais fácil respirar... e deliberadamente mordo o lábio inferior e logo passo a língua por cima, pela zona que acabo de morder. Ela me olha com olhos sérios, impenetráveis, que se abrem enquanto deslizo a língua pelo lábio.

Inclino-me e lhe rodeio o membro com uma mão, imitando a maneira como ela própria o agarra. Fecho os olhos por um momento. Uau... é muito mais duro do que pensava. Percebo que ela colocou a sua mão sobre a minha.

Antoinette:Assim, - ela sussurra e move a mão para cima e para baixo, segurando meus dedos com força, que por sua vez, apertam com força o seu membro. Fecho de novo os olhos e prendo a respiração. Quando volto a abri-los, seu olhar é de um escuro abrasador. -Muito bem, querida.

Ela solta a minha mão, deixa que eu siga sozinha e fecha os olhos enquanto movo a mão para cima e para baixo. Ela flexiona ligeiramente os quadris na minha mão, e reflexivamente eu o agarro com mais força. Do mais profundo da garganta lhe escapa um rouco gemido. Foder a minha boca... Mmm. Recordo que ela colocou o polegar em minha boca e me pediu que o chupasse com força.

Abre a boca à medida que sua respiração seacelera. Tem os olhos fechados. Inclino-me, coloco os lábios ao redor de seu membro e chupo de forma vacilante, deslizando a língua pela ponta.

Antoinette:Uau... Cher. - Ela arregala os olhos e sigo chupando forte. Mmm... É duro e suave ao mesmo tempo, como aço recoberto de veludo, surpreendentemente saboroso, salgado e suave. - Cristo, - ela geme, e volta a fechar os olhos. Movendo para baixo, eu o empurro dentro de minha boca. Ela volta a gemer.

Ah! Minha deusa interior está encantada. Eu posso fazê-la. Eu posso fodê-la com minha boca. Volto a girar a língua ao redor da ponta, e ela se arqueia e levanta os quadris. Tem os olhos abertos, e eles despedem fogo. Volta a arquear-se apertando os dentes. Apoio-me em suas coxas e empurro a boca até o fundo. Sinto nas mãos que suas pernas se esticam. Agarra-me pelas tranças e começa realmente a mover-se.

Antoinette:Oh... querida... é fantástico, - ela murmura. Eu chupo mais forte e passo a língua pela ponta de sua impressionante ereção. Pressiono com a boca, cobrindo os dentes com os lábios. Ela respira com a boca entreaberta e geme. - Jesus. Até onde você pode chegar? - ela sussurra.

Mmm... Empurro com força e sinto seu membro no fundo da garganta, e logo nos lábios outra vez. Passado a língua pela ponta. É como ter meu próprio picolé com sabor Antoinette Topaz. Chupo cada vez mais depressa, empurrando cada vez mais fundo e girando a língua ao redor.

Mmm... Não tinha nem ideia de que proporcionar prazer podia ser tão excitante, ao vê-la retorcer-se sutilmente de desejo carnal. Minha deusa interior dança merengue com alguns passos de salsa.

Antoinette: Cheryl, eu vou gozar em sua boca, - ela adverte-me ofegante. - Se não quiser, pare agora.- Ela flexiona os quadris outra vez, com os olhos muito abertos, cautelosos e cheios de desejo lascivo... e me deseja. Deseja a minha boca... oh meu Deus.

Caramba. Agarra-me pelo cabelo com força. Eu posso fazer isso. Empurro ainda com mais força e de repente, em um momento de insólita segurança em mim mesma, descubro os dentes. Isso a derruba pela borda. Ela grita, fica imóvel e sinto um líquido quente e salgado deslizando pela minha garganta. Engulo isso rapidamente.

Ugh... Eu não tenho certeza sobre isso. Mas basta um olhar para ela para que não me importe, ela gozou na banheira por minha causa. Sento-me para trás e a observo com um sorriso triunfal, que me eleva as comissuras da boca. Ela respira
entrecortadamente. Abre os olhos e me olha.

Antoinette: Não tem ânsia de vômito? -pergunta-me atônita. - Cristo, Cheryl... isso foi.. realmente bom, de verdade, muito bom. Embora eu não esperasse. - Ela franze o cenho. -Sabe, você não deixa de me surpreender.

Sorrio e mordo o lábio conscientemente. Ela me olha especulativamente.

Antoinette:Você já tinha feito isso antes?

Cheryl:Não. - Não posso ocultar um ligeiro matiz de orgulho em minha negativa.

Antoinette:Bom, - ela diz complacentemente e, conforme acredito, aliviada. - Outra novidade, senhorita Blossom. - Avalia-me com o olhar. - Bom, tem um 'A' em técnicas orais. Venha, vamos para cama. Devo-lhe um orgasmo. -Orgasmo! Outro!

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